24 setembro 2015

O A's...

O quadro sucessório em Imperatriz, a julgar pelos escritos de alguns respeitados cronistas do mundo político local, está definido, pois já dão como favas contadas que o substituto do prefeito Madeira será ou Ildon, ou Rosângela ou, ainda, o Delegado Assis, mesmo já se sabendo que o distinto policial se habilita para figurar como coluna auxiliar do próprio Ildon, cumprindo o papel que um dia foi encenado pelo “major Melo”.

Para os papas do cronismo político local, a possibilidade de o PSDB e do PC do B terem uma candidatura a prefeito encontra-se descartada, isso porque Clayton Noleto, o predileto de Flávio e Madeira, ter sido afastado do processo.
Todavia, não seria leviano dizer que o cenário apresentado como certo e induvidoso por estes conceituados cronistas reflete, apenas, em um dado momento, o momento em que se vive agora, salvo se a política fosse estática, resultado de uma combinação meramente cartesiana.


Nesse contexto, sabe-se que a imposição da candidatura de Rosângela Curado ainda não foi digerida pelos camaradas do PC do B, nem muito menos assimilada pela tucanada, assim como se sabe, também, que a candidatura de Ildon Marques é tão certa quanto à decantada densidade eleitoral falsamente atribuída ao Delegado Assis.


Esquecem, ainda, que o deputado Marco Aurélio, do PC do B, considerado um dos autores da “tese” que resultou no afastamento de Clayton Noleto, goza de dividendo eleitoral que, tecnicamente, o coloca como uma forte opção ao triunvirato Ildon, Rosangela e Assis.


Para todos estes cronistas a força eleitoral, o prestígio político e a expertise de Madeira desapareceram pelo simples fato de o atual prefeito não ser candidato.

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