O deputado estadual Josimar Cunha Rodrigues, o ‘Josimar de Maranhãozinho’ (PR), indiciado pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de corrupção passiva, prevaricação, concussão, peculato e formação de quadrilha ou bando, conforme documento em anexo, teve um aumento patrimonial de mais de 1.000% desde as últimas eleições majoritárias, em 2008.
Isso só em relação a bens imobiliários.
Há quase seis anos, seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral era de R$ 463 mil. Hoje, os bens do “Moral da BR” superaram os R$ 6 milhões, conforme documento elaborado a partir dos bens declarados oficialmente pelo próprio parlamentar.
Há quase seis anos, seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral era de R$ 463 mil. Hoje, os bens do “Moral da BR” superaram os R$ 6 milhões, conforme documento elaborado a partir dos bens declarados oficialmente pelo próprio parlamentar.
Em 2008, quando registrou
candidatura para concorrer à reeleição de prefeito de Maranhãozinho, Josimar
listou onze bens na declaração apresentada ao Cartório Eleitoral, entre eles
três veículos, um terreno, quatro imóveis, sendo um que estava em obras.
(CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIAR)
Em 2014, quando registrou
candidatura para deputado, o número de bens (entre imóveis, terrenos, veículos
e etc..) saltou para 45.
Além
de ser suspeito de usar diploma falso
no registro da candidatura, o “Moral da BR” também deverá explicar à
Justiça, muito em breve, como fez para triplicar seu patrimônio em seis anos
exercendo única e exclusivamente cargos públicos.
Só em São Luís, do patrimônio
do deputado consta uma sala comercial no edifício Vinícius de Morais; dois
apartamentos na Ponta d’Areia; lote, terreno e uma casa Quintas do Calhau; duas
salas comerciais no edifício Office Tower; terreno no Jardim São Cristóvão e um
terreno no Rio Anil. O parlamentar é ainda titular da empresa J. Cunha
Rodrigues e possui capital em outras duas empresas: a Dismar e Construtora
Madry.
O levantamento do BLOG
levou em conta as eleições a partir de 2008, a última depois das investigações
da Operação Cupim, que indiciou 11 pessoas em 2012, entre elas o deputado
Josimar, ex-prefeito de Maranhãozinho. O parlamentar é os demais indiciados
foram acusados de fazer parte de um esquema criminoso, em que era cobrada uma
taxa para entrada de caminhões em áreas indígenas, para extração de grande
quantidade de madeira de forma ilegal. O nome da operação policial significa
cupim, em tupi-guarani, que é considerada uma praga perigosa que ataca a
madeira e outros produtos agrícolas.
2 comentários:
Sabia q esse cara n era boa bisca. ..
O q causa revolta é q esses caras chegam fazendo boas promessas para um povo já sofrido e depois q são eleitos, até o pouco q o povo tem eles querem roubar.
ah Se todos fossem pegos!
Pois e essa historia de diploma falsa e de mais, o cara vem do ceara analfabeto pra enganar os maranhense e chega ao cargo de deputado.
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