Na região Tocantina, por exemplo, os holofotes já se voltam para a ex-deputada Valéria Macedo (Podemos), que está no páreo e de olho em uma das vagas. E ela não está sozinha: outros nomes também estão se movimentando para garantir espaço na nova configuração da Assembleia.
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Fernando Braide e Wellington do Curso cassados, região tocantina ganha uma deputada: Valéria Macedo. |
A confirmação da cassação dos mandatos dos deputados estaduais Fernando Braide e Wellington do Curso pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sacudiu – mais uma vez – o já conturbado cenário político maranhense.
A decisão, que manteve o julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) no processo nº 0602809-57.2022.6.10.0000, teve como base o descumprimento das regras de gênero nas eleições de 2022 por parte do extinto Partido Social Cristão (PSC). Resultado: o DRAP da legenda foi invalidado e, com ele, todos os votos da chapa para a Assembleia Legislativa foram anulados. Uma pancada e tanto.
Apesar das tentativas de reverter a situação — com embargos e agravos no próprio TSE — a verdade é que os dias de Braide (hoje no PSD) e Wellington (Novo) como deputados estaduais parecem contados. A decisão monocrática do ministro André Mendonça foi clara: a chapa está fora. E com isso, abre-se uma disputa silenciosa (mas intensa) nos bastidores para saber quem herdará essas cadeiras.
Na região Tocantina, por exemplo, os holofotes já se voltam para a ex-deputada Valéria Macedo (Podemos), que está no páreo e de olho em uma das vagas. E ela não está sozinha: outros nomes também estão se movimentando para garantir espaço na nova configuração da Assembleia.
O fato é que a decisão do TSE tem efeito dominó — afeta mandatos, rearranja forças políticas e coloca novas peças no jogo. E como tudo na política, a briga pelo espaço não se dá apenas nos tribunais, mas também nos bastidores, nas articulações, nas costuras de quem sabe que em política, o tempo e o timing são tudo.
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