O PSDB, através de sua militância,
já pode se contar vitoriosa após os últimos eventos do partido, estes
realizados em dois momentos pela linha de frente de quem defende a candidatura
do Dr. Daniel Sousa e a outra, promovida mais pelas forças externas ao partido,
comandada pelo também pré-candidato Esmeradson de Pinho.
Se a decisão do prefeito
Madeira estivesse entre confiança e a militância, está mais que provado que a
escolha de Daniel Sousa era praticamente inevitável.
Também contam a sua alta
visibilidade e ascensão social que tem sido projetada a partir de seu trabalho
na Secretaria de Regularização Fundiária. Por outro lado, o grupo liderado pelo
ex-controlador Cândido Madeira, que ainda tem a secretária Mirian Reis como
apoiadora, aguardam ansiosamente a ascensão eleitoral de Esmeradson. Segundo
Candim, “o critério para a escolha de Madeira deveria ser o democrático dentro
do próprio partido”, defende ele. A decisão, no entanto, deve mesmo pesar, se o
candidato for mesmo do PSDB, pelo convencimento de Madeira, visto que o partido
não tende a desgastar-se em eventos que divida a militância. Com a liderança
que Madeira dispõe no grupo, qualquer que seja o candidato, facilmente toda a militância
o seguirá, o exemplo foi a falida candidatura de Luis Fernando e depois o
apoio ao então candidato comunista Flavio Dino, até então, o ultimo voto de um tucano. Ao certo Madeira não entrará em nenhum
jogo suicida, o que as pesquisas deve retratar em tempo a decisão que será
tomada por ele.
Incluindo os dois cenários
hoje expostos pelos dois pretensos, está mais que evidente que dificilmente
Madeira optará por outro nome que não seja o que mais expresse confiança e
condições de conduzir a cidade com determinação e foco pelos próximos 4 anos.
Apesar dos desejos, discursos, sonhos e mega-produções, a confiança deve ser ‘o
fiel’ da decisão de Sebastião Madeira.
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