13 outubro 2010

SÃO PAULO: Encontro do governador eleito com prefeitos e lideranças do PSDB



Em grande mobilização nacional o PSDB convoca aliados e simpatizantes para luta contra o comunismo implantado por Lula e Dilma. A luta agora é pela democracia, devemos entrar com a alma nessa luta.

NO MARANHÃO...
Jackson Lago do PDT afirma: Votar em Serra é votar contra a oligarquia Sarneysista.

NO GOIÁS... 
Na disputa presidencial, Serra tem 51,9% das intenções de voto, enquanto que a petista Dilma Rousseff ficou com 40,4%. 

NO BRASIL
No Brasil a corrente é do Bem, devemos continuar a corrente da vitória. A internet foi o principal motivo da virada, vamos continuar a rede pela virada.

PSDB de Imperatriz faz convocação para aquecer campanha a favor de Serra na região

O PSDB local através de seu presidente em exercício Célio Louza, convoca a todos os seus filiados e demais simpatizantes, inclusive de outros partidos políticos, a participarem de uma reunião que acontecerá amanhã 14/10, na sede do partido as 18:00hrs. O objetivo da mesma será dá uma ALAVANCADA na campanha de José Serra em toda a região, serão discutidos assuntos relativos a estratégia de campanha, para que seja iniciada uma grande MOBILIZAÇÃO a favor do candidato Tucano. Desde já os organizadores agradecem a participação de todos.


Du Blog du Marlon

12 outubro 2010

Nova enquete: Prefeitura será o alvo apartir do dia 1° de Novembro. Quem pode derrotar Madeira na próxima eleição municipal?

Novos nomes tem surgido na politica local, antigos nomes poderam ser opção para a próxima eleição como é o caso do ex-prefeito Ildon Marques.
Em outra situação vemos Terezinha Fernandes consolidada junto com João Batista cada um com seus 10 mil votos aqui na cidade, quem sabe aí um vice de peso, claro que cada um no seu caso. Especula-se o nome de Leo Cunha e Ribinha Cunha como possiveis candidatos de Roseana.  Na esperança de recuperar o mandato, Davi Jr torce para tudo continuar dando errado para Cleber Verde, assim Davizinho que sempre saiu de Imperatriz forte, também será um nome na mão da oposição.
Carlinhos mesmo não tendo os seus esperados 30 mil votos torce por um bom inicio de mandato, o que lhe credenciaria a uma candidatura a prefeito, agora ou daqui a uns 6 anos quando Madeira não poderá mais ser candidato, mas assim teria que lutar contra a opção tucana, o secretário de obras Roberto Alencar.
De todas, uma certeza, a oposição não está assistindo e Roseana não vai da colher de chá para Imperatriz fortalecer esquerdistas ou balaios, um candidato e uma estratégia sem duvida nem uma surgirá até as próximas eleições municipais.

Duas Caras de Dilma, Vanda, Stella ou seja lá o quê.

11 outubro 2010

Tucanos em Imperatriz ainda não entraram no 2° turno. Acorda povo, a luta é pela democracia!!!

Demorou!!! mas ja que tocaram no assunto, por que não aprofundar o debate?


Em Imperatriz o governo é do PSDB, Dilma ganhou aqui na cidade por uma diferença pequena, em torno de 2 mil votos, o oposto do restante do estado. A questão agora é saber quando o PSDB local vai entrar no 2° turno.  Nunca foi visto tanta omissão em uma campanha em Imperatriz, parece que o poder consumiu a ideologia tucana. Claro que em outras eleições era tudo mais difícil e a voz ainda soava baixa, mas há necessidade de uma forte intervenção do falsos aliados de Serra aqui em nossa cidade.


Entramos em uma luta muito maior que todas as perdidas ou conquistadas, o momento é de defender a democracia. Todas as forças do bem devem estar envolvidas nessa batalha e uma virada em Imperatriz, que não é impossível, tornaria Madeira mais forte para fortalecer indicações em um possível governo Serra.


SUGESTÃO
Convoca a diretoria do partido, aluga 10 data-shows e distribui em locais estratégicos pela cidade. Pode bater forte na questão religiosa e do aborto, material sobre acusações e provas contra a Dilma não faltam. Coloca o depoimento que o padre fez na "rede vida", aquele que ele diz: "Posso até ser preso, mas não posso deixar de alertar nossa igreja, não votem no PT!!!", mais uma dezena em que Dilma fala sua opção pelo aborto. Que tal Madeira, ainda da pra reverter, precisamos apenas tirar o salto.
Coloca a militância pra ir a rua, o PT está morto em Imperatriz, mas tem uma praga muito maior a nível nacional a ser combatida, Dilma Rousseff.

10 outubro 2010

Rumores, mais rumores na prefeitura de Imperatriz

A última, é a baixa do secretário da SEDES Márcio Renê, esta que até o momento não foi confirmada. 


A boataria dentro da prefeitura de Imperatriz virou tema de todos os setores da sociedade, em especial os bancos da praça de Fátima. 
Márcio Renê é secretário e continua sendo não sabe-se ainda até que dia. Forte é o comentário sobre a tentativa do prefeito Madeira de enfraquecer as bases e indicações de Hamilton Miranda, fechando o cerco através da sua presença dentro do governo, como é fato a indicação do secretário pelo presidente do legislativo municipal.


Hamilton Miranda jogou, jogou alto quando levou a maior parte da bancada para o apoio a então candidata ao governo Roseana Sarney. Jogou e acabou acertando, para quem acreditava em uma possivel derrota Sarneysista, descobriu que pelo menos no campo político Hamilton Miranda está mais forte. Isto tem causado preocupação no execultivo que receia um crescimento do nome do presidente da Câmara ou apoio do mesmo a grupo oposicionistas, este por sua vez feriria o sentimento tucano e quem sabe abriria precedentes para provar que Madeira é um prefeito de muitas obras e poucos aliados.


A queda de Márcio Renê é anunciada a todo momento, mas não seria "a queda do secretário" mais uma puxada de tapete do grupo A contra o grupo B do tucanato local. 
O desejo de enfraquecer um lado torna mas forte o sonho de crescimento do outro, principalmente para quem acredita na candidatura imbativel do prefeito Madeira a caminho da reeleição.


Não se sabe de onde vem tanto boato contra secretários, mas onde há fumaça há fogo. O prefeito é especialista em apagar incêndios, quem sabe ele apague este, antes que torrem em boatos o jovem e promissor secretário.

Lula é um mito, mas mitos e muros são derrubados, diz Itamar Franco


Um dos articuladores do voto "Lulécio" em 2002, a favor do petista Lula para a Presidência e do tucano Aécio Neves para o governo de Minas, o ex-presidente da República Itamar Franco (1992-1994) agora critica duramente Luiz Inácio Lula da Silva e diz que ele tem de parar de falar "nunca antes neste país": "O Lula não é dono do Brasil e não inventou o Brasil".
Segundo ele, "Lula não é democrata": "Um presidente que vai a Minas dizer que não pode ter um senador de oposição, que zomba da imprensa, que zomba da Constituição, não é democrata."



Ex-senador (1975-1990), Itamar, 80, volta à Casa pelo PPS com a língua afiada. Ao lembrar de Getúlio Vargas, diz que "Lula tornou-se um mito, mas mitos e muros também são derrubados".


Folha - Por que Serra e não Dilma?
Itamar Franco - Porque ela tem um discurso monotemático. Se fosse uma estudante, seria uma aluna boa para decorar as lições, não para fazer cálculos. Ela vem com um discurso preparadinho que o presidente ensinou. Já o Serra tem pensamento próprio. Mas, se não mudar o discurso, vai perder.


Mudar em quê?
Tem de parar de elogiar ou de ser condescendente com o Lula. Imagine o cidadão que está em casa ouvindo isso: "Puxa, se o candidato da oposição elogia tanto o presidente, para que mudar?"



E o argumento que Lula tem 80% de popularidade e não dá para bater nesse muro?
Ele tornou-se um mito, mas mitos e muros também são derrubados.



Não foi o sr. que criou o voto "Lulécio" de 2002?
Procurado pelo Zé Dirceu, desisti da disputa e apoiei o Aécio para o governo e o Lula para presidente. Daí surgiu o voto Lula-Aécio.



O que aconteceu depois?
Sabe o que o Lula fez em 2006? Foi na minha terra, levou todo mundo e subiu no palanque até com o Celso Amorim, que também foi meu chanceler, para falar mal de mim. Fiquei triste. Agora o Lula fez uma campanha muito violenta em Minas contra a gente de novo, uma campanha que raiou o imoral, agredia os princípios democráticos. Bem,
um presidente que faz no Senado o que ele faz, que nem presidente militar fez...


O que foi imoral?
Teve nove pessoas presas, distribuindo santinhos apócrifos com as maiores aleivosias contra nós. Saíam de onde? De um comitê do PT.



Se Aécio, Anastasia e o sr. foram eleitos, por que o Serra perdeu em Minas?
Nós trabalhamos pelo Serra, mas ele não teve organização nenhuma em Minas.



E o PSDB mineiro?
Nós fazíamos um discurso afirmativo, falávamos o que o povo queria ouvir, e o povo mineiro gosta de pegar no candidato, gosta de alisar a gente, e nós atendíamos isso. Serra, não. E até nos debates ele perdeu boas chances de chutar em gol, como quando a Marina levantou uma bola para ele contra a Erenice e ele deixou passar. Foi falar em assunto técnico, oras!



O sr. votou mesmo no Serra?
Votei no Serra por causa da coligação, mas muitos amigos votaram na Marina Silva e queriam que eu ficasse com ela. Não fiquei.



Como vê o segundo turno?
Em toda a minha vida só vi um homem transferir maciçamente os votos do seu partido: Leonel Brizola para Lula, no segundo turno de 1989. Então, não sabemos. Depende muito da Marina e dos votos dela, mas esse eleitorado é muito disperso e múltiplo.



A Dilma saiu com 14,3 pontos na frente. É possível virar?
Isso dá uns 13 milhões de votos e, mais um pouquinho, Serra chega lá. Possível é, e já vimos viradas duas vezes em Minas. Mas ele precisa ser mais afirmativo no campo social, econômico, político.



Como enfrentar Lula?
Ele tem de mostrar que o Lula não é dono do Brasil e não inventou o Brasil. Do jeito que as coisas vão, o Lula vai dizer que quem abriu os portos foi ele, não d. João 6º. Tudo é ele, é ele. Por que não dizer o que o Real fez pelo país? Por que não dizer que o pãozinho custava um preço de manhã, outro preço à tarde, outro preço à noite?



Como está a sua relação com Fernando Henrique Cardoso?
Não está. Mas se eu defendo escondê-lo? Não defendo. Apesar das minhas desavenças com ele, acho um absurdo escondê-lo. Se não aparece, batem nele de qualquer jeito. Então ele deve aparecer, rebater, xingar.



Como o sr. imagina um Senado com três ex-presidentes?
Eu fico olhando o Sarney dizer que o melhor presidente que ele já teve foi o Lula, e penso: sim, senhor, hein, presidente Sarney?



E o Collor?
Prefiro falar da chuva.



Que Senado vai encontrar?
Um Senado subjugado pelo Executivo. A interferência do presidente é a todo instante, em tudo, até em questões internas. Uma das coisas mais sagradas do Congresso são as CPIs. Pois eu era de oposição e fui presidente da CPI das "polonetas" no governo Geisel e depois da CPI das diretas. E, agora, o presidente diz que não pode ser e não é. Onde já se viu isso? O Senado diz amém, amém.



Em 2011, a bancada lulista vai ser um rolo compressor. Como furar o bloqueio?
Fácil não é, mas não é impossível. A ditadura durou 20 anos, mas ela se tornou frágil e caiu. Hoje, se há essa ditadura que o PT quer impor ao país, se acha que só ele sabe o que é bom para o país, é preciso reagir. Quando o Lula diz que "nunca antes neste país", eu penso: o que que é isso? Como é que o sr. Sarney aceita isso? Então, ninguém fez nada? Ao longo do processo, cada um de nós, o Sarney, eu, o Fernando Henrique, foi passando o bastão.



Com maioria lulista, é possível o Aécio presidir o Senado?
O Aécio hoje é a maior liderança nacional.



Mais do que o Lula?
Mais do que o Lula, porque o Aécio é democrata.


O Lula não é democrata?
Não, basta ver as ações dele todos os dias. Um presidente que vai a Minas dizer que não pode ter senador de oposição, que zomba da imprensa, que zomba da Constituição, não é democrata.


Qual sugestão o sr. daria a Lula para o pós-Presidência?
O Lula gostou do poder, mas ele vai ver o que é bom depois, quando deixar o poder. Não se pode acostumar com os palácios, os aviões, os helicópteros, com o sujeito que carrega a sua mala, porque isso não é o dia a dia do homem simples, que nós todos somos. O Lula deve saber que, um dia, tudo isso acaba. O poder não é eterno. Nós já tivemos no Brasil um grande presidente que era também o "pai dos pobres" e que depois foi derrubado, não é?



Folha.com

Serra herda 51% dos votos de Marina, aponta Datafolha


Os votos dos eleitores de Marina Silva vão neste momento majoritariamente para José Serra (PSDB). Segundo o Datafolha, o tucano herda 51% dos quase 20 milhões de votos obtidos pela candidata do PV no primeiro turno da eleição.
Dilma Rousseff (PT) fica com apenas 22% dos votos de Marina, conforme pesquisa realizada pelo Datafolha para a Folha e a Rede Globo anteontem com 3.265 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.


O percentual dos eleitores de Marina dispostos a migrar para Dilma sofreu quedas nos últimos dias. No levantamento do Datafolha de 28 e 29 de setembro, a petista tinha 31% dos votos da candidata verde. Na véspera da eleição, oscilou para 29%. Agora, está com 22%.


Folha.com

08 outubro 2010

dilma: Aborto é saúde publica afirma Dilma

Dilma não sabe mais o que dizer. Sugestão: Dizer a verdade, dizer que é a favor do aborto indiscriminado

Ontem, Dilma Rousseff saiu com esta:

"Seria muito estranho que, quando há uma manifestação de vida no seio da minha família, eu defendesse uma posição a favor do aborto".

Estava usando o neto recém-nascido como escudo contra as suas reincidentes e renitentes declarações, escritas e gravadas, a favor do aborto. Todo mundo sabe que Dilma não defende o aborto do seu netinho. Dilma defende o aborto como direito da mulher sobre o próprio corpo.  Dilma defende que as mulheres possam, ao engravidar, serem encaminhadas para uma UPAA, Unidade de Pronto Atendimento de Aborto, que ela deve estar pensando em criar Brasil à fora e serem tratadas como quem vai retirar uma verruga.  O feto é uma mera consequência. A declaração é de quem não sabe mais o que dizer. Porque a única coisa que ela tem a dizer é: sim,sou e sempre fui a favor do aborto! O problema é que, na contabilidade marqueteira da sua campanha, isto tira mais votos do que dá.

C/N

07 outubro 2010

"No Maranhão Dilma foi absoluta, a prova que Roseana não deve investir em educação. Deixa como está, o povo burro"





Veja a lista maldita e a reportagem avaliativa sobre os votos de Dilma, feita pelo jornalista Políbio Braga.



Eis a prova da votação do Brasil moderno e do Brasil dos grotões.

A lista que você pode examinar ao lado (clique em cima para ampliar a imagem) foi elaborada pelo site www.terra.com.br e revela de que modo a candidatura do tucano José Serra capturou amplo apoio nas cidades de IDH mais alto do Brasil, ao mesmo tempo em que demonstra que nas cidades de mais baixo IDH a vantagem foi da petista Dilma Roussef.
. O IDH mede o Índice de Desenvolvimento Humano, portanto apresenta as cidades com melhor qualidade de vida, o que inclui rendimento melhor e mais bem distribuído entre a população, maiores níveis de educação e de cultura, melhores condições de vida social e segurança.
. Nas 10 campeãs de IDH, entre as quais três gaúchas, inclusive Bento Gonçalves, cujo prefeito é do PT, Serra levou vantagem em nove. É um número muito alto e muito superior à fatia que ele conseguiu no Brasil.
. Ao contrário, Dilma Roussef levou vantagem em nove das dez cidades de pior IDH do Brasil.
. O que revelam as tabelas é que a candidatura de José Serra, do PSDB, é a candidatura dos centros urbanos e rurais mais modernos, contemporâneos, progressistas, que compreendem suas propostas de administração inovadora, competente e eficaz, comprovada pelo seu currículo e biografia conhecidíssimos.
. No caso dos municípios de IDH baixíssimo, prevaleceu o voto dos eleitores mais atrasados, pobres, dispostos a fazer concessões por bolsas-fomes. São os votos dos grotões. O PT surge no caso como o Partido dos velhos coronéis dos antigos PSD  (PMDB) e UDN (PT). Este tipo de eleitor vai atrás de qualquer Padim Ciço, votando numa candidata que possui um currículo já denunciado como falso (Sistema Lattes) e uma biografia totalmente obscura, sombreada e sem brilho próprio algum.
. O cotejo desses dois candidatos e desses dois Brasis estará em jogo no segundo turno.
CLIQUE AQUI para examinar as duas tabelas. 
 

"Possivel governo Dilma não é governo de Lula é um governo do PT, afirma José Dirceu"

Pra quem confia em Luiz Inácio deve temer realmente uma possível administração do PT que não lê a mesma cartilha. 


Dirceu faz declarações ameaçadoras a atual democracia e diz que o PT vai concretizar as ações que não tiveram espaço no governo Lula.
Ouça a reportagem da CBN 


06 outubro 2010

Imperatriz, obrigado pelos 4.695 votos. "Telma Pinheiro"

Telma Pinheiro surpreendeu nessa eleição, pela sua votação obtida em Imperatriz. Nem mesmo candidatos com grandes estruturas como Weverton Rocha e Luciano Moreira ou mesmo deputados Federais com mandatos não tiveram a votação de Telma Pineiro.

"Obrigado Imperatriz pela confiança em Telma Pinheiro"

02 outubro 2010

Dilma perde voto entre eleitores evangélicos, segundo o Ibope

Dilma Rousseff (PT) perdeu votos particularmente entre os eleitores evangélicos durante o mês de setembro e, no mesmo período, sua rejeição nessa parcela do eleitorado aumentou mais de 50%.
Segundo pesquisas do Ibope, Dilma tinha 49% entre os eleitores evangélicos no final de agosto. No dia 23 de setembro, caiu para 42%, abaixo dos 50% que o instituto registrou para ela no total da população. E sua rejeição nesse segmento, que era de 17%, subiu para 28%.

José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) se beneficiaram com esse deslocamento.
A intenção de voto do tucano entre os evangélicos saltou de 21%, no dia 26 de agosto, para 31% em 23 de setembro (tinha 28% no total da população, segundo o Ibope). Marina, por sua vez, passou de 13% para 18%, contra 12% no total.
De acordo com o levantamento do Ibope, os evangélicos representam 20% do eleitorado brasileiro. Isso significa que os sete pontos perdidos por Dilma nesse segmento representam 1,4 ponto no total da população (margem de erro de dois pontos).
Em uma eleição como a deste ano, pequenas oscilações podem definir se haverá ou não segundo turno. Por essa razão, Dilma convocou reunião de emergência com líderes religiosos para tentar estancar a sangria eleitoral.

Segundo o sociólogo Antônio Flávio Pierucci, da USP, é preciso cuidado ao afirmar que se trata de um "voto evangélico". Ele, assim como outros especialistas ouvidos pela *Folha, dizem que a religião nunca foi uma variável importante para o eleitor.
Pierucci conduz pesquisa em igrejas evangélicas e afirma que há uma campanha radical contra Dilma. Mas ele diz que as razões espirituais não são tão importantes.
"Existe um discurso quase mitológico que procura demonizar Dilma. Há um medo, a meu ver infundado, de que seu governo venha a restringir os meios de comunicação, que são o oxigênio do crescimento dessas igrejas."

Segundo Pierucci, é essa "suposta ameaça à existência física das igrejas evangélicas" que explica a movimentação dos pastores.
"A radicalização não pode ser compreendida como se fosse apenas a discussão de ideias religiosas contra o aborto e o casamento gay. Existe a fantasia de uma ameaça concreta."

Folha.com

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