Pastor teria apertado o botão de compartilhar numa postagem contrária ao excelentíssimo senhor presidente da COMADESMA, O Cavalcante.
O modelo é o mesmo. Após a eleição com chapa única que sempre reelege Cavalcante e Raul seguido do primogênito [do Cavalcante] como 1°secretário e natural sucessor do presidente [essa eu explico no final do texto], as ações começam a “truar” pra cima daqueles ousam impedir o poder vitalício injustificável do maior líder das igrejas das assembleias de Deus do norte e talvez do nordeste, o senhor deputado estadual pastor Cavalcante “o escolhido”.
A primeira vítima é o pastor Jessé Carvalho, de Grajaú-MA. Coitado, lá da
humilhação das igrejinhas “que não tem teto, não tinha nada”, como diz a
musiquinha... Construiu uma nova igrejinha par encher o bolso dos dirigentes
(que ganham comissão do faturamento total, mas sem produzir nada!, diferente do
semeador dizimista que trabalha de sol a sol para manter a igrejinha...). E
quando ousou [o jessé] topar no império obsoleto, único e vitalício do ungido
do senhor (sim, senhor minúsculo mesmo), levou uma “catilipada” de 45 mil
contos de reais para pagar para o escolhido (decisão no final do textinho)
A verdade é que Cavalcante se utiliza desses métodos, inclusive o de mandar para igrejinha sem teto e até as vezes sem ter o que
comer, os pastores que ousam ou tenham características de líder que possa confrontá-lo.
Os demais podem pegar uma coisinha já construída no centro, nos bairros mais
economicamente viáveis e que vem até com casa para morar, como os filhotes dos
pastores diretores da Comadesma. Afinal os pastores agora só precisam do “chamado”
do pai presidente, e não mais de um chamado dos céus...”
A tática cala os pastores que passam pela prova [aqueles que
às vezes não tem nem o que comer, no campo] e se reclamar, é pq não está
preparado para subir ao trono, afinal, é passando pela prova e dando glória a
Deus, enquanto os demais... Deixa pra lá.
Se dá certo ou errado, para os Cavalcantes dá certinho. Fatura dos dois lados e garante o poder de negociar com quem senta na cadeira eletiva, afinal a igreja protestante virou poder paralelo, como nos tempos dos reis (essa história já contei). E sobre a sucessão na COMADESMA... Como jubilado não pode assumir, a sucessão passa do Cavalcante, pula o outro Cavalcante e cai direitinho no juninho, que é pela graça do senhor (sim, minúsculo mesmo) o filho do escolhido.
Sobre o processo o pastor Jessé disse a reportagem que aguarda
ser notificado oficialmente da decisão, para que possa fazer a contestação da
ação, e reage. “Fui praticamente expulso da Comadesma por não concordar com
muitas coisas erradas que acontecem dentro do ministério. Por isso tenho
sofrido toda sorte de retaliação, más continuo acreditando na justiça dos
homens, más sobre tudo na justiça de Deus”, disse Jessé.
Ainda em conversa com o titular da página, o líder evangélico disse que entrará com uma ação na justiça do trabalho, contra a Comadesma e seu presidente (Pr. Cavalcante), ao qual afirma ter servido por quase 6 anos sem receber a devida remuneração, e vai além. “O Maranhão vai conhecer quem é de fato o Pr. Cavalcante. Vamos dizer o que muitos, inclusive membros da sua igreja tem vontade de falar, más não tem coragem”, finalizou.
obs:(essa parte final foi ouvida pelo autor do notícias policiais e sem correção ou edição da nossa parte)
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