Os eventos do ultimo final de semana, todos relacionados a
oposição, demonstraram algo que pode ser tirado algumas conclusões, quando se
trata das movimentações e os blefes que cercaram grupos políticos nos últimos dias.
Especulava-se uma possível filiação da ex-candidata a
prefeita, Rosangela Curado (DEM), em um dos partidos de oposição, o que ainda não ocorreu, mas foram exatamente essas
legendas que demonstraram, a poucos dias antes do prazo final de filiação dos possíveis
candidatos que deverão concorrer a eleição do próximo ano, em qual palanque
deveram estar. Como o PSB, que trouxe o presidenciável Eduardo Campos e até recebeu novos filiados, e o PDT, que poderá indicar o candidato a vice-governador da oposição, portanto, o que mais se encaixava nas intenções (ou blefe) do grupo de Curado.
Claro que ainda existe tempo para que as filiações dos pretensos ainda ocorra, mas em um cenário favorável a atrair uma visibilidade ao
nível de Estado, como deve ser uma nova filiação ou até mesmo uma ruptura, como foi
dispensado ao Deputado Raimundo Cutrim, em filiação recente no PC do B,
deveria, por questões obvias, ser proporcionada na capital. Se isto realmente
se concretizar, que a meu ver sempre pareceu mais uma espécie de supervalorização, o
que poderá mesmo ocorrer, e esta quase evidente, é a permanência de Curado onde
sempre esteve; "servindo e servindo-se do governo".
Um dos projetos mais audaciosos na conjuntura municipal e
que arregimenta mais esperança atualmente é o de Curado, pois alimenta um sonho de voltar ao poder após mais de vinte anos, do grupo do ex-prefeito Davi Alves Silva, outros, a mais
de 4 anos, que são os eternos soldados do ex-prefeito Ildon, mas o projeto que
tem por finalidade o executivo municipal não é pessoal, mas sim dos financiadores, que não deixam de lado nenhuma candidatura de vice e nenhum cargo
no legislativo federal (mais provável e servirá de trampolim) ou Estadual, pelo desejo de voltar pra onde eles já estiveram.
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