18 setembro 2011

O corporativismo em baixa.



Ao que podemos ver a coisa ficou mais complicada e melhor, a informação chega e os fatos... Continuam nos códigos do corporativismo. 

A realidade pode ser vista, ouvida e lida dentre os pensamentos gentis de um vereador que em nome do seu talento maestrio, da sua ética resplandecente, jura de pé juntos que nunca recebeu mais que o seu ordenado pelo seu trabalho como legislador.

As acusações são sérias, muitas vezes sem citar nomes, mas constantemente reveladas ao longo dos comentários na página de relacionamentos.

O vereador negociador ou negociados vereador... Quem seria mesmo o presidente dessa joça?
É necessário tentar entender pelo menos ao longe o que estaria ocorrendo. Seria uma especie de promoção pessoal, contratada a partir da relação santificação, quer dizer: Aquele que jura ser o correto e que somente ele espelha-se nele mesmo, por não acreditar que ser igual é impossível.
Dentre uma certa escala de produção  de Deus, seria mesmo ele o absoluto, capaz de produzir sua própria estátua Kadafática na frente da PERFEITUra?

Ó Céus... Existiria mesmo tal perfeição? E as denuncias postadas sobre um vereador constantemente abençoado por Deus, como fica?

Se o rebelde cometeu o erro de reclamar da partilha, que seja punido! Mas se o tal rebelde, recebeu algo que fazia parte desta mesma partilha, por favor que não reclame. Mas se o rebelde atira agora para todos os lados, com pretensões absolutas, com frases impactantes, de vocabulário bonito... Por favor, cale-se! Jesus Cristo ainda não voltou! Nobre súdito, que cospe no prato que comeu e continuará cuspindo pra cima ao longo de suas conquistas no exército de um homem só.
Estou certo como o ditado diz: A dor de barriga realmente não dá somente uma vez!

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