Quem passa pela ponte Dom Afonso Felipe Gregory, à noite, percebe o quanto escuro e perigoso se transformou um dos nosso cartão postal
de Imperatriz.
Apesar da barreira da polícia Militar estar alojada bem próximo, fazendo a fronteira entre o Tocantins e o Maranhão, não há,
certamente, quem se arrisque a trafegar a pé ou de bicicleta pelo local, fato que deveria ser comum, principalmente devido a sua grandiosidade e beleza.
A ponte que é um símbolo de liberdade, principalmente para
quem usava obrigatoriamente a Balsa para atravessar o Rio Tocantins, não dispõe
mais da mesma beleza em sua iluminação, que em certos momentos poderia ser
apreciada da Beira Rio, nosso outro cartão postal.
Alguns engenheiros também admitem que a ponte, que deveria
receber revisões periódicas na sua estrutura e lubrificação dos cabos de aço, a
muito não tem sido realizada.
E o problema da iluminação segue desde o lado do Maranhão até
o outro Estado, demonstrando um problema pequeno que divide as duas fronteiras,
que tem tratado com descaso um sonho de liberdade que se tornou realidade, para
ambos os Estados.
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