Em Imperatriz, não há quem não sonhasse que enfim ocorresse
algo parecido com a formação da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada
para investigar a CAEMA.
Charge criada em meio ao caos proporcionado pela Caema |
A empresa Estatal detentora do direito de administrar os serviços
de abastecimento e saneamento da cidade de Imperatriz, é uma empresa que age
como outra qualquer, quando se trata de cobrar, mas se abstém das suas
obrigações no momento de investir na melhora da prestação dos serviços e dar a
sua contrapartida natural sob a ótica de que, qualquer empresa tem que investir
em qualidade para manter a sua clientela satisfeita.
Mas a CPI, que foi aprovada em função dos desatentos da base
governista na câmara deve estar prestes a ser dissolvida. Uma equipe foi
indicada para trabalhar a retirada das assinaturas dos vereadores que votaram a
favor da CPI. A convocação, apesar de não confirmada, existe indícios que pode
ter vindo da Secretaria de Saúde do Estado, que tenta minar o constrangimento
ao diretor da Estatal e ao próprio secretário, Ricardo Murad.
É preciso compreender o interesse que diverge com relação a
responsabilidade, e se existe uma base, claro que ela também é responsável por
qualquer questão que possa ser exposta e que de alguma forma venha a confrontar
o governo.
O desgaste é inevitável, mesmo que a quantidade diminua no
passar dos próximos dias. A CPI tem um prazo de 90 dias para ser instalada e
nesse prazo, muitas águas, que com certeza não são da CAEMA vão rolar, ou, vão
passar por debaixo dessa ponte.
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