MP do Maranhão deveria seguir o mesmo exemplo do vizinho Estado do Tocantins.
O Ministério Público Estadual (MPE)
ajuizou na quinta-feira, 6, ação contra os bancos do Brasil e Bradesco por
falhas na prestação de serviços à população de Araguaína, região norte do
Estado do Tocantins. O órgão estadual solicita ao Poder Judiciário que conceda liminar para
que, no prazo de dez dias, os bancos cumpram uma série de medidas, sob pena de
aplicação de multa diária de R$ 5 mil. (fonte O progresso)
EM IMPERATRIZ_
Em Imperatriz é comum o usuaário dos caixas eletronicos procurar as agencias do Banco do Brasil e não conseguir sacar por falta de dinheiro nos caixas. Isso ocorre em pelo menos 4 agencias
muito bem localizadas no centro da cidade, e é praticamente o mesmo fato que vem ocorrendo no
Estado do Tocantins, com uma ressalva, como diz o trecho da matéria acima “O
Ministério Publico tomou providencias", afim de amenizar os prejuízos de quem
busca os atendimentos dessas agencias, principalmente em momentos emergenciais
e finais de semana, horários e dias em que é quase comum não encontrar saldos disponíveis
para saques.
Claro que o MP’s vem atuando em defesa
de questões diversas, mas principalmente contra prefeitos e a má gestão dos
recursos públicos, mas é necessário que aja um empenho para que sejam também incluídas
nessa lista de ações empresas prestadoras de serviços como a CAEMA, que
desconhece ações do MP, a telefonia, e até uma revisão técnica nos aumentos das
contas de energia e combustível (gasolina) que são custos que atingem
diretamente o bolso do trabalhador e que não há nenhuma fiscalização imparcial.
Sabe-se, porem, que ações individuais
geram custos desproporcionais e dificilmente se consegue o mesmo resultado em ações
desse tipo, por isso é preciso que a motivação seja por parte do MP em defesa
do consumidor e não somente quando um agente público, neste caso um promotor,
esteja sendo lesado.
É preciso acreditar que um dia essa falta de respeito termine.
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