31 dezembro 2016

Prefeito Assis reúne Secretários Municipais. Veja a lista completa dos novos secretários.


O prefeito eleito Assis Ramos (PMDB) realizou a ultima reunião com todos os Secretários Municipais e autarquias do primeiro escalão que vão compor o novo governo. A reunião ocorreu no final da tarde de hoje (31). Todos os secretários estavam presentes.

Veja a lista atualizada dos secretários municipais do governo Assis Ramos, que inicia os trabalhos à partir de meia noite de hoje, e serão os responsáveis pela gestão municipal e, principalmente, por externar em ações as promessas de campanha do prefeito pelos próximos quatro anos.

Secretaria de Governo
Marlon Moura de Sousa 

Assessor Chefe de Gabinete
Gestor: Marcelo Martins de Sousa  

Secretaria de Saúde
Gestor: Alair Batista Firmiano 

Secretaria de Infraestrutura
Gestor: Francisco de Assis Amaro Pinheiro   

Secretaria de Educação
Gestor: Josenildo José Ferreira    

Secretaria de Desenvolvimento Social
Gestora: Maria de Fátima Lima Avelino   
                    
Procuradoria Geral
Gestor: Rodrigo do Carmo Costa

Secretaria de Fazenda e Gestão Orçamentária
Gestor: José Ribamar Ferreira Oliveira     
                  
Secretaria de Regularização Fundiária
Gestor: Alcemir da Conceição Costa 
                      
Secretaria da Mulher
Gestora: Edna Fonseca dos Santos Ventura               
                      
Secretaria de Administração
Gestor: José Antônio Silva Pereira    
                     
Fundação Cultural
Gestor: Chiquinho França (Francisco Lopes da Costa) 
                      
Assessoria de Comunicação
Gestor: Sérgio Antonio Mesquita Macedo 
                                
Secretaria de Agricultura
Gestor: Paulo Marcelo Torres Araújo

Controladoria
Gestor: Paulo de Tarso Cruz Viana Júnior

Secretaria de Esportes e da Juventude
Gestor: Janilson Cordeiro Lindoso
                       
Secretaria do Meio Ambiente
Gestora: Rosa Arruda Coelho                       

Secretaria de Planejamento Urbano
Gestor: Fidélis Rodrigues da silva Uchôa

Presidente da Comissão Permanente de Licitação 
Gestor: Luís Gomes Lima Júnior 
                      
Foram extintas as Secretarias de Juventude e a Ouvidoria. Ao todo serão iniciados os trabalhos da nova gestão com a estrutura de Governo formada por 13 secretarias, 1 procuradoria,1 controladoria,1 CPL, 2 assessorias e 1 fundação.                       


Madeira 'passa a bola' a Meia-noite.


Em toda o Brasil, novos prefeitos assumem o mandato à partir de meia noite de hoje. Em Imperatriz, a passagem da faixa será exatamente à meia-noite, e ocorrerá na câmara municipal. Na oportunidade também serão empossados os 21 vereadores.

O prefeito eleito Assis Ramos (PMDB) recebe a faixa do prefeito Sebastião Madeira (PSDB), que governou a cidade de Imperatriz-MA por dois mandatos. 

Madeira entrega a prefeitura melhor do que recebeu, segundo ele e críticos. Foram muitas conquistas em quase todos os campos da gestão ao longo dos 8 anos de mandato. Madeira conseguiu desenterrar “cabeças de jumentos” (ditado popular) , realizando feitos históricos como, o único prefeito a ser reeleito, iniciar e deixar praticamente concluído o Mercado do Peixe (derrubado na gestão Jomar), reerguer o Hospital Nice Lobão (derrubado na gestão Ildon)  e agora batizado de UPA Municipal e principalmente, chegar inteiro ao final do governo, deixando, inclusive, obrigações em dias e dinheiro em caixa.

Entretanto, o prefeito de Imperatriz enfrentou o risco do desgaste no ultimo mandato  ao manter praticamente o mesmo quadro de secretários em uma gestão visivelmente envelhecida e estática. O gestor seguiu os dois mandatos como uma espécie de super-secretário, com várias pastas figurativas, como a Administração e a de Governo, a segunda desocupada desde o falecimento do Secretário Lula Almeida, prova de que a gestão caminhava ‘a toque do prefeito’.  

Assis recebe uma máquina grande e extremamente complexa, mas que não está paralisada. Terá pela frente uma câmara teoricamente pronta para cobrar fatias e o prefeito deverá demonstrar liderança para conduzir ao consenso e mostrar habilidade para não deixar que os “representantes do povo” sejam os mentores de desgastes. A condução do novo prefeito deve estar entre a manutenção da popularidade que o elegeu e uma gestão eficiente, que venha suprir as necessidades e a tomada de decisões emergenciais do município, mesmo quando impopularidades, sem paralisar a máquina.

Imperatriz é uma grande locomotiva, com pouca manutenção e com serviços paliativos, que a todo o momento precisa de reparo.


Governador do Maranhão está entre os mais atuantes do Brasil




O comunista Flávio Dino está entre os três governadores melhor pontuados no ranking dos que cumpriram as propostas de campanha. O levantamento é feito pelo portal de notícias G1, da Globo, em que analisa os planos de governos que foram registrados durante as eleições de 2014 por todos os governadores eleitos.
O G1 mostra que em dois anos de gestão, Flávio Dino já cumpriu uma média de 41% do total de suas propostas de governo, sendo um dos mais atuantes do Brasil. Além disso, o Maranhão também o estado que figura com maior número de propostas “em andamento”, ou seja, que ainda não foram totalmente cumpridas, mas que já estão sendo executadas.
De acordo com o levantamento do G1, Flávio cumpriu 15 promessas de campanhas, dentre elas o Programa Mais Bolsa Família (13°) para que as famílias beneficiárias que tenham filhos em escola pública possam adquirir todo o material escolar para uma adequada aprendizagem e o Programa Estadual de Combate ao Analfabetismo, de modo a superar os atuais indicadores que apontam a presença de cerca de 1 milhão de maranhenses analfabetos.
Já quando a análise se baseia em total ou parcialmente, o percentual chega a 79% sendo o segundo mais eficiente. Flávio Dino ficou atrás apenas dos governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO).

30 dezembro 2016

Estreito vai realizar o maior reveillon da Região tocantina.


Várias bandas vão protagonizar uma das maiores festas da Virada do Maranhão. 

A prefeitura de Estreito, realiza, na noite da virada (31/12), uma vasta programação com shows e queima de fogos.

Veja a programação:

Às 20:30h Santa Missa de Ano Novo
A Partir das 22:00h Atração Local
Às 23:50h Grande Queima de Fogos, em seguida Show com Banda Nacional Zé Ricardo e Thiago e ás 03:00h Show com João Lucas Marcelo. 

A Cidade Estreito conta com a melhor rede hoteleira da região, gastronomia diferenciada, segurança e espaços de turismo e lazer prontos para acolher a todos que fizerem deste o seu destino para festas de final de ano.

Ascom-PME

Eleição da câmara uniu novos e antigos vereadores. Então agora são todos iguais.



Como no livro “A revolução dos Bichos”, de George Orwell, parte da renovação da câmara, eleitos em outubro, esqueceram que essa tendência (de renovação) que os levaram a eleição vitoriosa, foram repugnância a velha classe política e os métodos utilizados para se perpetuarem no poder. A chapa do atual presidente (que será a unica) ainda conseguiu unir em sua chapa os interesses mais inusitados (que nem o mais pragmático apostaria), como o apoio do vereador petista, Aurélio (que ainda pousou para foto) e do comunista Carlos Hermes, figuras que sempre foram motivos de 'chacotas" nas sessões, pelo parlamentar.

No livro de Orwell, os porcos se misturavam com os outros bichos e esquecem a luta que resultou na revolução, citada no livro, e a expulsão do homem ‘proprietário da fazenda', a partir do discurso de Napoleão e garganta (os dois porcos do enredo) e personagens principais do livro (e da revolução).

A eleição da câmara chega aos seus minutos finais, mas deixa evidente que apesar da autonomia do voto ser exclusiva dos 21 vereadores, a população acredita que seria necessária uma “renovação” na presidência na câmara, assim, refletiria a tendência que existe na política local, nacional e internacional.

Nesse sentido o advogado Fábio Hernandes (PSC) conseguiu agremiar uma parte dos parlamentares que acreditam na tese de que a população almeja um cenário novo, de novas expectativas.

As manifestações e torcidas expressas nas redes sociais, nos grupos de noticias e em toda parte em que Fábio se encontrava, ficou evidente o desejo de mudança. Entretanto, as interferências que insistem na permanência de antigas personagens uniram, como no livro, os novos e velhos, e agora se tornaram uma coisa só.


A eleição da câmara deixou claro para a cidade a renovação de personagens, mas que seguirão os mesmos caminhos de antigamente.

29 dezembro 2016

Prefeitura de Imperatriz renova concessão de abastecimento no município com contrato inovador



Fonte: Caema Texto: Rafaela Lima

A prefeitura de Imperatriz renovou, na manhã desta quarta-feira (28), o contrato de prestação de serviços na cidade feito pela Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema). O contrato de programa é inovador no Estado, pois tem a interveniência da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Maranhão (ARSEMA), que passa agora a ser fiscalizadora dos serviços da Companhia, dentro dos termos da Lei n.º 1.445, na qual também foi elaborado o novo contrato. A Lei Nacional de Saneamento é de 2007 e preceitua uma metodologia específica para renovar contratos de concessão, onde todos os requisitos legais estão sendo obedecidos.

O ato de assinatura do contrato aconteceu na Câmara Municipal de Imperatriz, com a presença do presidente da Companhia, Davi Telles; do prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira; da Secretária de estado das Cidades, Flávia Alexandrina Moreira; da Diretora Geral da ARSEMA, Olga Prazeres; e do Deputado Estadual Marco Aurélio.

Como um dos pontos de destaque do novo contrato, a ARSEMA está sendo formalmente nomeada, conforme determina a lei, para exercer atividades de regulação no município de Imperatriz. Olga Prazeres, diretora geral do órgão, destacou a adequação do novo modelo de concessão do saneamento cumprindo o que é estabelecido pela Lei do Saneamento. “A partir da assinatura deste contrato, de maneira oficial, a ARSEMA acompanhará, fiscalizará e incentivará o cumprimento das metas estabelecidas neste contrato, incentivando o aprimoramento das normais estabelecidas em prol da sociedade”, ressaltou. “estaremos ouvindo a população e aproximando os usuários do serviço de saneamento da Caema”, finalizou. Outro destaque é que o novo contrato contempla o Plano de Saneamento Básico elaborado pelo município de Imperatriz, em respeito o que foi estabelecido na lei.

O Contrato prevê também, entre outros pontos, que as áreas rurais que hoje não tenham abastecimento tenham acesso a ele, e que áreas que são administradas pelo município passem a ser administradas pela Caema. 

“Estamos hoje em um momento importante, em que estamos aqui para renovar a concessão dos serviços de saneamento no município de Imperatriz. Estamos aqui para destacar o que está escrito no artigo 11, inciso 4 da Lei de Saneamento (n. 11.445/2007), cumprindo, além deste artigo, cumprindo o princípio da transparência e da moralidade na prestação dos nossos serviços, como é de praxe no Governo do Estado”, destacou a Secretária de estado das Cidades, Flávia Alexandrina.

“A Caema demonstra que tem condições de fazer os serviços públicos de água e esgoto de maneira eficaz, e nós conseguimos conquistar a prefeitura de Imperatriz e a sociedade imperatrizense para renovarmos este contrato, nestes termos. Exatamente nestes dois anos de mandato do governador Flávio Dino, a Caema demonstrou uma capacidade de reação, e nós partimos pra este momento a partir da compreensão de que a Caema é devedora da sociedade imperatrizense. Nós assumimos que o problema existe e partimos para resolver este problema”, afirmou Davi Telles.

Os investimentos do Governo do Estado na cidade de Imperatriz vêm avançando, em se tratando de saneamento. Atualmente, está sendo executada a obra de instalação de rede esgoto no bairro Bacuri, o maior de Imperatriz, com investimentos de quase R$2 milhões, beneficiando em torno de 10 mil moradores da área. Já na primeira quinzena de 2017, o Governador Flávio Dino estará na cidade para assinar a ordem de serviço para início imediato de obras de melhorias no abastecimento do município, com investimentos na ordem de R$20 milhões. A obra vai abranger as 12 zonas de abastecimento de Imperatriz, melhorando o sistema de abastecimento de água, incluindo doze bairros que sofrem com desabastecimento.

“Imperatriz não tinha confiança de que a CAEMA pudesse melhorar os serviços aqui. Ao longo do tempo de trabalho deste novo governo, já melhorou consideravelmente a oferta de água tratada da cidade, já temos investimento para esgoto, colocaram as estações elevatórias para funcionar e assim, ganhamos confiança e terminamos por escolher o caminho de renovar o contrato com a Caema, pois há investimentos grandes na cidade acontecendo”, ressaltou o prefeito Sebastião Madeira.

O deputado Marco Aurélio também ressaltou o investimento que o Governo estadual têm feito no município. Segundo o deputado, especialmente sobre o abastecimento, o Governo encontrou caminhos para solucionar os problemas existentes há mais de 30 anos. “O Governo está fazendo investimentos importantes em Imperatriz, a exemplo da obra do Bacuri, e temos perspectivas de investimentos grandes no ano que vem na ordem de R$20 milhões, para levar mais dignidade a todos os imperatrizenses a partir do trabalho da CAEMA”, disse.

Audiência Pública

Na noite de terça-feira (27), representantes do Governo do Estado também realizaram audiência pública a Câmara Municipal de Imperatriz para apresentar o novo contrato de programa de prestação de serviços à população. A minuta do contrato foi apresentada e esclarecida pelos assessores técnicos da Secretaria de estado das Cidades e pelo presidente da Caema, Davi Telles, que acolheu as perguntas da população em relação ao abastecimento de bairros do município.

Além do presidente da Companhia, também estiveram presentes a Secretária de estado das Cidades, Flávia Alexandrina; a Diretora Geral da ARSEMA, Olga Prazeres; o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira; o deputado estadual Marco Aurélio; o promotor de meio ambiente do município, Jadilson Cirqueira; e membros da sociedade civil.

28 dezembro 2016

Unidade de lideranças políticas favorece região da 'Grande Vila Lobão'

Debates em torno da eleição da câmara aproximarão Paulinho Lobão e o prefeito Assis Ramos e quem ganha é a região da Grande Vila Lobão.

Está evidente uma forte movimentação externa influenciando a eleição da câmara, e quanto mais se aproxima o dia “D”, mais a pressão aumenta em todos os sentidos.

O atual presidente Zé Carlos e João Silva sentou em várias oportunidades com o prefeito Assis Ramos para tratar sobre a eleição e a possibilidade de um consenso. Nos bastidores, comenta-se que as demandas foram além do esperado, o que vem dificultando a convergência de interesses.

Mas é preciso enaltecer o poder de aglutinação formado para reeleger o presidente. ZC e João Silva, os dois lideres do projeto, conseguiram em pouco tempo aglomerar as mais divergentes opiniões, como os vereadores Carlos Hermes (PC do B), Aurélio (PT) e Rildo Amaral.  Além disso,  ainda conseguiu fazer Carlos Hermes e Rildo Amaral desistirem da vice-presidência.

Os dois parlamentares tem deixado claro que não se trata de formar uma oposição ao prefeito Assis, mas seria um posicionamento consolidado do grupo em reeleger ZC.  Se consolidar a reeleição, os dois parlamentares se juntarão à base do governo, e serão os votos suficientes para a aprovação de projetos de interesse do executivo.


Outro que se mostrou atento ao processo foi o vereador Paulinho Lobão, que será o único parlamentar formando a base de apoio ao prefeito em uma das maiores regiões da cidade, a Grande Vila Lobão, o mesmo bairro do prefeito Assis Ramos e que terá uma atenção redobrada por parte da prefeitura, como adiantou o prefeito eleito. Com o afastamento da Irmã Telma e Maura Barroso, Paulinho deve continuar sendo, junto com Fidelis Uchoa, duas importante lideranças para toda essa região.

E assim caminha a humanidade, onde nem sempre quem ganha, é o vencedor.


Começam os preparativos para o ‘Réveillon de Todos’ em São Luís e Imperatriz



Fonte: Secap Texto: Carolina Mello

O Governo do Maranhão deu início aos preparativos para o ‘Réveillon de Todos’, com a montagem da infraestrutura de show nos pontos da festa. Começaram a ser instaladas as estruturas de palco e arquibancada na Avenida Litorânea, em São Luís. Na sexta-feira (30), será a vez de montar o palco para a comemoração da virada na Beira Rio, em Imperatriz.

Toda a infraestrutura do evento foi pensada para comportar um grande público, atendendo também aquelas pessoas em condições de mobilidade reduzida. Sendo assim, haverá espaços reservados para idosos, gestantes e pessoas com deficiência, tanto na capital maranhense quanto em Imperatriz.

Na Avenida Litorânea, em São Luís, o Governo do Estado preparou uma arquibancada com capacidade para 500 pessoas, destinada paraidosos, gestantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Na frente o palco, será montada uma estrutura para abrigar cadeirantes, com maior conforto e acessibilidade. Na Beira Rio, em Imperatriz, também haverá uma área reservada para idosos, grávidas e deficientes.

Serão três dias de intensa comemoração (30 de dezembro a 1º de janeiro), marcados por uma variedade de ritmos e artistas locais e nacionais. Na capital maranhense, a festa será em alusão ao centenário do samba, contando com programação especial de reggae no primeiro dia de 2017. Em Imperatriz, o palco dará espaço para atrações da música popular maranhense, do axé e do sertanejo.

Na hora da virada, haverá show pirotécnico, com queima de fogos de artifício com duração de cinco minutos, tanto em São Luís como em Imperatriz. Só na capital maranhense, serão nove pontos de fogos, oito deles instalados ao longo da avenida Litorânea.

Programação

Em São Luís, o ponto alto da programação serão os shows de Leci Brandão e Jorge Aragão, nos dias 30 e 31, respectivamente. Compondo a festa, no dia 30, grandes nomes do samba maranhense como Patativa, Lena Machado, Fernanda Garcia, Joãozinho Ribeiro, Josias Sobrinho, Rose Maranhão, Zé Paulo, DJ Jards Macaco e os grupos ‘Vamu di Samba’ e ‘Samba Ceuma’.

No dia 31, serão a vez de Nivaldo, Sami, Ribão, Serrinha, Adão Camilo e os grupos ‘Feijoada Completa’, ‘Argumento’, ‘Banda Mix Brasil’ e a Banda ‘Máquina de Descascar Alho’, que dará o primeiro grito de Carnaval na virada, com muito samba e a marchinhas tradicionais da folia maranhense.

No dia 1º de janeiro, o reggae dará o tom da festa, com o DJ Tarcisio Selektah, a Banda Raja, Barba Branca e a Tribo de Jah. Na Região Tocantina, a programação será embalada pelo som de Zeca Tocantins, Erasmo Dibell, DJ Banzai, o cantor Leandro Macedo, a banda de Axé Negrine e os cantores de sertanejo Thiago e Luan.

Segurança

Para que o público possa aproveitar a virada do ano em paz, o Governo do Estado montou a operação ‘Réveillon Seguro’. Serão com 370 policiais a pé, policiamento a cavalo, motorizado em viaturas, motocicletas, quadriciclos e policiamento aéreo, para realizar a segurança da orla da Grande Ilha, compreendendo praias de São Luís e São José de Ribamar.

Barreiras policiais serão instaladas para evitar a entrada de armas ilegais e drogas ilícitas nos pontos de realização dos shows. Também haverá a cobertura de militares do Corpo de Bombeiros em todos os dias de festa.

A população poderá colaborar com a polícia pelo telefone 190, por meio do número no WhatsApp (98) 9.9163.4899 e pelo aplicativo ‘ByZu 2.0’, compatível com todos os sistemas operacionais. Os canais estão disponíveis 24 horas, todos os dias da semana.

27 dezembro 2016

Efeito cicuta: Madeira não apoia candidato de Ribinha/Léo Cunha na eleição da câmara.

Fábio Hernandes foi eleito na chapa PSC e PSDB, mas Madeira decidiu que vai apoiar Zé Carlos, eleito pelo PDT/PC do B. - Vai entender...

Mais uma vez o prefeito Madeira segue a contra-mão e vai apoiar um candidato a presidente da câmara que trabalhou durante dois anos para prejudicar seu governo, e ainda se utilizou dos erros da gestão para projetar um candidato da oposição. Só deu errado o resultado. 

Sebastião Madeira determinou que os vereadores Maura Barroso (PROS), Zeziel e Terezinha Soares do PSDB votem na eleição da câmara para o atual presidente, Zé Carlos (PV). 

Madeira teria tudo para defender e ajudar a eleger o candidato Fábio Hernandes, um dos motivos, seria em consideração a família Cunha, aliada, apesar de ter mais motivos para reclamar que para comemorar. Outro motivo, seria a eleição de Fábio ter sido na mesma coligação majoritária do PSDB, com o candidato Ribinha Cunha e o sobre-peso tucano como vice.

O PSC, partido de Ribinha Cunha, que elegeu tucanos e troianos, sacrificou a eleição para segurar o PSDB e correr as ruas da cidade com a rejeição de Madeira puxando pra baixo. Ribinha, um candidato novo e com chances reais de eleição. Agora falta a gratidão...

A decisão do prefeito Madeira de entrar na eleição atravessado, vai contra o grupo politico de Ribinha Cunha/Leo Cunha, e cela de vez o velho habito de deixar aliados por convergências próprias.  Só existe vereadores eleitos pelo PSDB porque Ribinha aceitou entrar com a carga tucana.

Fábio Hernandes, do PSC, tem grandes chances de ganhar a eleição, mesmo jogando contra os poderes do governo do Estado e agora (inexplicavelmente) contra Madeira. 


26 dezembro 2016

Governo protocola pedido no STJ para impedir fechamento de agências do BB no Maranhão

O Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon/MA) protocolou no Superior Tribunal de Justiça (STJ), através da Procuradoria Geral do Estado, pedido para suspender a liminar do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) que permitiu a continuidade do processo de fechamento de agências do Banco do Brasil no estado, em julgamento realizado no último dia 12, pela 3ª Câmara Cível. O pedido do Governo do Estado foi protocolado na quarta-feira (21).
Uma vez que a decisão liminar foi proferida pelo Tribunal de Justiça, a competência para analisar tal decisão compete ao STJ. Inicialmente, o Procon moveu uma ação civil pública que assegurou a suspensão do fechamento de 13 agências do Banco do Brasil no Maranhão. A liminar em favor do pedido feito pelo Procon foi deferida pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís e, posteriormente, suspensa pela 3ª Câmara Cível do TJMA.

Cabe destacar que o fechamento das unidades bancárias fere o Direito do Consumidor, previsto na Constituição Federal de 1988, tendo em vista que o serviço bancário é um serviço essencial nos termos do artigo 10, da Lei nº 7.783/89. Além disso, a realocação de clientes para outras agências, devido ao possível fechamento, se configura como modificação unilateral do contrato de serviço, prática abusiva expressamente vedada pelo artigo 51, inciso XIII, do Código de Defesa do Consumidor.

Moradores de municípios menores como Olho D’Água das Cunhãs, Amarante, Itinga, Lima Campos, Matões e Parnarama terão que viajar até 60 km para a agência mais próxima. Mesmo a transformação de algumas agências em postos de atendimento não irá amenizar o problema, uma vez que os postos não trabalham com numerário. O banco alega que os clientes poderão ter acesso mais facilitado por meio dos serviços online. Contudo, somente 9,8% da população do Maranhão tem acesso à internet. Trabalhadores rurais, aposentados e pessoas que precisam de atendimento especial serão as mais prejudicadas.

Apoiam o Procon na ação civil pública que requer a suspensão do fechamento de agências: o Ministério Público do Estado, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA), a Defensoria Pública Estadual e o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC-MA). Este mês, a OAB chegou a anunciar que deixará de trabalhar com o Banco do Brasil como banco oficial de suas contas institucionais em virtude do prejuízo que o fechamento causará aos advogados que precisam receber seus alvarás.

Além do pedido no STJ, o Procon também participará de audiência conciliatória com o Banco do Brasil no dia 24 de janeiro.

Bancada evangélica entre a "Cruz e a Espada"


Reunião da bancada com lideres evangelicos, pastores e presidente das AD de Imperatriz. 
Como o blog já havia antecipado, os "princípios" que reafirmam o Cristianismo podem influenciar o voto da bancada evangélica na eleição da câmara, o que os coloca entre a cruz e a espada, lei utilizada na "santa inquisição", segundo a história, para que fizesse com que os não cristãos se convertessem. 

 Ocorre que, mesmo tendo decidido por um dos candidatos que concorrem a presidência, pelo menos 2 dos 4 evangélicos que fazem parte bancada, teriam manifestado dificuldades e aversão por um dos candidatos por causa da opinião da igreja, foi o que informou um assessor.

A informação também foi confirmada por um pastor da Assembléia de Deus que antecipou  existir uma indicação para que os parlamentares da bancada sigam seus princípios na hora de votar. Os motivos não foram citados, mas basta realizar uma breve pesquisa na internet para constatar alguns temas que fariam os evangélicos mudar o voto, como a maçonaria, por exemplo.No entanto, maçons tem ocupado cargos em várias igrejas no Brasil, como na Batista.  Outros questionamentos se dão entre as ceitas, umbanda e o ateísmo, entretanto, a coligação do PROS, formada apenas por evangélicos, apoiaram partidos declaradamente ateus. 

A eleição da câmara é tema recorrente e segue liderando todos os debates políticos, e agora, envolvem também princípios bíblicos e reafirmação de ideologias, entre elas a Cristã e anti-cristã, mais conhecida como Ateísmo.

A decisão da bancada certamente pode abrir questionamentos e até quebrar paradigmas, ou não, dependendo de como vai votar a bacada. Maura Barro, irmã Telma e Ricardo são os vereadores tem obtiveram mais votos do seguimento evangélico. 

Quem diria...


Justiça é instada a emitir alvarás em nome de advogados




O advogado Thiago Brhanner protocolou na semana passada, requerimentos na Presidência e na Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça, solicitando que seja editado ato normativo para que “os alvarás passem a ser expedidos em nome do patrono da parte credora, quando munido de poderes especiais para receber e dar quitação”.

Segundo ele, a medida visa a garantir que sejam sejam respeitadas prerrogativas da categoria, de acordo com decisão recente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinando que alvarás judiciais devem ser emitidos em nome dos advogados.

“O pedido não é uma novidade no Maranhão. Mario Macieira e Thiago Diaz, ex e atual presidentes da OAB/MA já formularam pleitos semelhantes, mas até a presente data parece que ainda não foi editada nenhuma Portaria ou Resolução nesse sentido. Segundo me informou o atual presidente da classe, há apenas uma recomendação para obediência do preceito”, destaca Brhanner.
Baixe aqui e a íntegra do pedido
Gilberto Léda/São Luis

24 dezembro 2016

Hamilton Miranda defende a renovação e condena financiamento de baixarias na eleição da câmara


O vereador entende que há um desejo da população por mudanças e a câmara deve acompanhar essa tendência

O vereador Hamilton Miranda (PP) que presidiu a câmara de vereadores de Imperatriz por três biênios, defende que a casa eleja um nome novo para presidir o Legislativo. Disse que o advogado Fábio Hernandes possui todas as condições para representar esse novo momento que a cidade vivencia e deve ser eleito presidente. O parlamentar comentou ainda o processo eleitoral que antecede a eleição e que está surpreso pelos meios que algumas pessoas vem utilizando afim de projetar seu desejo de reeleger a atual presidência. 

Hamilton assinala que dentro desse plano há uma degradação da independência do Legislativo, devido principalmente, a interferência externa de pessoas inexperientes, alheias a responsabilidade do parlamento e que possuem interesses políticos que os fazem investir para eleger quem quer que seja. “Não quero que ninguém diminua o poder e a independência da câmara trazendo para a eleição personagens sem mandato, ilegítimos para tentar influenciar e ao mesmo tempo destruir a imagem do parlamento, se utilizando de máquinas públicas do Estado para influenciar o voto dos novos vereadores”, criticou.O parlamentar lamentou que a eleição tenha se destacado pelo processo rasteiro e baixarias patrocinadas principalmente de forma indireta pelas redes sociais. Assim que se tornou inevitável o crescimento do nome de Hernandes à presidência, houve uma tentativa de intimidação e provocações de pessoas e grupos que fazem um trabalho sujo e covarde, muito usado por gente sem escrúpulos. 

Base de apoio a Fábio Hernandes contem 11 vereadores,
 suficientes para consolidar a vitória. 
        Segundo ele, a câmara deve respeitar uma tendência de renovação que há em Imperatriz desde a eleição do prefeito eleito Assis Ramos. “ Eu coloquei meu nome para concorrer a presidência, mas entendi que neste momento na cidade existe uma tendência a mudanças, uma renovação a partir da vitória do prefeito Assis, e nada mais justo que a câmara acompanhe o mesmo desejo que a população tem. E foi por isso que decidi apoiar o nome do jovem Fabio Hernandes (PSC) para a presidência da câmara”.

        Hamilton enfatizou ainda que os políticos precisam respeitar a vontade do povo. “Nesses momentos políticos, se deve saber recuar dos desejos, vaidades pessoais e escolher o que é melhor para a cidade”.


22 dezembro 2016

Ministério Publico pede a cassação do prefeito eleito de São Pedro da Agua Branca.

Pelezinho foi notificado da ação movida pelo Ministério Público durante a cerimônia de diplomação que ocorreu na manha desta quinta, (15).



Agora ele terá cinco dias para apresentar sua defesa. Na manha desta ultima Quinta Feira, (15), ocorreu a cerimônia de diplomação dos candidatos eleitos na cidade de São Pedro da Agua Branca, ocasião em que o Tribunal Regional Eleitoral tem sua última participação nas eleições 2016. 

Todos estavam muito ansiosos por este momento; Vereadores, o Prefeito eleito Pelezinho e seu vice comemoravam muito, nada mais justo e natural diante ao processo democrático. Tinha tudo para ser uma grande festa, afinal, é o momento em que os eleitos são oficialmente "reconhecidos", ou seja, diplomados pela justiça eleitoral. Mas a festa ficou pesada e virou motivo de preocupação. Durante a solenidade, Pelezinho foi oficialmente notificado pelo Tribunal Regional Eleitoral da ação movida pelo Ministério Público Estadual que requer sua cassação. O constrangimento era visível no rosto de todos ali presentes, a festa deu lugar a preocupação. No último dia 21 de Novembro a Promotora Naima Ribeiro, responsavel pela 92º Zona Eleitoral, protocolou junto ao Tribunal Regional Eleitoral uma ação pedindo a cassação do candidato eleito Gilsimar Ferreira (Pelezinho) e de seu Vice Gildeon. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) tem por objetivo impedir e apurar a prática de atos que possam afetar a igualdade dos candidatos em uma eleição nos casos de abuso do poder econômico, abuso do poder político ou de autoridade e utilização indevida dos meios de comunicação social, penalizando com a declaração de inelegibilidade quantos hajam contribuído para a prática do ato. A gravidade de uma ação desse tipo se explica pelo fato de a (AIJE) se basear em denúncias da pratica de captação ilícita de sufrágio, a popular compra de votos. 

O pedido conta com mais de 50 paginas, onde a promotora apresenta documentos, depoimentos e provas contundentes da compra de votos ocorrida durante as eleições no município de São Pedro da Agua Branca, envolvendo Pelezinho (Prefeito eleito), Vanderlucio (atual Prefeito) e Marcelo Sobrinho Vanderlucio (candidato e Vereador). Além da compra de votos, a promotora comprova o crime de abuso do poder econômico ressaltando a participação do atual prefeito em beneficio de Pelezinho durante as eleições. O juiz eleitoral responsavel pela 92º Zona Eleitoral, Adolfo Pires da Fonseca, aceitou a denúncia do Ministério Público e determinou o andamento da ação. Dentre os fatos apontados pelo Ministério Público, estão a distribuição de material de construção em troca de vantagens eleitorais e a distribuição de dinheiro de forma direta na compra de votos, tudo em favor de Pelezinho. Embora Pelezinho tenha sido diplomado e também possa ser empossado como prefeito, tudo pode ir por agua abaixo se o pedido do Ministério Público for acatado pelo judiciário. Recentemente o Ministério Público através da mesma promotora, Naima Ribeiro, conseguiu indeferir o registro de candidatura de "Marcelo Sobrinho do Vanderlucio", que concorria a vaga de vereador através de uma liminar, motivo que tirou Marcelo o direito de assumir a vaga no legislativo. 

A promotora Naima Ribeiro é conhecida como "linha dura" quando o assunto improbidade administrativa e ações que visam combater a corrupção na esfera pública, temida por quem anda fora da lei por políticos que contam com a impunidade. A eleição de São Pedro da Agua Branca permanece indefinida, afinal, o candidato eleito pode ser cassado a qualquer momento a pedido do Ministério Público. Enquanto a situação não é resolvida, a população em sua maioria aguarda em silêncio, confiando no Ministério Público que é o fiscal da lei

20 dezembro 2016

Prefeitos formam chapa para eleições da AMRT



Nesta terça-feira (20), os prefeitos: Cícero Neco (Estreito); Dr.Nelson Horácio (Porto Franco); Valmir Morais (Campestre); Beto Regis (Paraíso); ;Edilomar Miranda (Ribamar Fiquene); João Piquia (Sítio Novo); Geraldo Braga (Edson Lobão); Dario Sampaio (Senador La Roque) e Adão Carneiro (Brejão), reuniram-se na sede da entidade na rua Alagoas,para deliberarem sobre a próxima diretoria da AMRT. Um dos pontos em comum na fala dos prefeitos presentes,foi o fortalecimento da instituição que congrega 24 municípios da Região Tocantina.
Para o Prefeito Cícero Neco de Estreito, este é o momento de estarem mais unidos,não só para fortalecer a entidade,mas também, que possam buscar a saída em conjunto, para enfrentar as dificuldades dos municípios junto ao governo Estadual e Federal. 

Assim, foi lançada a chapa UNIÃO E TRABALHO, composta pelo presidente Vamir Morais (PT);vice presidente Adão Carneiro (PC do B); 1° secretário Vagtonio Brandão(PSDB); 2° secretário Dario Sampaio (PP) e diretor executivo (PMDB). No conselho fiscal, ficaram os membros,Edilomar Miranda (PC do B);João Piquia (PRB) e Geraldo Braga (PC do B).

Valmir Morais, falou a nossa reportagem. " A nossa mensagem para os prefeitos da Região Tocantina,que compõe nossa associação, é que,aceito este desafio como uma maneira de fortalecimento dos nossos municípios, e ter assim, força para buscar Junto ao governador,as melhorias que nossa região precisa. Nossa missão é manter a unidade dos prefeitos nessa luta incansável, junto ao governo do estado,deputados estaduais e federais,para que os convênios,as emendas parlamentares cheguem nos municípios que iremos administrar nesse quadriênio de 2017 à 2020".

A eleição na AMRT acontecerá na primeira quinzena de fevereiro de 2017.

assessoria

Valéria Macedo solicita ambulância para o município de Porto Fraco


A deputada estadual Valéria Macedo (PDT) solicitou ao Secretário Estadual de Saúde, Carlos Lula, a aquisição de uma ambulância para o município de Porto Franco, especificamente para o Hospital e Maternidade Aderson Marinho, localizado na região Tocantina do Estado. 
De acordo com a Indicação n° 781/2016, justifica-se o pedido para que o hospital em referência possa otimizar os atendimentos de urgência e emergência, tanto na sede quanto na área rural do município e outras cidades de região, transportando pacientes para tratamento de saúde ou de urgência médica até a Sede de Porto Franco, ou, em casos mais graves, para o município de Imperatriz.   
“O hospital é de média complexidade com atendimento 24 horas para os municípios de Porto Franco, Campestre do Maranhão, Ribamar Fiquene, Lajeado Novo, São João do Paraíso e São Pedro dos Crentes, além de outros municípios vizinhos como Estreito, Grajaú e Sítio Novo. Atende a várias especialidades médicas como Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia, Cirurgia Clínica e Vascular, Urologia, Ortopedia, dentre outros”, disse Valéria Macedo. 

19 dezembro 2016

Prefeito Assis viabiliza recursos para reforma de praças em Imperatriz.

O deputado federal João Marcelo Souza (PMDB) anunciou na sexta-feira (15), em visita ao prefeito eleito e diplomado, Assis Ramos, também do PMDB, que destinou emenda pessoal para a construção e reforma de três praças em Imperatriz, a da Bíblia, da Cultura e do Nova Vitória . O parlamentar também informou que conseguiu mais de R$ 1 milhão, junto ao Ministério dos Esportes, para a construção de uma quadra poliesportiva.

“E, preciso ressaltar, os recursos vão ser liberados já em 2017. Assim, a população de Imperatriz vai poder contar, acredito que muito em breve, com mais estes novos e importantes benefícios. Fiquei muito feliz nesta visita de trabalho. Foi um dia muito produtivo e ratificou a estreita parceria com o prefeito Assis Ramos e a cidade. Também pude deixar minha mensagem de apoio aos imperatrizenses em diversas entrevistas à imprensa local. Aproveitei ainda para visitar os bairros da Caema e Santa Lúcia, além dos locais onde vão ser construídas as praças”, destacou João Marcelo.

O prefeito eleito, Assis Ramos, elogiou o empenho do parlamentar. “João Marcelo está atendendo as nossas expectativas, do que a gente espera dos nossos amigos e deputados. Disse a ele que o apresentaria a Imperatriz para isso, que precisava que ele trouxesse mais recursos e estivesse mais aqui. Hoje, estamos registrando estas boas notícias para Imperatriz”, enfatizou Assis Ramos.

O deputado João Marcelo e o prefeito eleito estiveram reunidos na tarde desta sexta-feira quando aproveitaram para visitar alguns pontos de alagamentos. Também se reunirem com assessores da próxima administração de Imperatriz que inicia em 2017.

O anúncio de recursos para praças e quadra poliesportiva é mais um dos bons resultados da estreita parceria de João Marcelo e Assis Ramos. No início de outubro, eles estiveram reunidos com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, e obtiverem a garantia de uma solução para o lixão municipal, localizado nas margens da Estrada do Arroz, na zona rural de Imperatriz, um problema que se alastra há anos, afetando a população imperatrizense. O -aterro vai ser construído por meio de emenda de bancada do senador João Alberto, alocada no Ministério do Meio Ambiente.

Dino defende conclusão do governo Temer.






O Governador do Maranhão concedeu entrevista ao jornal espanhol El país e falou sobre a realidade fiscal dos Estados brasileiros e principalmente do Maranhão. Dino ainda surpreendeu ao defender a conclusão do governo Temer. Veja matéria.

El País – 

Enquanto Estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul enfrentam problemas para pagar seus funcionários públicos, o Governo do Maranhão segue rigorosamente seu cronograma de pagamentos, entregando a segunda parcela do décimo terceiro nesta sexta-feira. Do alto de uma gestão que conseguiu nas municipais de 2016 eleger 150 das 217 prefeituras do Estado, o governador Flávio Dino (PCdoB) desponta como liderança nacional em um momento de crise para a esquerda, mas descarta uma candidatura presidencial. Na entrevista abaixo, o comunista, que está entre os políticos que passam ilesos pela Operação Lava Jato, defende um pacto nacional para que o Governo Temer chegue até 2018, mas alerta que iniciativas como a reforma da Previdência podem desestabilizar ainda mais um país já conflagrado.

Pergunta. No final do ano passado, você dizia que o dinheiro do Estado só seria suficiente para honrar os compromissos até o fim de 2016. Como será 2017?
Resposta. A situação se deteriorou muito do ano passado para cá. Eu prognosticava que haveria queda de receita dos repasses constitucionais federais. O dado positivo é que recuperamos parcialmente isso com medidas estaduais. A arrecadação própria compensou mais ou menos 50% da perda das transferências federais. Isso nos permitiu sobreviver, associado a receitas extras, marcadamente a repatriação. Por isso, vamos fechar as contas básicas, como servidores — incluindo o décimo terceiro —, saúde, que é manter as unidades funcionando, pagamento das dívidas interna a externa e o repasse dos poderes. Essa cesta de obrigações fundamentais vai ser mantida até o final do ano.

P. Que medidas estaduais são essas? Aumento de impostos?
R. Foi a soma de duas coisas. Modernizamos os procedimentos de fiscalização. Por exemplo: passamos a fazer cruzamento das guias de trânsito animal com as guias de pagamento do ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]. No setor da pecuária, havia infelizmente uma inadimplência grande. Na hora em que se cruza duas informações do Governo, é possível identificar que muita gente comercializava animais e não pagava. Somando a isso, tivemos um reajuste de alíquotas de ICMS no ano passado. Um terceiro elemento foi a revisão de benefícios fiscais de empresas em setores que a gente considerava que não se justificavam, como aqueles onde há monopólio.

P. E 2017?
R. Para 2017, infelizmente o prognóstico em relação às receitas federais não é diferente. A gente não está com expectativa de recuperação da arrecadação e das transferências federais. A recessão é muita aguda e profunda, e não há sinal de retomada. Por isso mesmo, continuamos no mesmo caminho: enviando projetos para a Assembleia e reajustando alguns aspectos legais do ICMS para poder atravessar o ano que vem. Se a gente conseguir aprovar tudo, vamos conseguir atravessar o ano. Vamos repetir a receita, e só vamos conseguir porque tínhamos feito apenas metade daquilo que todos os Estados já fizeram. Ainda não fizemos reajuste de alíquota de ICMS de comunicação e de energia elétrica, porque tínhamos expectativa de retomada da economia. Agora, vamos fazer como medida preventiva.

P. São medidas feitas no contexto da PEC do Teto de Gastos, como solicitado pelo Governo federal?
R. Tem muito pouco a ver. A gente já fez teto de gasto no ano passado. Já fiz corte de 300 milhões de reais. A gente já vinha fazendo controle de custeio, por conta da realidade econômica. Isso que está sendo debatido nacionalmente, os Estados do Nordeste, sobretudo, já demonstraram [na prática]: se pegarmos o crescimento das despesas dos nove Estados neste ano, já foi embaixo da inflação. A despesa cresceu 3% para uma inflação de 7%. É apenas a continuidade de uma visão de equilíbrio fiscal que é essencial e vai nos permitir pagar o décimo terceiro nesta semana. Não concordo é com o exagero.

P. Qual é o exagero?
R. Sobre a PEC, tenho muita restrição ao prazo e ao fato de estar na Constituição. No caso do prazo, é uma restrição política. O Brasil, pelas suas características, de uma sociedade de formação relativamente recente e muito dinâmica, é difícil prognosticar cenários por 20 anos. Não consigo imaginar a viabilidade prática disso. Minha segunda restrição é de índole jurídica. Não conheço outro país que coloque limite de gasto na Constituição.

P. E quais seriam as alternativas?
R. Já há instrumentos, como a LRF [Lei de Responsabilidade Fiscal], desde que bem fiscalizada, que cria uma série de restrições, inclusive com sanções graves. E o Programa de Ajuste Fiscal [PAF]. O Maranhão tem um PAF e é avaliado por um rating da Secretaria do Tesouro Nacional anualmente. Equilíbrio fiscal é um conceito importante, mas há um excesso. Sou amante das inovações, mas quando se faz algo que ninguém pensou, nenhuma nação em nenhum momento, pode ser que a nossa inovação esteja errada.

P. A PEC não pode ter um efeito positivo?
R. É uma tentativa de moldar o futuro, de transformar a conjuntura em algo estrutural. Isso é inócuo. Uma dada correlação de forças políticas na sociedade é dinâmica. Ter a ilusão de que se vai congelar o futuro por 20 anos a partir de uma correlação de forças instável, precaríssima, dada a conjuntura brasileira, além de ser errado conceitualmente… Em 2019, com outra correlação de forças políticas, isso vai ser revisto. Limite de dois ou três anos, tudo bem. Mas por 20? Achar que você vai controlar a visão de macroeconomia por duas décadas? Só ditaduras conseguem fazer isso.

P. Você foi uma das vozes mais fortes contra o impeachment de Dilma Rousseff. Agora que já foi consumado, quais são os caminhos possíveis para a política nacional?
R. Não consigo ver outra saída prática que não seja esse Governo chegar até o fim. Agora, pra ele chegar até o fim, tem de ser em outros termos. Dada a precariedade da situação política e econômica do país, o nível de deslegitimação institucional… Acho que nem no fim da ditadura. Porque no fim da ditadura não havia um Judiciário tão questionado e exposto, e havia um Congresso e a política muito respeitados pela sociedade. Contraditoriamente, ninguém sabe onde está a trave, quais são as regras, quem é o juiz do jogo. E está todo mundo chutando a bola pra cima. Acho que o papel de quem exerce uma função pública de relevância nos três Poderes tem de ser mais ou menos o de tentar acalmar o jogo e estabelecer as regras. E não causar mais beligerância. E é o que ao meu ver equivocadamente o Governo esta fazendo. E até me surpreende, porque, como eu conheço muito o presidente Michel Temer, eu achava que ele ia buscar um dialogo mais amplo para formatar propostas de modo mais pactuado. Ao contrário, ele está tentando imprimir um ritmo incompatível com a crise institucional que o Brasil vive. Mandar, neste momento, uma proposta de reforma da Previdência que desperta conflitos gigantescos, pra mim não tem lógica, porque vai aprofundar a ilegitimidade do sistema institucional e político aos olhos do povo. Acho que o melhor é tentar uma espécie de transição mais pactuada na política que leve o país até 2018.

P. Como se faz pactuação em meio a delações de executivos da Odebrecht que alcançam quase todo o meio político?
R. É preciso isolar um pouco os fatos policiais e judiciais da política. Criar uma relativa autonomia. Houve uma contaminação generalizada, e com um problema de tempo. O tempo da Justiça é muito lento. Ainda é preciso homologar, comprovar se a delação é verdadeira, fazer inquérito, a ação, colher as provas, julgamento, recursos. Estamos falando de cinco, seis, sete anos. O país vai ficar nessa guerra durante esse período todo? É impossível e insustentável aos olhos da sociedade. Na Itália, deu no [ex-primeiro-ministro Silvio] Berlusconi. Quando se esgarça muito, a sociedade acha um caminho para estabilizar o jogo político. Na Itália, optaram por um magnata da comunicação. O debate político não pode ser pautado ao longo de cinco ou sete anos por uma operação policial. A operação policial deve continuar, porque é impossível que ela pare. A Lava Jatotem muito mais méritos que problemas, mas como fato jurídico e processual que vai se desenvolver no ritmo próprio da Justiça.

P. Apesar da polêmica, a lei de abuso de autoridade poderia normalizar de alguma forma essa relações?
R. Talvez. Mas o melhor caminho seria uma espécie de autocontenção, de autocontrole. O Supremo teria um papel muito forte nisso. E a própria Procuradoria Geral da República. Não no sentido do conteúdo, de quem vai ser julgado ou de que modo, mas dos procedimentos. Se os Poderes embaralham suas funções, que é o que está acontecendo em larga medida, os conflitos vão se perenizar. E isso é um desserviço à nação, leva à paralisia completa do país. E há elementos de calamidade, Estados em situação gravíssima. O Governo federal está lá em cima, mas na hora que o lixo não é coletado, que o hospital fecha e que a viatura não circula, você está gerando um caos na vida das pessoas, e é o que pode acontecer em 2017 se não houver uma compreensão o melhor do lugar próprio da política independentemente da Operação Lava Jato.

P. A classe política está acuada. Há alguém com condições de liderar esse processo?
R. O [ex-presidente] Lula continua sendo a principal liderança do país, com imenso desgaste, óbvio, mas é a principal liderança popular da história do país. Então não é possível achar qualquer tipo de saída prescindindo dele. Como também acho que não se pode prescindir do Michel Temer, que, por vias com as quais eu não concordo, se tornou o presidente da República. Também não se pode prescindir do PSDB, de [ex-presidente] Fernando Henrique e Aécio [Neves, senador]. Com algum tipo de interlocução com Supremo e PGR, não no sentido de parar a Lava Jato, que deve seguir, mas para a política se organizar. O Judiciário e o Ministério Publico ajudam não atrapalhando, respeitando o desenho da tripartição funcional do Estado e não intervindo tão agudamente na política. Antes, quem teria de tomar a iniciativa era a Dilma. Hoje, é o Michel Temer, porque é o presidente da República, com 10% [de popularidade], mas é. Ele tem uma função formal que o legitima, autoriza e impõe esse dever de tentar arrumar o jogo institucional do país, senão vamos de guerra de todos contra todos em 2017. Acho que Michel Temer tinha o dever de não acirrar. Se eu estivesse no jogo nacional, no qual não estou, é o que faria.

P. Seu nome tem sido colocado por analistas entre os presidenciáveis.
R. Sou candidato à reeleição se Deus me der vida e saúde. Porque nós temos uma tarefa inconclusa no Estado. Seria muito frustrante até [não seguir no Governo], porque a gente tem um monte de programas iniciados, programas que me motivam e que exigem um tempo de maturação. Não será em três anos que vamos fazer. Venho intervindo muito pouco no debate nacional desde o impeachment, até para não ficar na posição do chato do “eu avisei”. Prefiro cuidar dos meus problemas, que já são gigantescos.

P. Quem está no páreo presidencial para 2018?


R. Hoje há um único candidato bem posicionado para a disputa presidencial, que é o Lula. O resto vai buscar se posicionar. E há um outro candidato sem rosto, que é a antipolítica. Ela vai procurar alguém. Quem vai ser esse rosto?

P. O ex-presidente já responde a três processos como réu. O Supremo tirou um presidente da Câmara e um do Senado da linha sucessória presidencial por ambos serem réus. Lula pode se candidatar?


R. É uma pergunta para o Supremo. Esse é o problema de judicializar muito os temas políticos, porque acaba levando a incongruências. Há uma diferença de essência. A interferência do Judiciário é ad hoc, casuística. Porque se está julgando um caso. A política exige regras gerais. Na hora em que se faz intervenções ad hoc no terreno da política, você acaba levando a contradições, como essa que você identifica com precisão. É uma bela pergunta. Outro exemplo é o da infidelidade partidária, que o Supremo criou. O subproduto foi a multiplicação de partidos, porque o cidadão não podia deixar o partido e decidia criar outro. Aí veio a janela partidária para tentar resolver o problema. Agora, nos termos da legislação, o Lula só pode ser impedido de ser candidato se tiver condenação em segunda instância. Creio que não terá, pelo ritmo das coisas, até 2018.

P. As delações da Odebrecht servirão como nota de corte para 2018?


R. Não vou alterar minha conduta a partir desse fato. A gente tem de depurar isso, separar o joio do trigo. Porque houve casos de delações que resultaram em arquivamento. Houve retificação, contradição entre delações. Não vou pautar minha relação e visão política com base nisso. Tanto que sustento que Michel Temer, Lula e Aécio, todos citados em delações, não devem ser tratados como cartas fora do baralho. Como a sociedade vai reagir a isso é realmente mais um ponto de interrogação. O histórico do Brasil e do mundo permite que a gente diga que isso tem uma importância, mas não é determinante. Lula é multiplamente denunciado e delatado, e continua liderando a pesquisa presidencial. [O senador e ex-presidente Fernando] Collor viveu o impeachment e foi eleito várias vezes. Não será propriamente um ponto de corte. Não será o fim do mundo. É uma tempestade, um terremoto. Mas é preciso tentar reconstruir a política com o que nos temos, porque se não for assim, você acaba entrando em aventuras.

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