30 julho 2014

Revelações pós despejo...

O prefeito Sebastião Madeira aproveitou o despejo dos professores do prédio da prefeitura, para restabelecer a verdade dos fatos, em função de uma série de inverdades propagadas pelos grevistas, entre elas, o inchaço da folha que impossibilitaria o gestor conceder mais um aumento. De toda a entrevista em vários meios de comunicação, o mais espantoso foi a declaração de Madeira sobre o aumento de 55% por cento já concedidos aos professores durante os seis anos do seu governo, o que reforça, cada vez mais, a tendência que levou ao desgaste do movimento grevista.

A ultima e descontrolada ação do STEEI foi a invasão das dependências da maior representação democrática da cidade, a prefeitura municipal, divergência a parte, o movimento grevista só ocorre por causa do direito a manifestação, suposto decorrente da democracia. A invasão, no entanto, reforça a tendência desrespeitosa da esquerda quando o regime não lhe favorece, o mesmo se aplica a decisão da justiça, que passa a ser vista como de forma duvidosa, quanto ao julgamento dos direitos, quando eles não lhes favorecem, pelo menos foi o que os mais radicais defensores do movimento apregoaram quando a decisão se quer havia sido analisada.

Com direito ou não, a invasão a uma instituição é o resultado do descontrole da coordenação do movimento, não se pode e nem se deve, seja de qual forma, cogitar qualquer defesa de um sentimento ocupado por um ato insano como este, e se partirmos do pressuposto que a maioria dos professores estão representados por pessoas de boa índole e profissionais formadores de opinião, formadores de doutores, médicos, técnicos e outros tantos profissionais, vemos, então, que a invasão foi é um desastre para a imagem da categoria.

Não é possível concordar com tal ocupação, mas a ordem de despejo é tão somente um forma de impor o respeito e a ordem publica, a mesma incumbência democrática que os professores que tiveram suas imagens lesadas, deveriam usar para cobrar uma prestação de conta dos recursos recebidos provenientes de repasses sindicais.

Essa sim, é a duvida que todo professor deveria tirar.


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