03 março 2021

Enquanto PF realizava devassa na prefeitura, Assis tentava convencer prefeitos a entregar recursos para compra de vacinas


A operação da Policia Federal ocorrida hoje pela manhã na sede da Secretaria de Saúde de Imperatriz jogou um ‘banho de água fria’ na articulação do prefeito Assis Ramos de se firmar como líder dos prefeitos da Região Tocantina.

Enquanto Assis discursava com o objetivo de angariar os recursos dos municípios através de um consorcio para aquisição da vacina contra Covid-19, em reunião da Associação do Municípios da Região Tocantina (AMIRT),simultaneamente a Polícia Federal agia para apurar diversos indícios de fraude em processo de dispensa de licitação que culminou com a contratação de empresa de fachada, integrada por sócios “laranjas”, que foram beneficiados em contrato que tinha por objeto o fornecimento de refeições para atender demanda do Centro Municipal de Tratamento do COVID-19.

Prefeitos estavam perplexos quando viram as primeiras informações circulando nas redes sociais e apesar do transtorno, Assis Ramos tentou ainda manter a calma, disse um dos assessores presentes da reunião, que ocorreu pela manhã no auditório de uma escola do município.

A Operação “RECÔNDITO” decorrente de investigação policial que apura supostas fraudes em procedimentos licitatórios e sobrepreço em contratos públicos firmados pela Secretaria Municipal de Saúde de Imperatriz – SEMU, no ano de 2020, com a utilização de recursos públicos federais destinados ao combate do novo coronavírus.

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