06 abril 2013

Governadora diz que todos são bem vindo, até o PDT...


Em entrevista ao Jornal Estado do Maranhão, a governadora Roseana Sarney destacou a relação politica com o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB) e diz que a própria coalizão interna do PDT com integrantes da ala anti-Weverton pode favorecer aliança com o PDT. Resta destacar, antes de qualquer coisa, a lideranças que Madeira tem tido na região e até de certa forma no Estado, a semana inteira foi possível observar a disponibilidade dos meios de informação em demonstrar a liderança do prefeito de Imperatriz, que tem demonstrando simpatia pela candidatura de Luis Fernando, mas não injustamente, mas exatamente pela forma que ele foi tratado na campanha municipal pelos esquerdopatas do PC do B. Veja a matéria abaixo:
A governadora Roseana Sarney (PMDB) afirmou ontem que o grupo comandado por ela está aberto ao diálogo com qualquer corrente político-partidária que se disponha a compor com o Governo do Estado “para trabalhar”, como fez questão de frisar. “Todos são bem-vindos”, disse, logo após vistoriar, ao lado do secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva (PMDB), as obras de urbanização do Espigão Costeiro da Ponta d’Areia.
A manifestação da peemedebista veio após ela ser indagada sobre as recentes declarações do prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), sobre sua predileção por uma aliança com o PMDB em 2014. Para Madeira, como os tucanos não têm perspectiva de lançar candidatura própria ao Governo do Estado – e é difícil uma aliança com o PCdoB, onde estão os “mais xiitas”, segundo o prefeito –, o ideal seria uma aproximação maior com os peemedebistas.
Roseana destacou o bom relacionamento institucional que mantém não apenas com Madeira, como com outras lideranças do PSDB, mas disse reconhecer que, mais recentemente, a relação tem sido mais política.
“Sempre tive ótimo relacionamento não apenas com o Madeira, mas também com outros membros do partido. Sempre foi uma relação mais institucional, mas reconheço, sim, que ela é mais política hoje em dia”, completou.
A governadora também acompanha atenta as movimentações de outros partidos da oposição e diz não descartar, por exemplo, nem mesmo o apoio do PDT, que anda em rota de colisão com o PSB e setores do PCdoB, dois partidos que têm dado demonstrações de que pretendem isolar o deputado federal Weverton Rocha, principal liderança pedetista na atualidade, e seu grupo na Prefeitura de São Luís. “Quando digo que todos são bem-vindos, são todos mesmo. Até o PDT”, disse.
Legitimidade – Apesar dos afagos entre Roseana Sarney e Sebastião Madeira, uma aliança política formal entre PMDB e PSDB depende de acertos mais amplos. Para o presidente estadual do PSDB, deputado federal Carlos Brandão, por exemplo, o posicionamento do prefeito da segunda maior cidade do estado é legítimo, mas ainda não representa uma decisão partidária. Segundo ele, ainda há “feridas abertas a cicatrizar”, notadamente as geradas durante as eleições de 2012.
“O partido está discutindo com os aliados ainda, porque tem problemas de 2012 com o governo Roseana e com Flávio Dino, e a gente tem que deixar essas feridas cicatrizarem. Então, não existe unanimidade nesse processo. Há mágoas com os dois dentro do partido. Por isso não se pode dizer que [o partido] vai pra lá ou pra cá”, comentou.
De acordo com Brandão, como comandante do PSDB no estado ele tem a missão de fazer a sigla crescer. “E, para a direção nacional, crescer significa ampliar a bancada de deputados federais, que é o que nos garante força no cenário nacional”, disse.

Um comentário:

Anônimo disse...

Conversa pra boi dormir.

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