Apesar das previsões não afirmarem o que aconteceria com o
mover das manifestações que vêem ocorrendo desde o ano passado, já é possível,
agora, perceber, definitivamente, que o prejuízo maior segue o inicio do
roteiro; Quem perde mais é quem está no poder. Mas o pior ainda está por
vir. Com a construção de uma rede de
favorecimentos onde envolvem também uma enorme onda de corrupção, o castelo de
areia do governo petista vai se definhando, mesmo antes de chegar o período eleitoral.
Com menos escândalos, provavelmente em função de uma grande
estrutura estatal criada ao longo dos anos, o atual governo do Maranhão não se
vê em um mar de corrupção, pelo menos as denuncias se limitam a discursos no
parlamento mas que não ecoam na sociedade, mas se vê, por outro lado, uma forte
estrutura que não consegue desenvolver e nem passar dos seus limites, que no
máximo se estendem a regularidade, com um governo que não consegue atender as
necessidades sociais, educacionais, de segurança, e na saúde, relançam, a cada oportunidade,
a mesma propaganda de inaugurações dos 72 hospitais que já deviam estar
funcionando desde 2010.
Assim como o PT, o governo Roseana (ciclo governista) se
desfaz ao chegarmos às vésperas do processo eleitoral e nos deparamos com duas
estruturas que se deterioram, e dá sinais que está prestes a ruir.
No Maranhão e no Brasil, pela primeira vez ao longo de muitas
décadas e muitos governos sucessivos, nunca se viu uma completa desestruturação,
desorganização e falta de comando nas mãos de quem governa. Isso ocorre com o PT, no
Brasil, e com o governo Roseana Sarney, no Maranhão.
No governo maranhense as estratégias beiram a incompetência. Não emplacar
um candidato, tentar convencer o seu próprio grupo de não lutar contra sua
proposta, como ocorreu com Roseana que tentava articular o sucessor, é só mais uma
demonstração de fracasso o pior; falta de comando.
As eleições deste ano serão únicas e históricas para
diversos Estados da federação, mas poderá ser uma das mais importantes para o ‘pior
Estado da Federação’, que ainda arqueja perante uma deterioração e eminente
derrota, e o fim de uma oligarquia.
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