Agora vai!!! Justino Filho adere ao STEEI e coordena bloqueio da ponte do cacau...

O mestre da moralidade e coordenador dos principais levantes históricos da cidade, o radialista Justino Filho, assumiu o comando do movimento grevista ocorrido hoje à tarde, pelo Steei (Sindicato dos professores) que prosseguiu com o fechamento da BR-010, na ponte do Cacau.

Steei comemora adesão de Justino Filho

A adesão da emissora de propriedade de Edson Lobão (difusora) e agora a entrada de Justino filho não só aumentou a credibilidade da paralisação como também trouxe mais garra e determinação aos 30 professores que fecharam a ponte.

Apesar da quantidade de professores envolvidos ter sido muito abaixo do esperado, a grande vitória do movimento pode ser a adesão e o gesto desse símbolo da moralidade, que Justino Filho possui na cidade e na capital, onde anda a tira-colo do ex-deputado Edivaldo Holanda.

TRANSTORNOS

Radialista recebe o apoio moral do jhivago (rs)

Centenas de transeuntes tentaram atravessar a ponte do Cacau, considerada a de maior fluxo existente na cidade, e que praticamente liga uma extensão da cidade a outra. Pessoas que tentavam chegar às suas residências, ônibus e caminhões que trafegam por aquele trecho tiveram, mais uma vez, que passar pelo transtornos de permanecer parado por quase uma hora, aguardando que uma pequena quantidade de professores se manifestassem (foto abaixo), sob os olhares da policia Rodoviária Federal e da Policia Militar, que logo chamaram reforços e trouxeram de volta a normalidade a rodovia.

pouca adesão enfraquece o movimento

Com toda essa causa ainda pendente de parecer jurídico por parte da justiça, os professores (não todos) podem ter  marcado pontos negativos ao inserir pessoas de descréditos na sociedade e que atualmente responde a um processo movido pela Associação de Magistrados do Maranhão, em uma causa que passou a ser vista como política e pessoal por alguns especialistas em lutas de classe, principalmente após a adesão de Justino Filho e da TV difusora, emissora de propriedade do Lobão, e em detrimento disso prologando uma paralisação que esteve prestes ao seu fim, se o Wilas, presidente da entidade, tivesse posto de lado as questões politicas e priorizado os interesses dos professores e dos alunos.