Com o passar do tempo as movimentações da câmara vão se
limitando, com raríssima exceção quando se trata de eleição, sendo este, um dos
poucos momentos que a casa de leis tem trazido alguma atenção que não seja
limitada aos postulantes, o que se observa é que algumas peças do tabuleiro não
conseguem mais se mexer, e observam, quase sem reação, as movimentações dos
mais estrategistas. Afinal, em política esse é o principal quesito para quem
queira avançar.
O que vemos é que políticos que até então se destacava, - até
porque no inicio é ate impossível saber quem dos novatos realmente se
destacaria – hoje não passam de meros telespectadores.
Há, de fato, uma ausência de lideranças na câmara de vereadores
de Imperatriz, e com o passar do tempo, vemos, ainda, que nem tão cedo veremos um vereador vir a ser prefeito.
Com o desgaste de estar no cargo de presidente da
câmara de vereadores a mais tempo de que qualquer outro parlamentar, Hamilton, que almeja
vir a ser prefeito, pode ter cometido o erro de ter escolhido ser presidente,
que apesar de teoricamente ser um dos postos mais cobiçados, também é o que
mais esconde as ações do parlamentar, principalmente quando elas não existem, ou são meras ações midiáticas. Primeiro porque se houvesse uma forma de cortar o ponto ou de medir a frequência destes, pelo menos o presidente da câmara,
assim como o vice, estariam na lista dos que mais faltam em sessão.
E é, exatamente por isso que não existe um controle nessa frequência.
Portanto, o que se vê, nessa legislatura, é que nenhum parlamentar
credenciará para uma candidatura majoritária com chances reais de vitória. Pelo
menos não será dessa vez, pois a pequenez e limitações dos pretensos dizem que Imperatriz não merece só isso.
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