A informação é do blog do Gilberto Lima, que anuncia uma possível chegada das tropas da força de segurança Nacional, ao todo uns 300 soldados estariam prestes a desembarcar na capital.
A retorno da greve, se o governo do Estado não prontificar-se a negociar dentro do 2° prazo estabelecido está previsto para o dia 23, próxima quarta-feira, onde os policiais não discordam da paralisação por tempo indeterminado.
Por isso e não por outro motivo a chegada da força Nacional é cogitada, sendo assim, mostra o nível da negociação do Estado e a queda de braço que pode envolver a afronta.
Na região Sul do Estado prevalecerá a preocupação dos moradores e todas as repartições que necessitam do sistema, pior para outras regiões do Estado que ficaram a mercê da contra proposta, se ela vir.
Força Nacional, ou outro meio de segurança deve ser acordado, mas dificilmente uma paralisação não afete diretamente a todos.
Analisando o investimento dos governos para envolvimento das tropas federais chegamos na preocupação "0" (zero) do governo com seus contribuintes. Na visão mais ignorante, o Estado já é ineficiente em muitos casos e assume mais ainda a incapacidade de gerir conflitos e resolve-los, demonstrando o autoritarismo e a discrepância institucional, quando para colocar o ponto nos "is" é necessário a canetada e não uma mesa de negociações. Assim a maquina tem tratado quem ousa defender seus interesses, como ocorreu com comandos que dispunham de cargo de confiança no governo e foram demitidos após a primeira paralisação.
A retorno da greve, se o governo do Estado não prontificar-se a negociar dentro do 2° prazo estabelecido está previsto para o dia 23, próxima quarta-feira, onde os policiais não discordam da paralisação por tempo indeterminado.
Por isso e não por outro motivo a chegada da força Nacional é cogitada, sendo assim, mostra o nível da negociação do Estado e a queda de braço que pode envolver a afronta.
Na região Sul do Estado prevalecerá a preocupação dos moradores e todas as repartições que necessitam do sistema, pior para outras regiões do Estado que ficaram a mercê da contra proposta, se ela vir.
Força Nacional, ou outro meio de segurança deve ser acordado, mas dificilmente uma paralisação não afete diretamente a todos.
Analisando o investimento dos governos para envolvimento das tropas federais chegamos na preocupação "0" (zero) do governo com seus contribuintes. Na visão mais ignorante, o Estado já é ineficiente em muitos casos e assume mais ainda a incapacidade de gerir conflitos e resolve-los, demonstrando o autoritarismo e a discrepância institucional, quando para colocar o ponto nos "is" é necessário a canetada e não uma mesa de negociações. Assim a maquina tem tratado quem ousa defender seus interesses, como ocorreu com comandos que dispunham de cargo de confiança no governo e foram demitidos após a primeira paralisação.
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