A decisão do prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, de questionar judicialmente as
publicações infundadas divulgada pela parte fedentina da imprensa, abrirá precedente
para os demais prefeitos também questionar inverdades publicas contra eles.
A sociedade imperatrizense tem acompanhado as informações, tanto na mídia alternativa quanto na convencional e pode observar como passaram a agir. Sistemas que deveriam informar viraram fábrica de denuncias
contra prefeitos da região, e o pior, na sua maioria, infundadas.
Depois de sinalizar que irá questionar essas informações é bem provável que outros prefeitos tomem o mesmo procedimento e coloque
fim nas famosas extorsões.
Mesmo com um amontoado de provas, poucos ou nenhum gestor tem ido a justiça, e suportado os martírios construídos por estes meios de comunicação, chegando ao
ponto da extorsão, como em alguns casos onde o mesmo propagador da noticia
procura o gestor para negociar uma trégua, o que caracteriza o crime.
Na maioria das denuncias, como é possível constatar, elas são fabricadas justamente para gerar a dependência, mas a mudança na atitude que judicializa a questão é de extrema relevância e poderá, além de corrigir erros de décadas, ainda por fim a esse sistema que anteriormente era obrigatório: “pagar para não falar”.
Na maioria das denuncias, como é possível constatar, elas são fabricadas justamente para gerar a dependência, mas a mudança na atitude que judicializa a questão é de extrema relevância e poderá, além de corrigir erros de décadas, ainda por fim a esse sistema que anteriormente era obrigatório: “pagar para não falar”.
É preciso entender que essas atrocidades não se estende a todos,
mas uma minoria antiética e imoral da imprensa. A história do jornalismo e da imprensa é cercada de boas ações que resultaram em questões positivas a sociedade, principalmente quando envolvem corrupção ou qualquer outro tipo de crime, o que deve ser repudiado é usar estes motivos para apenas ganhar dinheiro, ao invés de servir ao interesse comum.
Uma empresa em qualquer ramo de atividade possui seus custos
operacionais, o que é inquestionável, mas garantir sua manutenção com extorsão
é crime e deve ser questionado judicialmente.
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