Partidos como o PC do B e PT não se constrangem em dividir o palanque com o PSDB, o partido que tem mais possibilidade de continuar na prefeitura da cidade do ferro.
Os argumentos do projeto da "frente de oposição", esse que não foi pra frente, liderado pelo vice-prefeito e o partido Comunista comandado por Cleyton Noleto e Adhonilson, teoricamente seriam de unir os partidos da base de apoio a presidente, mesmo apoio que o PT espera ter, almejando uma subida radical de 1% para um patamar competitivo. Mas o que a sociedade espera desses partidos é algo superior as suas capacidades ideológicas e os frutos não serão mais que o governo PT fez quando administrou a cidade, afinal, são todos esquerdistas.
Os argumentos do projeto da "frente de oposição", esse que não foi pra frente, liderado pelo vice-prefeito e o partido Comunista comandado por Cleyton Noleto e Adhonilson, teoricamente seriam de unir os partidos da base de apoio a presidente, mesmo apoio que o PT espera ter, almejando uma subida radical de 1% para um patamar competitivo. Mas o que a sociedade espera desses partidos é algo superior as suas capacidades ideológicas e os frutos não serão mais que o governo PT fez quando administrou a cidade, afinal, são todos esquerdistas.
PC do B e PT, eternos aliados do partido tucano em Açailândia. |
A prova que os objetivos não passam de um "projeto pessoal" e não tem uma sustentação popular, foi a coletiva realizada na ultima semana para apresentar o candidato do PDT. Mesmo tendo dois salões de reuniões no hotel, estrategicamente foi escolhido o menor, e mesmo assim sobrou muito espaço. A pergunta a ser feita é: - onde estavam os simpatizantes?
Esta é prova que projetos pessoais tendem ao fracasso, quando não se respeitam o pensamento do povo.
Em Açailândia, pra minha surpresa o projeto não tem a presidente como foco. Liderando todas as possibilidades, o grupo mais forte, o do PSDB, está ladeado por todos os partidos esquerdistas, e por lá, não pregam que a decisão do Lula pode interferir nos projetos locais.
Mas quem estaria errado nas alianças, onde ficaram as interferências e as interdições partidárias que tanto se prega pelos esquerdistas de Imperatriz. " A decisão de compôr uma frente é determinação nacional" afirma o vice-prefeito. Pelo que parece, as divergências de interesses passaram a interferir nas decisões do partido, que na maioria motivada pelos seu próprios lideres, e sem votos, interditam o partido e tentam mobilizar toda a sua "pequena militância" ao palanque escolhido pelo desejo pessoal.
O que ocorre em Açailândia é somente a prova que, os interesses reinam e quando há subserviência ou reciprocidade - Eles permanecem calados e não pregam mais o socialismo nem o esquerdismo, sendo todos irmãos de governo, enterrando de vez as motivações ideológicas que motivam a balela conservadora que espalham em Imperatriz. São os 75 quilômetros que separam as motivações ideológicas e os interesses particulares.
Um comentário:
Calinhos tenta justificar sua campanha dizendo que seu partido o PDT faz parte do grupo apoio a Presidente Dilma e com isso consegueria mais recursos pra Imperatriz, o Vice Prefeito que também é do PDT fez várias viagens a Brásilia do decorrer do mandato com intuito de conseguir emendas e o que se viu foi quase nada, então essa desculpa não se justifica.
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