Após dois anos e meio de governo e às vésperas de chegar ao ponto onde tudo que for feito será visto como “o ano eleitoral”, a administração do prefeito Assis Ramos não conseguiu ser uma das melhores, mas, ainda conseguiu ser comparada entre as piores que passaram por Imperatriz.
A gestão que iniciou praticamente sem dever nada a ninguém, devia o básico e conseguiu ser engolida por ela mesma. A campanha considerada humilde, mas de olhos secos arregalados pelo poder, chegaram com o bigode grosso e peito estufado, hoje, porém, se esmurram e prometem retaliação a quem critica e sem argumentos, tentam, sem sucesso, justificar os erros pautando o tempo todo o governo do Estado, como se este pudesse ser parâmetro administrativo para um município.
Num processo natural, o atual se compararia ao anterior e poderia até esnobar com discursos tipo, “fui melhor que ele”, o que não se consolida na atual conjuntura.
O esquadrão do delegado se segura na falta d’água da CAEMA e sem argumentos, tentam criticar a excelência que se tornaram a UPA e o hospital Macroregional. Sem contrapor as informações, sobram as falácias dos asseclas do autoritarismo. Se fosse uma delegacia, quem sabe, mas a gestão municipal é muito mais complexa e democrática, onde bater na mesa, esmurrar ou talvez espancar o oponente não alcance os objetivos. A gestão que vai chegar a um ano da eleição daqui a três meses sem conseguir superar a própria expectativa, vai descobrindo que o discurso é muito mais complicado que se imagina, que promessas durante três anos chegam ao limite de sí mesma, e o fundo do poço é logo ali, afinal, sobram razões para não repetir a mesma dose amarga dos últimos anos...
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