07 março 2014

Aécio Neves lamenta a morte de Sergio Guerra, ex-presidente do PSDB.

Foto: Com a morte de Sérgio Guerra, o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos e, a oposição, um dos seus principais líderes. Sérgio Guerra tinha características muito raras nos homens públicos de hoje: culto, idealista e destemido na defesa das suas posições. Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida.

Sérgio continuará sendo para nós do PSDB uma inspiração, para que, aquilo que ele pensava e buscava construir, nós possamos, no futuro, construir: uma nação mais digna, mais justa e mais próspera para todos os brasileiros. Fica, portanto, a nossa homenagem e a minha intensa saudade pela perda desse queridíssimo amigo. - Aécio Neves
 
"Com a morte de Sérgio Guerra, o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos e, a oposição, um dos seus principais líderes. Sérgio Guerra tinha características muito raras nos homens públicos de hoje: culto, idealista e destemido na defesa das suas posições. Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida.

Sérgio continuará sendo para nós do PSDB uma inspiração, para que, aquilo que ele pensava e buscava construir, nós possamos, no futuro, construir: uma nação mais digna, mais justa e mais próspera para todos os brasileiros. Fica, portanto, a nossa homenagem e a minha intensa saudade pela perda desse queridíssimo amigo."
 
Aécio Neves

Valéria Macedo destaca o carnaval de Porto Franco

O carnaval de Porto Franco foi uma realização da Prefeitura Municipal e teve recursos alocados através de emenda parlamentar da deputada Valéria Macedo (PDT).
A cidade de Porto Franco mais uma vez se destaca positivamente realizando um dos maiores carnavais do Maranhão, o maior da região tocantina e Maranhão do Sul. 
Foram cinco dias de muita folia, sem nenhum incidente grave de violência, graças à organização da prefeitura que além da PM disponibilizou segurança contratada e a própria disposição do folião de brincar pacificamente numa grande festa em que participaram turistas de todo o Maranhão e até de outros estados.

Desde o primeiro dia, na sexta-feira, 28, a cidade foi literalmente invadida por milhares de pessoas que lotaram os hotéis e casas que foram alugadas durante a temporada. Em todos os bairros da cidade havia manifestações carnavalescas, sendo que no sábado e na segunda foram os pontos altos da festa.

Sábado saiu pelas ruas da cidade o bloco “Periquito da Madame” tendo este ano além dos trios e carros de som, a participação da Jardineira “Do Jeito que o Povo Gosta” com a banda “Carnaval Folia”, tocando as marchinhas dos antigos e recentes carnavais.

Segunda-feira aconteceu o “Encontro dos Blocos”. A programação tomou conta de toda a cidade, iniciando a partir das 12:00h com os blocos “Da Bueira”, O Galo da manhã”, “Bloco da Vovó”, “Os Periquitos da Madame”, “Chicleteiros” “Os Nemésios”, “100% Você”, “Bloco da Juquira”, “Lobos na Folia”, “DNA” e “Bloco Beija eu” em suas concentrações, com destaque para os dois maiores, “Os Chicleteiros” e “100% Você” que investiram alto até trazendo bandas de fora para suas concentrações. Por volta das 16:00h, os blocos saíram ás ruas do centro da cidade se encontrando nas praças numa  grande confraternização carnavalesca.

Todas as noites, o circuito “Praça do Côco/Av. Valentin Aguiar” teve animação e grande público. As bandas que animaram o Carnaval de Porto Franco 2014 foram: Gargamel, As Elétricas, Bicho Papão, Maria Baiana, Daniel e os Meninos do Recife, Banda Tom de Alerta, Samba na Véia, BandaU toc”, Banda Carnaval Folia com a Jardineira "do jeito que o povo gosta" e a “prata da casa” Banda Impactus. Todas as bandas foram de qualidade e com um repertório inovador, fazendo o público delirar durante as cinco noites de festa.

O carnaval de Porto Franco foi uma realização da Prefeitura Municipal e teve recursos alocados através de emenda parlamentar da deputada Valéria Macedo (PDT).

A Deputada Valéria Macedo disse que “um carnaval da dimensão do de Porto Franco é fruto de planejamento, investimentos sucessivos dos setores público e privado, muito zelo e dedicação do ex-prefeito Deoclides Macedo e agora do atual prefeito Aderson Marinho”, sendo que nos últimos anos, ela própria tem dado sua contribuição com a alocação de emendas parlamentares para ajudar na promoção do evento da cidade que  é hoje uma cidade turística importantíssima da região da Chapada das Mesas, especialmente no turismo de eventos.

“Não tenho dúvida que assim o município de Porto Franco, a exemplo do que já faz na Saúde como pólo regional de média complexidade e os eventos que realiza como a Expofran, o São João e o Carnaval, presta um grande serviço ao povo de nossa região, ao mesmo tempo atraindo riquezas e desenvolvimento através da indústria do turismo”, disse Valéria parabenizando o prefeito Aderson Marinho (PDT) e toda a equipe responsável pelo Carnaval de Porto Franco 2014.

Ainda não foram compilados os números do carnaval, mas a Prefeitura faz um balanço positivo do carnaval desse ano. Para a comissão organizadora o comércio faturou bem e a festa de Momo 2014 em Porto Franco superou todas as expectativas em termos de economia, público e atrações. 

“Não temos receio de afirmar: foi o melhor carnaval do Maranhão depois da Capital São Luis.”, disse o secretário de Cultura de Porto Franco, Edivan Oliveira.

Durante o período do carnaval Valéria também esteve presente em Estreito, Campestre e Governador Edison Lobão, quando participou de desfile de blocos e passagem da Jardineira “do jeito que o povo gosta”, uma contribuição sua em parceria com o ex-prefeito de Porto Franco Deoclides Macedo que percorreu vários municípios da região tocantina e Maranhão do Sul, em apoi a blocos e outras manifestações carnavalescas.



Morre aos 66 anos o deputado federal Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB

Sérgio Guerra (Foto: Katherine Coutinho/G1)

G1/ portal

Ele sofria de cancer de pulmão e estava internado em Hospital de SP. Corto do parlamentar será velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco.

O deputado federal pernambucano Sérgio Guerra, ex-presidente nacional do PSDB, morreu aos 66 anos em São Paulo, na manhã desta quinta-feira (6), informou a assessoria do partido. Ele estava internado havia cerca de 15 dias no hospital Sírio-Libanês. Guerra tinha câncer de pulmão, e uma pneumonia agravou seu estado de saúde.


O ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra lutava contra um câncer no pulmão (Foto: Katherine Coutinho/G1)

Segundo nota divulgada pelo Sírio-Libanês, o ex-presidente do PSDB morreu "em decorrência de complicações relacionadas a um quadro infeccioso".
O velório de Guerra ocorrerá no Recife, sua cidade natal, segundo a assessoria do PSDB. E o enterro será no cemitério Morada da Paz, no município de Paulista, na região metropolitana do Recife.
O diretório do PSDB em Pernambuco informou que o velório do ex-presidente da legenda está marcado para as 11h desta sexta-feira (7), na Assembleia Legislatitva do estado. Mais tarde, às 16h, o corpo será cremado no cemitério Morada da Paz.
A executiva nacional do PSDB divulgou nota na qual afirma que seu ex-presidente modernizou o processo de comunicação da sigla, investiu em mídias sociais e "incrementou" o diálogo do partido com os diversos segmentos da sociedade, como jovens, mulheres, minorias e sindicalistas. Já o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso ressaltou que, durante o período em que Guerra presidiu o PSDB, ele conseguiu "rearticular" a legenda.
"A vida pública brasileira acaba de perder um de seus mais competentes e dedicados personagens (...) No período em que, por longos anos, dirigiu o PSDB conseguiu rearticular o partido e dar-lhe enraizamento nacional. Como amigo, sempre foi atento e devotado. Em um momento no qual a vida política brasileira carece de pessoas com estas características sua perda é inestimável. Deixo registrado meu pesar de amigo e de brasileiro. Sérgio Guerra fará muita falta", escreveu o ex-presidente da República.
Para o presidente do PSDB e senador de Minas, Aécio Neves, o Brasil perde um dos seus "mais extraordinários homens públicos", e, a oposição, um dos seus "principais líderes".
"Sérgio Guerra tinha características muito raras nos homens públicos de hoje: culto, idealista e destemido na defesa das suas posições. Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida", disse o senador tucano em comunicado oficial.
A presidente Dilma Rousseff divulgou nota no início da tarde na qual diz que recebeu com "pesar" a notícia da morte do ex-presidente do PSDB.
"Foi com pesar que tomei conhecimento da morte do deputado federal Sérgio Guerra. Aos amigos e familiares, solidarizo-me neste momento de dor", afirmou.
Também por meio de nota oficial, o presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), lamentou a morte do ex-dirigente tucano. Antes de ingressar no PSDB, Sérgio Guerra era filiado ao PSB e inclusive chegou a trabalhar como secretário de estado do ex-governador pernambucano Miguel Arraes, avô de Campos.
“A perda de Sérgio Guerra nos entristece profundamente. Convivo com ele há mais de trinta anos, desde que, muito jovem, comecei a trabalhar com Dr. Arraes, que tinha nele um amigo e um aliado de todas as horas”.
Por meio do microblog Twitter, o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), relembrou que Sérgio Guerra morreu no mesmo dia em que faleceu o também tucano Mário Covas, o ex-governador de São Paulo e um dos fundadores do partido. Covas morreu em 6 de março de 2001.
Quarto mandato como deputado
Economista, Sérgio Guerra filiou-se ao PMDB em 1981 e, no ano seguinte, foi eleito deputado estadual. Em 1986, pelo PDT, reelegeu-se para novo.
Em 1989, filiou-se ao PSB e ocupou os cargos de secretário estadual de Indústria Comércio e Turismo e de Ciência e Tecnologia no governo Miguel Arraes. Foi eleito deputado federal em 1990, reelegendo-se em 1994 e 1998.
Guerra reassumiu, entre 1997 e 1998, a Secretaria de Indústria e Comércio, no último mandato de Miguel Arraes. Em 1999, deixou o PSB e se filiou ao PSDB. O ex-presidente do PSDB participou do primeiro governo Jarbas Vasconcelos, ocupando a Secretaria Extraordinária.
Em homenagem a Sérgio Guerra, bandeiras da Câmara dos Deputados foram colocadas a meio mastro (Foto: Felipe Néri / G1)Em homenagem a Sérgio Guerra, bandeiras da
Câmara foram colocadas a meio mastro nesta
quinta-feira (Foto: Felipe Néri / G1)
Ele se tornou senador por Pernambuco, em 2002. Na disputa presidencial de 2006 foi coordenador da candidatura ao Planalto do então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Em 23 de novembro de 2007, Guerra foi eleito presidente do PSDB, substituindo o ex-senador Tasso Jereissatti (CE). Ele permaneceu à frente do partido até 2013, sendo sucedido no comando da sigla pelo senador Aécio Neves (MG).
Em 2010, ao final de seu mandato como senador, Sérgio Guerra disputou novo mandato de deputado federal e foi eleito. De acordo com a Câmara dos Deputados, André Carlos Alves de Paula (DEM-PE), primeiro suplente da coligação (PMDB-PPS-DEM-PMN-PSDB), deve assumir o mandato do tucano na Casa.

PSDB vai acionar Dilma por crime eleitoral...

O PSDB vai questionar no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) se houve irregularidade no encontro da presidente Dilma Rousseff com Lula e integrantes da equipe da campanha de reeleição no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) vai argumentar na representação que será entregue na Justiça Eleitoral que o encontro, realizado na quarta-feira (5), foi irregular por ter ocorrido durante horário de expediente e por envolver uso de patrimônio público. Segundo a oposição, Dilma desrespeitou o artigo 73 da lei 9.054, de 1997, que estabelece normas para as eleições.

A lei proíbe agentes públicos de "ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, ressalvada a realização de convenção partidária".

O ex-presidente Lula chegou ao Palácio da Alvorada, em Brasília, por volta das 17h30 de quarta. Já estavam no local o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, o ex-ministro da Comunicação Social Franklin Martins, que deve comandar a equipe de redes sociais e operações de internet da campanha de Dilma, o e o chefe de gabinete da presidente, Giles Azevedo. Também estavam presentes: o marqueteiro João Santana, o presidente do PT Rui Falcão e Edinho Silva, cotado para ser tesoureiro da campanha.

Dilma e Lula posaram para uma foto que foi distribuída pelo Instituto Lula, no Twitter. Segundo relatos, o encontro tratou da insatisfação do PMDB com o PT e o Palácio do Planalto e o destino de Giles, que deve integrar a coordenação da campanha.

Para Sampaio, Dilma abriu um "precedente perigoso" que pode ser seguido por outros agentes públicos."Foi constrangedor. A presidente, ao retornar a Brasília, em pleno horário de expediente, abriu as portas do Palácio da Alvorada para uma reunião eleitoral. O TSE precisa se manifestar sobre isso. Se entender que pode, abre um precedente para todos os prefeitos, governadores. É um precedente perigoso e, a depender do posicionamento do TSE, ninguém mais vai poder questionar", disse o tucano que deve ser responsável pela área jurídica da campanha presidencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Segundo o deputado, a presidente pode receber seus colaboradores em horário noturno no Alvorada, mas não "em pleno expediente". Se a representação for acolhida pela Justiça Eleitoral, a presidente pode ser punida com multa de R$ 5 mil até R$100 mil. (Folha Poder)

06 março 2014

Prefeitura realizou o carnaval, mas a oposição ia adorar ter visto um bacanal...

Após uma chuva histórica ocorrida em Imperatriz, centenas de pessoas tiveram que contabilizar seus prejuízos em meio a um lamaçal de muitas incertezas, e com Estado de Calamidade decretado no mês passado, para cuidar das vitimas, seria uma aberração realizar uma grande festa carnavalesca.

O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, mais uma vez deixou todos os afazeres, reafirmando seu papel municipalista, e trabalhou emergencialmente com os incômodos naturais da cidade; percorrendo os bairros periféricos, do centro e por todos os principais pontos de alagamento, constatando ‘in loco’, uma destruição quase inevitável. Às vésperas, mais precisamente um dia depois, o prefeito de Imperatriz receberia seu titulo de cidadão ludovicense, em São Luis.

Imagem: Banquete dos Deuses -
Frans Floris, 1550
O anseio popular trouxe também a intervenção da prefeitura e demais entidades envolvidas, como a Defesa Civil Estadual e Municipal, Policia Rodoviária Federal, Ação Social do Estado e do município, ambos, integrados, decidiram por decretar o Estado de Calamidade, onde o município passa a receber ajuda do governo Estadual e Federal para diminuir os estragos sociais e estruturais decorridos da chuva. Para não haver abusos e nem qualquer suspeita de corrupção, Sebastião Madeira reafirmou o compromisso também de realizar licitação em todas as compras, mesmo estando amparado pelo decreto, neste ainda, mais de 1500 (hum mil e quinhentas) casas populares construídas pela prefeitura foram colocadas a disposição dos moradores atingidos, com a condição de entregar sua antiga residencia, que na maioria foram construídas em locais inadequados.

No entanto, se fosse realizado o carnaval de massa, em pleno Estado de Calamidade, o que ocorreria com Imperatriz? Certamente, o que a minoria da oposição almejava certamente teria se concretizado, pois teríamos um grande carnaval em meio a um bacanal de contradições.

O carnaval é com certeza a maior festa popular, mas ocorreu logo após a da maior chuva já ocorridas na cidade. Dois grandes discursos, um demagógico e unilateral; feito por desacreditados e ultrapassados, e outro humanista; onde cada um se coloca no seu lugar, preferencialmente, como o de um gestão preocupada com as verdadeiras demandas.  
Realizando ou não um carnaval baiano em Imperatriz, a minoria oposicionista falaria, e diria, mais ainda, se tivesse sido realizado um carnaval em meio a um Estado de Calamidade.

05 março 2014

O poder da rede...

Um candidato a governador fez extensa pesquisa qualitativa sobre o peso das redes sociais nas eleições deste ano e na formação de opinião dos usuários. O levantamento constatou que o uso do Facebook, por exemplo, aumentou de 29% em 2010 para 83% agora. Ou seja, este percentual de entrevistados disse ter um perfil no Facebook. Uma parte desse público afirmou também ser usuário do Twitter e do WhatsApp diariamente e comentou que se informa pelas redes sociais. O candidato determinou que todo planejamento de sua campanha seja feito com base nessas informações, e que a área de marketing trabalhe voltada aos usuários da internet. 

(Panorama Político, O Globo)

60% dos brasileiros querem mudança...

Abaixo, a boa coluna semanal de Rosângela Bittar, editora do jornal Valor Econômico, em Brasília, intitulada " Com o que Dilma deve se preocupar".

"As pesquisas de todos os institutos, tanto os que trabalham para candidatos e partidos quanto os que atuam para o mercado e órgãos de comunicação, convergiram mais cedo este ano. No fim de fevereiro todos eles fizeram uma rodada que apontou o que geralmente apontam às vésperas da votação. Chegaram a um consenso quanto à situação de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), os principais candidatos ao pleito presidencial já lançados, com pequenas nuances entre um instituto e outro quanto aos índices de intenção de voto de cada um.

Esse dado, contudo, não é o mais importante agora, notadamente para a presidente Dilma, candidata à reeleição. A intenção de voto é relevante para atrair financiamento de campanha, alianças, consolidar a base política, conquistar tempo de propaganda na TV, impressionar uns e outros, dar discurso.

Mas a informação fundamental das pesquisas para os especialistas, agora, do ponto de vista estratégico da campanha, são os índices de avaliação da administração da presidente candidata à reeleição, seu desempenho no cargo. É isso o que vale para que, inclusive, consiga reverter algumas tendências negativas. Tempo há, de sobra.Propaganda, sozinha, não resolve os ralos dos votos

Até junho, época das convenções e arrancada da campanha, qualquer candidato à reeleição precisa se preocupar com a avaliação que o eleitorado faz de sua gestão. Obsessivamente. Cobrar respostas de seus ministros ou secretários, municiar o marqueteiro, que vai tratar de manipular "as realizações", reais ou fictícias, na propaganda, para que o eleitor seja conquistado para a ideia da continuidade daquela maravilha e não da interrupção, da mudança, ou da descontinuidade, como se define no jargão dos especialistas.

Nenhuma das pesquisas divulgadas em fevereiro mostrou felicidade do eleitor com o governo Dilma. Comprovou-se, nas manifestações de junho do ano passado, quando ainda foi, para alguns, surpreendente a reação da sociedade, saturada da baixa qualidade dos serviços públicos, o que ainda está em evidência hoje: uma insatisfação generalizada com o desempenho em todas as áreas do governo, da Educação à Saúde, da Segurança à Economia.

Nem os programas formulados para servirem ao marketing político de Dilma e Alexandre Padilha, dois supercandidatos inventados por Lula, o rei Midas eleitoral, estão sobrevivendo. O Mais Médicos, por exemplo, sofreu reformulação radical na última sexta-feira, pois mostrava que o tiro, longe de certeiro, estava mesmo saindo pela culatra. Por pura arrogância do governo que, desde o início, alertado para os furos no programa, resistiu a alterar sua configuração, deixando que ficasse parecendo o que acabou sendo de verdade, um projeto de ajuda financeira a Cuba.

Não se sabe se foi mera coincidência a alteração essencial do programa, no sentido de melhorar o salário pago aos médicos, reduzindo um pouco o repasse a Cuba, para evitar deserções que arruinariam a campanha eleitoral, com a visita que a presidente Dilma, primeiro, e o ex-presidente Lula, depois, fizeram à ilha, para encontros amigáveis com Raul Castro. O fato é que ele aceitou perder um pedacinho da benesse que tinha do Brasil em nome do sucesso de seus padrinhos do governo brasileiro.

E assim são todos os outros programas de áreas escolhidos para serem utilizados no portfólio eleitoral. Na Educação, outro exemplo, que era para ser a área por excelência do marketing da campanha de reeleição, os números da performance brasileira no primeiro grau, no ensino médio, no ensino técnico, no Pisa, em qualquer avaliação que se consulte, dão marcha à ré. Na segurança nem se fala, e na Saúde, se tirar o Mais Médicos fora, mesmo mal ajambrado, não sobra absolutamente nada. Alexandre Padilha terá que centrar seu discurso no ataque aos adversários, não tem o que mostrar.

A avaliação do desempenho de Dilma no governo está perto do limite que os analistas dizem ser o mínimo para que um governante consiga se reeleger: 40% para quem está no cargo. Dilma, portanto, precisa se convencer que urge uma alavancada na avaliação positiva.

Além de melhorar a avaliação do governo, a presidente candidata à reeleição precisa urgentemente determinar aos marqueteiros que trabalhem para reduzir o percentual do eleitorado que quer "mais mudança", invertendo a posição com quem quer "mais continuidade".

Uma necessidade está diretamente relacionada à outra. Se conseguir melhorar a avaliação, tenderá a ver melhorados os índices dos que querem mais continuidade. Aí é dar um passo largo para o abraço.

O placar, hoje, arredondando-se os índices, é de 60 (mais mudança), a 40 (mais continuidade). Um grave alerta, parecido com o que o governo Fernando Henrique Cardoso tinha em 2002, exatamente quando foi interrompida a administração do PSDB. Nos casos de sucesso da reeleição, seja de governador seja de presidente, o índice dos que queriam continuar sempre ultrapassou bastante o quantitativo da mudança.

São duas questões de fundo, necessidades prementes na campanha da reeleição, e as duas têm a ver uma com a outra: Dilma tem que melhorar sua avaliação da gestão porque, melhorando, ela vai conseguir mexer na relação entre o desejo de mais continuidade e o desejo de mais mudança.

Os marqueteiros da campanha, especialmente o experiente João Santana, o chefe da propaganda de Dilma, sabem que a intenção de voto agora é secundária. Até porque conhecem bem as tecnicalidades e sabem que estão comparando alhos com bugalhos, pelo desnível do conhecimento de cada candidato.Temos no quadro eleitoral uma candidata, Dilma, com 90% de conhecimento; um candidato, Aécio, com 42%; e um terceiro, Eduardo, com 23%. É impossível comparar intenção de voto.

Quando, em fevereiro de 2010, Dilma perdia longe nas intenções de voto para José Serra, ela tinha só 50% de conhecimento."

01 março 2014

Prefeito contesta pessoas que criticam realizacao do Carnaval em Imperatriz

O prefeito Sebastião Madeira concedeu entrevista na tarde de ontem ao Jornal da Difusora quando contestou as críticas de pessoas que reclamam da realização do Carnaval da Gente – 2014, pelo fato da Prefeitura não ter trazido para a cidade, grandes e famosas bandas do circuito nacional.
    
Sebastião Madeira respondeu com desenvoltura todos os questionamentos, ressaltando que, decidiu priorizar nesse momento, os trabalhos de recuperação de várias ruas da cidade que foram destruídas pela ação das chuvas e, principalmente, da enchente que surpreendeu Imperatriz recentemente.

            Questionado pelo apresentador de TV, jornalista Josafá Ramalho, de que ele estava sendo muito cobrado pelas redes sociais sobre a realização de um carnaval modesto, Madeira observou que, enquanto uma minoria faz críticas, “nas mesmas redes sociais uma maioria apóia e elogia nossa decisão”.

            O gestor imperatrizense disse que jamais deixaria de tirar recursos que estão sendo aplicados na desobstrução dos riachos, na recuperação de ruas e avenidas, para aplicar em carnaval contratando bandas caríssimas, para fazer gosto a esses críticos. “Seria uma irresponsabilidade de minha parte se assim o fizesse”.
            Madeira observou, ainda, que a Prefeitura Municipal, por intermédio da Fundação Cultural de Imperatriz – FCI foi buscar recursos para o carnaval junto ao Governo do Estado, mas conseguiu apenas a jardineira, com sua banda, que percorre municípios da região tocantina patrocinado pelo Governo do Estado.

            “Apresentamos o projeto para realização de um grande carnaval em tempo hábil, mas infelizmente não fomos contemplados”, disse Sebastião Madeira, condenando a argumentação do deputado Carlinhos Amorim, o qual anunciou ter conseguido verba de R$ 100 mil para o carnaval.

            “Ele, como deputado estadual, apresentou um projeto nesse sentindo junto a Assembleia Legislativa com a emenda parlamentar a qual tem direito”, observou madeira, acrescentando, “mas isso não quer dizer que o dinheiro já caiu na conta da Prefeitura com essa finalidade”.

            Sebastião Madeira reiterou, entretanto, que a Prefeitura vai realizar um carnaval modesto, porém, com muita alegria e com muita segurança. “Tenho certeza que todas as pessoas que participarem do Carnaval da Gente vão aprovar com certeza”, concluiu o prefeito.

Estrada do Arroz: "Uma grande conquista, um sonho que se realiza", diz Madeira

Em entrevista ontem à imprensa, o prefeito Sebastião Madeira declarou que a pavimentação da Estrada do Arroz, depois de décadas, é um sonho e uma importante conquista que se realizam. Além do caráter econômico, a obra vai tirar do isolamento centenas de famílias que agora vão melhorar a qualidade de vida.

"A pavimentação dessa estrada vai dinamizar e fortalecer mais ainda a nossa economia. Tenho certeza que fora a Suzano, que em breve começará a operar no povoado Bacaba, o asfaltamento atrairá outros empreendimentos econômicos para aquele lado do município e proporcionar mais postos de trabalho e receita para nossa cidade e região", comentou o prefeito.

Madeira comentou que por se tratar de uma obra cara, sendo necessário um número muito grande daquilo que na engenharia é chamada de "obra de arte", a Estrada do Arroz nunca tinha entrado, de fato e de direito, na lista de prioridades do Governo do Estado, o que só veio acontecer agora. "A pavimentação chega num momento importante da economia da região", ressaltou.

O prefeito aproveitou a oportunidade para agradecer à governadora Roseana Sarney por ter atendido a esse importante pleito da cidade e região, e ao secretário de Estado da Infraestrutura, Luís Fernando, pelo empenho pessoal na condução de todo o processo político, legal e burocrático para que a tão esperada obra saísse finalmente do papel.
Hoje à tarde, no povoado Coquelândia, o prefeito Madeira acompanha Luís Fernando no ato de assinatura da ordem de serviço para o início da obra que será executada pela Construtora Sucesso, ganhadora do processo licitatório.

O secretário de Estado da Infraestrutura volta à Estrada do Arroz meses depois de ter reunido a comunidade para apresentar o projeto e anunciar que a estrada estava entre as prioridades do Governo do Estado.

De acordo com o projeto, a MA-123, que interliga Imperatriz ao município de Cidelândia, terá seus 64 km pavimentados. Além do asfalto, as pontes de madeira serão substituídas por pontes de concreto.

Aqui nesse lado do Maranhão, o Governo Estadual, além da Estrada do Arroz, também priorizou a concretização de mais um sonho da região, o de pavimentação do chamado Anel da Soja, na região de Balsas.

Eliziane destaca realização de retiros e pede apoio do Poder Público para estas manifestações

"Na tribuna ela também falou sobre sua preocupação com a segurança no período carnavalesco"
A deputada Eliziane Gama (PPS) parabenizou  na manhã desta quinta-feira (27) a juventude evangélica que todos os anos se reúne no período carnavalesco e realiza os retiros culturais.  Ela aproveitou para pedir a sensibilidade do Poder Público e que também apoie estas manifestações.
 “Na quarta-feira de cinzas, a comunidade evangélica, em alguns anos fechou a semana com uma atividade belíssima, ali na Maria Aragão e naturalmente também estará acontecendo mais uma vez nesse período. Portanto, quero deixar os meus cumprimentos E a minha alegria e, acima de tudo, a minha torcida para que o poder público também, da mesma forma como investe na passarela e nos blocos, possa ter sensibilidade em relação aos retiros culturais”, concluiu.
 Eliziane Gama é autora do projeto de lei n.º 8.904 que institui a arte evangélica como cultura e também é defensora da Semana Maranhense de Retiros Culturais, pois a semana reúne a comunidade evangélica em uma ação diferenciada, com orações e atividades culturais.
 “O Maranhão tem hoje uma lei aprovada e sancionada pelo então governador Jackson Lago, que cria a Semana Maranhense de Retiros Culturais. É uma atividade cultural que acontece em todo o período de carnaval. Enquanto temos algumas pessoas que vão para a passarela do samba, vão para os blocos de carnaval, temos uma juventude cristã, seja da igreja católica ou da igreja evangélica, que tem uma prática cristã mais intensa e acaba realizando os retiros culturais, nos quais temos várias manifestações artísticas como dança, música, apresentação teatral e outras manifestações culturais que acontecem”, esclareceu.
 E completou lamentando não ter havido direcionamento orçamentário para os retiros, mesmo com a lei aprovada.  “Gostaria cumprimentar à juventude cristã católica e à juventude cristã evangélica por esse período em que já começam as organizações, casas ao longo da orla marítima de São Luís estão todas alugadas para esse período, quando a juventude vai com música e com muita alegria e faz uma atividade totalmente diferenciada que são os retiros culturais. Apesar de hoje amparadas por lei, infelizmente não há hoje direcionamento orçamentário para essas atividades culturais, pelo menos de meu conhecimento, mas o governo teria prerrogativas legais para fazer esse indicativo como já fizemos aqui”, concluiu.
 Segurança
 Na tribuna ela também falou sobre sua preocupação com o aumento da violência neste período carnavalesco e pediu sensibilidade dos órgãos de segurança para garantir que a população não fique vulnerável. “Quero deixar a nossa preocupação e, acima de tudo, a torcida para que neste carnaval os índices de violência sejam bem menores do que foram nos anos anteriores e que a população não venha a sofrer com danos que são infelizmente comuns nesse período de carnaval”, enfatizou.
Assessoria

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