15 fevereiro 2014

Dengue: SEMUS intensifica prevenção e combate à doença mantendo Imperatriz fora de risco

Na contramão dos altos índices de infestação da dengue pelo Brasil a fora, Imperatriz se destaca no cenário estadual em relação ao controle da doença. De acordo com dados do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes  Aegypti (LIRA), o Índice de Infestação do Mosquito aqui na cidade é de 3,75%, enquanto que em municípios próximos, o índice chega até 18%. 
      
            Além disso, o mapa da dengue divulgado em novembro de 2013 mostrou que 157 municípios do país estão em situação de risco e outras 525 em estado de alerta. De acordo com este relatório, 11 capitais apresentaram situação de alerta: Boa Vista, Manaus, Palmas, Salvador, Fortaleza, São Luís, Aracaju, Cuiabá, Rio de Janeiro e Vitória. Enquanto Imperatriz está classificada na zona de controle.

            De acordo com dados da Vigilância em Saúde, o último óbito registrado em Imperatriz com suspeita de dengue foi em 2011.  “Este resultado é fruto do trabalho realizado pela Secretaria Municipal de Saúde sob a gestão da Dra Conceição Madeira, que tem a preocupação de dar as condições necessárias de se desenvolver as ações de combate e prevenção à dengue”, afirma José Ribamar, coordenador do Controle de Vetores do Município, informando que receberam recentemente da secretária mais nove motos novas para as visitas de campo.

            Além disso, Wilderânya Aguiar, coordenadora da Vigilância em Saúde, informa que é feito um levantamento dos bairros que estão com maior incidência do foco do mosquito da dengue. “A partir deste relatório agente obtém o percentual dos bairros que temos que intensificar os trabalhos, o que nos possibilita desenvolver ações específicas”, ressalta. Ela solicita também que a população colabore, identificando os pontos que possivelmente estejam servindo de criadouros do mosquito e informe a Vigilância por meio do telefone 35249868.

            A coordenadora acrescenta ainda que todos os bairros são contemplados com a visita dos agentes de endemias. “Porém, a população questiona o porquê da demora das visitas, mas é determinação do Ministério da Saúde - 06 ciclos ao ano, por isso a visita só é feita a cada dois meses. Mas além dos trabalhos de rotina que já são realizados, a secretaria busca sempre intensificar as ações, como por exemplo, identificando e classificando alguns Pontos Estratégicos (PE) na cidade, que recebem atenção especial da vigilância”
Maria Almeida - ASCOM

            

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