31 maio 2011

A unitec é um caso típico de perda de capital. Aquele que perde fica sempre louco para reaver, a conseqüência é transformar contos de fadas em realidade.


É a velha estratégia: “A arte da guerra” a da unitec é a da disseminação de boatos. Pode até não ser verdade, mas acaba deixando alguma lacuna.

Os caras vêem da capital e se acham os reis da política. Claro que alguns deles vivem se reelegendo a cada eleição.

Algumas peças irão se juntar com o passar dos dias. Recentemente em uma reunião, os mais limitados chegaram a cogitar que o governo deveria largar Imperatriz.   “Imperatriz é muito oposicionista, comentou o deputado.” Não podemos jogar tempo e dinheiro fora!

O maior desprezo que eles mesmo comentam  é não ter conseguido emplacar o nome para ser oposição, então, a oposição aqui seria feita pelos próprios aliados do prefeito. Como assim? Fontes tendem a revelar o que já era previsto, onde não a caça, alguém deve começar a ser procurado, ou caçado.

Imperatriz é uma cidade oposicionista. E quem não sabe disso? A tentativa de um grupo de vereadores em atrair votos para a governadora foi desastrosa. Parece até que diminuiu. Claro que o grupo governista é forte, mas a cada dia fica mais visível a rejeição da governadora por aqui.

Quem correr com essa bandeira dificilmente terá chances de virar prefeito. Rodoviária, rotatória e a recente tentativa de retirar recursos de Imperatriz mancham mais a retrograda historia Sarneisista.

Imperatriz não é oposição, Imperatriz é uma cidade de opinião e culta.  Não aceitar a oligarquia como opção é no mínimo inteligente.

Mas alguém sofrerá as conseqüências disso. Madeira provavelmente não fará alianças com Roseana, a maior prova está na perseguição travada entre governistas com a atual gestão municipal.

Sem dúvida Imperatriz poderá viver movimentos históricos nos próximos anos e isso não deixará de passar por um fortalecimento da oposição. É segurar as pontas, pois não será fácil a batalha.

A unitec e a forma de transmitir o problema é apenas uma estratégia, que tende a perdurar.

 Transformar nada em alguma coisa é uma tática antiga e os grupos interessados em não perder privilégios financeiros continuaram a perturbar com mais contos de fadas.

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