18 janeiro 2016

Difícil pacificação atrapalha pretensões comunistas em Imperatriz


A decisão irrevogável de ser candidata a prefeita de Imperatriz, custe o que custar, tomada pela pedetista Rosângela Curado, impõe uma tarefa nada fácil aos comunistas: pacificar o PDT a aceitar uma candidatura do PC do B, já que, como se sabe, ambas não podem coexistir.

Nesse cenário, surgem duas possibilidades: a primeira, e pouco provável, demover Rosângela da antiga obsessão de ser prefeita de Imperatriz, e a segunda, pressioná-la para deixar o PDT o quanto antes, deixando o partido apto a virar um puxadinho do PC do B, a exemplo do que já acontece no plano estadual com PSDB, na dócil conformação política engendrada por Carlos Brandão, o vice.


Enquanto isso, há um aparente acirramento do PDT e PC do B, resultado da desmedida fome de cargo e poder de Weverton Rocha.


Observa-se, porém, que Rosângela parece já estar trabalhando um provável  "plano B", e que pode vir a passar próximo dos interesses também do PMDB em tê-la como candidata. 
Nesse particular, as especulações ganharam força quando Curado, durante um bloco inteiro, foi "entrevistada" pela TV Mirante de Imperatriz, cuja "política jornalística" evita a aparição de pretensos candidatos em seus noticiários, o que reforça mais ainda a movimentação bem mais próxima dos antigos aliados, afinal, é quase uma quebra de tabu a sua aparição e prestação de contas do mandato em pleno horário nobre da globo (mirante).

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