É cada vez
mais desoladora a situação a que o PDT está chegando, historicamente falando.
No registro
das candidaturas que pleiteariam a executiva a ala Brizolista foi impedida de
registrar a candidatura. Tudo preparado por Lupi, o fanfarrão.
A ideia do
partido seria a de unificação e um nome bilateral seria escolhido, através de
Alceu colares, mas as condições não foram aceitas pelo atual presidente, que
estabeleceu todas as condições e boicote, inclusive chegando a usar a rede PDT
e até desqualificando a identidade histórica da outra chapa, denominando-a de
anti-chapa.
Igor Lago,
filho de Jackson Lago já admitiu que poderá deixar o partido, outros históricos
também deve fazer o mesmo, assim como ocorreu com Clodomir Paz.
Igor diz, “ tais
manobras formam "um cenário humilhante, profundamente agressivo à história
do partido e à memória de seus fundadores", entre
estes seu pai, Jackson Lago”. E anuncia disposição de deixar o partido: "Portanto, quero adiantar a
vocês que, com a confirmação dessa Convenção e, consequentemente, a manutenção
do status quo de nosso partido, a minha decisão será a de não continuar no
PDT", diz Igor Lago em carta publicada na rede social.
A este estágio,
ficou clara a continuação da linha imposta pela atual gestão, mesmo que a
direção nacional pregue unidade e citam os estados do Maranhão, Rio de Janeiro
e Rio Grande Sul como objetos de tais alinhamentos. Mas quais as condições
desta unidade? Quem fazem parte dessa unidade?
O PDT, assim como o
PT, no Maranhão, acompanha o pragmatismo, o fisiologismo e o poder a qualquer
custo, linhagem usada por Lula e por Lupi e agora também, por Dilma. Resta
saber se as negociações e a unidade não incluem o partido na aliança PMDB e PT,
negociada pelo presidente fanfarrão.
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