Não é o primeiro pagamento que deveria ser feito pela prefeitura que é levado a questionamentos com o objetivo de protelar a dívida.
A empresa Clínica Cirúrgica de Imperatriz, responsável pela oferta de serviços de urgência e emergência no Hospital Municipal de Imperatriz (HMI) já manifestou interesse em não continuar os serviços com a prefeitura, isso se deve, portanto, a dificuldade em recebimentos, precariedade no sistema de saúde como falta de medicamentos e precariedade, alega a empresa. No entanto, o mais grave é que a prefeitura deve aguardar até os últimos prazos para a empresa romper, fazendo exatamente o que a prefeitura, através da secretaria de saúde, deseja.
O rompimento daria inclusive para tomar fôlego, jogar a conta pra frente questionando-a no TCU, como a prefeitura argumenta. Enfim, o calote ficou claro na audiência extra judicial ocorrida no Ministério Público, como informa a matéria anterior.
Com relação aos débitos de 2019, o Município informou que os pagamentos não foram realizados em razão de inconsistências detectadas em auditoria. A efetivação de tais pagamentos poderá ser futuramente contestada pelo Tribunal de Contas da União. Um calote eminente.
CALOTE_
Não será o primeiro calote da prefeitura na gestão Assis e provavelmente também não será a ultima. Com a empresa do lixo, SELIX e com a REDENÇÃO, as medidas foram idênticas e o rompimento unilateral demonstra que ha um modelo de gestão complexa e com objetivo claro de pouca ou nenhuma responsabilidade com fornecedores.
Um comentário:
Essa gestão e feita de pessoas incompetentes...não sabem ser politico e nem fazer politica...
Fora prefeito...
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