Esse tipo de movimento tem crescido em todo o mundo e governo que tendenciavam ser vitalícios como na ditadura Líbia e Egipcia, os movimentos sociais construíram um poder paralelo e pós o povo sob o controle das ruas. Hoje o efeito toma conta do mundo e até mesmo nos grandes impérios como o EUA, o maior símbolo capitalista do mundo tem sido afetado mesmo que involuntário sob os protestos das minorias.
O que tem ocorrido do outro lado do mundo também começa a crescer por aqui e o movimento de ruas, protestos e repúdios tomam conta da sociedade, principalmente quando o envolvido é quem poderia ser mandato para desobstruir ruas interditadas e movimentos com resistências maiores, a policia.
Movimentos organizados, associações e sindicatos começam a tomar as dores dos policiais militares que antes tiveram os professores como vítima do autoritarismo do Estado. A governadora Roseana observa o desenrolar do que parece ficar mais enrrolado ainda e a sociedade tomou as dores, mesmo não tendo ainda sofrido por conta da paralisação.
Os protestos tentem a crescer, a medida que o Estado demora para negociar e trás outros comandos para fazer a segurança. Policiais que foram convocados em ultima chamada tentam trabalhar com receio de serem demitidos ou presos, mas já aguardam com receio o crescimento do movimento e o fechamento dos quartéis. É impossível que continue assim, o tratamento da governadora com os manifestantes grevistas, mas no decorrer do processo é possível que o movimento cresça e traga outros trabalhadores do Estado que se sintam prejudicados. A conseqüência será uma paralisação total do sistema e comprovação de que o totalitarismo no Maranhão também está com os dias contados e assim como caiu Kadafi e Mubarak, Roseana também pode cair, um dia.
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