08 março 2016

Deputado do Maranhão repudia ação de Petistas e pede criação de Plano de Acompanhamento de Manifestações no MA

Parlamentar solicitou ainda a investigação dos fatos ocorridos na Praça Maria Aragão, quando petistas atacaram uma manifestação que ocorria de forma pacífica

Wellington propõe criação de Plano de Acompanhamento de Manifestações no MA

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) repudiou, nessa segunda-feira 7, a violência protagonizada por militantes do Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Central Única dos Trabalhadores (CUT), em ato público realizado no último sábado na Praça Maria Aragão.
“Eu quero chamar atenção e garantir os poderes constituídos do nosso Estado, garantir o Estado Democrático de Direito, e, com base nesse princípio, estou solicitando ao governador Flávio Dino e ao secretário de Segurança Pública que possa fazer as investigações necessárias dos fatos acontecidos e possíveis crimes ocorridos na Praça Maria Aragão. E faço um questionamento: o Choque foi acionado? Não! Senhor Excelentíssimo governador Flávio Dino, secretário de Segurança Pública, poderia ter acontecido o pior no último sábado”, cobrou.

Ao fazer referência aos atos de vandalismo, o parlamentar propôs a criação de Plano de Acompanhamento de Manifestações. A solicitação foi embasada nas consequências negativas provocadas pelos vândalos, que resultaram em agentes públicos feridos, além de cidadãos lesionados.

Na visão do deputado Wellington, é possível sim que haja manifestações pacíficas, sendo essencial o acompanhamento por parte do Estado.

“O direito a livre manifestação de pensamento é uma garantia constitucional, sendo vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. Vivemos em um Estado Democrático de Direito e é essencial que respeitemos as ideologias distintas, ainda que plenamente contrárias ao que pensamos. Cidadãos se reuniram para manifestar e defender um ideal deles, algo legítimo. No entanto, o que observamos foi a prática de atos de vandalismo e, sob dada perspectiva, de repressão, o que esteve demonstrado nas consequências negativas oriundas do simples manifestar em praça pública. Por não desejarmos que tais práticas negativas se repitam nas possíveis manifestações, solicitamos a implantação do Plano de Acompanhamento, não com o objetivo de reprimir ou manipular, mas de garantir o cumprimento daquilo que é direito constitucionalmente assegurado: a livre manifestação”, ressaltou o parlamentar.

(atual7)

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