07 janeiro 2014

Paulo Nardos, a escória petista, que chamou produtores maranhenses de criminosos, será processado por Kátia Abreu

Paulo Maldos é a escória da escória do PT. É a mão oculta de Gilberto Carvalho a agitar os movimentos sociais, causando conflitos por onde passa. Foi assim no Pinheirinho. Foi assim em todos os momentos em que este governo porco defendeu o MST. Está sendo assim nas violentas expulsões de produtores rurais para que cedam terras legitimamente ocupadas a indígenas, mediante laudos fraudulentos, construídos em conjunto com os padres do CIMI, os antropólogos da FUNAI e seus financiadores, as ONGs internacionais.
 
Na última sexta-feira, Maldos foi além dos limites, com a seguinte declaração na Voz do Brasil, que na verdade é a Voz da Dilma Rousseff, pois é a palavra oficial do Governo Federal. Vejam o que o covarde disse sobre a "desintrusão" da terra Awá-Guajá, onde 400 índios receberão 116.000 hectares, o equivalente a 500 campos de futebol por habitante:
 
A maioria dos ocupantes que se encontram ali vivem da extração da madeira, plantação de maconha e outros ilícitos, como já foi identificado há pouco tempo trabalho escravo na região. Então, a gente tem uma crise humanitária, digamos, em que você, por um lado, povos indígenas sem contato algum com a nossa sociedade, ou um contato muito recente, e, por outro lado, representantes, digamos, da nossa sociedade, que são o que temos de mais criminoso. Então, uma situação que o estado tem que se fazer presente, dando suporte a uma decisão judicial, e vamos procurar discriminar aí também, né?
 
É mentira. E a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil publicou nota oficial, com o seguinte teor, anunciando que processará Paulo Maldos:
 
A declaração do secretário de Articulação Social da Secretaria Geral da Presidência da República, Paulo Maldos, de que os agricultores pobres, enxotados de suas terras no Maranhão pela Funai, são “plantadores de maconha”, configura violência ainda maior que a do despejo que lhes foi imposto.
 
Além de despojá-los do seu meio de sobrevivência, atacou-lhes a honra e a integridade. Não é verdade o que afirmou à “Voz do Brasil”.
 
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público repudiar as declarações  levianas, irresponsáveis e ideológicas de um servidor público mal intencionado, contra as quais buscará as medidas judiciais cabíveis.
 
Esse despejo repete a violência praticada na antiga Fazenda Suiá-Missu, onde, além de destruir moradias e escolas, os ativistas da Funai, sem meios de justificar aquele gesto hediondo, acusaram os trabalhadores de “gente ligada ao crime organizado”.
 
A tática é repugnante: trocam a justificativa pela ofensa, não provam o que dizem e infligem perdas irreparáveis a centenas de famílias de trabalhadores. Um crime de lesa-Pátria.
 
Brasília, 5 de janeiro de 2014.
 
Senadora Kátia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Coturno Noturno

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