As sessões da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados serão abertas apenas para imprensa, parlamentares e servidores. Com isso, o público em geral está proibido de tomar parte das deliberações. Após os tumultos e protestos da última semana, a decisão foi aprovada nesta quarta-feira, 3, baseada em requerimento verbal feito pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP).
Presidente da comissão, o socialista-cristão disse que adota a medida com o “coração sangrando”, mas afirmou que “se não for dessa forma não conseguiremos trabalhar”. De acordo com informações do Estadão, a proposta foi aprovada em votação simbólica, já que só estavam presentes apoiadores do parlamentar.
Feliciano declarou, contudo, que as reuniões não serão reservadas, mas abertas “com restrições”. Ele ressaltou representantes de alguns grupos poderão entrar, se for feita uma identificação prévia. O deputado não esclareceu como a autorização seria concedida.
Presidente da comissão, o socialista-cristão disse que adota a medida com o “coração sangrando”, mas afirmou que “se não for dessa forma não conseguiremos trabalhar”. De acordo com informações do Estadão, a proposta foi aprovada em votação simbólica, já que só estavam presentes apoiadores do parlamentar.
Feliciano declarou, contudo, que as reuniões não serão reservadas, mas abertas “com restrições”. Ele ressaltou representantes de alguns grupos poderão entrar, se for feita uma identificação prévia. O deputado não esclareceu como a autorização seria concedida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário