08 maio 2013

Deputada Valéria Macedo pede recuperação de trecho da Belém-Brasília


O trecho da Belém-Brasília alvo do pedido da deputada liga os principais municípios do Maranhão do Sul à toda região Norte do país, como é o caso de Estreito, Porto Franco, Campestre do Maranhão, Ribamar Fiquene, Governador Edison Lobão, Imperatriz, São Francisco do Brejão, Açailândia e Itinga do Maranhão.

A deputada Valéria Macedo (PDT), fez uso da tribuna da Assembleia Legislativa na sessão desta terça-feira (7), para ressaltar a importância de uma indicação sua (nº331/2013) feita no dia  30 de abril deste ano, que solicita ao superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DENIT), Gerardo de Freitas Fernandes, a inclusão de todas as travessias urbanas existentes no trecho  compreendido entre Estreito e Itinga do Maranhão,  no projeto de restauração/recuperação e conservação rodoviária.

Esse projeto denominado Crema 2, é financiado pelo governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), será desencadeado pelo Dnit, que anunciou recentemente que iria promover a recuperação do trecho da Belém-Brasília, de Estreito a Itinga do Maranhão.

Na solicitação de Valéria Macedo pede a recuperação asfáltica das pistas principais e centrais do referido trecho rodoviário, a recuperação e melhoramento dos retornos das alças viárias e dos trechos existentes ao longo de todo o trecho, bem como a recuperação e/ou implantação de toda sinalização, inclusive nos trechos que têm causado grandes acidentes e vítimas fatais ao longo desses anos no Estado.

O referido trecho da Belém-Brasília liga os principais municípios do Maranhão do Sul à toda região Norte do país, como é o caso de Estreito, Porto Franco, Campestre do Maranhão, Ribamar Fiquene, Governador Edison Lobão, Imperatriz, São Francisco do Brejão, Açailândia e Itinga do Maranhão. Nessa região escoa muita produção e tem intenso tráfego de veículos, pessoas e bens.

“Trata-se de um grande projeto que precisa sair efetivamente do papel, pois há essa dívida do governo federal com aquela região”, concluiu Valéria.

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