

Veja quais foram as principais reivindicações do prefeito Bartolomeu;
A pasta denominada Secretaria de Articulação Política vai abrigar o vereador João Silva que se licenciará para dar lugar ao suplente, médico Alair Fimiano [ex-secretário de saúde], cota pessoal do prefeito Assis Ramos.
O preço do acordo, portanto, será pago pela população com mais 5 cargos de primeiro e segundo escalão.
Veja quais os 'carguinhos' do mimo:
Secretário Municipal
Secretário Adjunto
Chefia de gabinete
Assessoria técnica
Diretoria executiva
Coordenadoria de articulação política
Após anos de engajamento da SBOC e de pressão da sociedade civil, ANS sugere mudança nos processos para garantir aos pacientes acesso mais rápido a tratamentos mais eficazes
São Paulo, dezembro de 2020 – Pela primeira vez na história, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apresentou uma nova proposta sobre a atualização de seu rol de medicamentos e procedimentos, os quais são oferecidos pelos planos de saúde aos pacientes. Após atuação contínua de entidades médicas e da sociedade civil, o novo modelo propõe que as decisões de incorporação aconteçam semestralmente, com a possibilidade de submissões e suas respectivas análises técnicas serem realizadas de forma contínua.
Sempre engajada na busca pelo acesso mais rápido dos pacientes a tratamentos mais eficazes, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) é participante ativa nas discussões sobre melhorias. Para Dr. Renan Clara, diretor executivo da SBOC, há dois grandes desafios a serem enfrentados. “O principal ponto, que tentamos mudar há muito tempo, é a longa espera de dois anos para a abertura de ciclos de submissão de novos pedidos de recomendação. Além disso, buscamos continuamente por mais clareza nos critérios utilizados para a avaliação e recomendação de novos medicamentos e tratamentos. Só assim conseguiremos construir uma oncologia efetiva no Brasil.”, comenta.
A mudança já vinha sendo considerada no setor da saúde, mas pela primeira vez a sugestão parte da própria ANS. A equipe técnica da Agência afirma que o objetivo dessa nova proposta é reduzir o intervalo das recomendações sem que a qualidade técnica, a transparência na tomada de decisão e a ampla participação social sejam comprometidas. Nesse modelo proposto, serão contempladas semestralmente as submissões cujas análises técnicas tenham sido concluídas.
Outro ponto decisor para a proposta foi a aprovação, pelo Senado, da PL 6.330/2019, projeto de lei que pretende acelerar o acesso dos pacientes a quimioterápicos orais pelos usuários de planos de saúde, sem que haja qualquer análise técnica de eficácia e impacto orçamentário. Para evitar que novos medicamentos fossem implementados sem a devida recomendação, a ANS, enfim, agiu na criação de um grupo de trabalho para discutir as mudanças nos processos de implementação.
No modelo atual, ocorre um período de consulta pública a cada dois anos, aberta à sociedade civil, onde todas as demandas são inseridas durante um período e são finalizadas ao mesmo tempo. No novo modelo proposto, o conceito de ciclo de atualização do Rol deixaria de existir, desta forma, as demandas serão analisadas de acordo com suas particularidades e terão tempo de decisão diferentes umas das outras. É esperado que a média para a resposta esteja entre 9 e 18 meses, incluindo análise e discussão técnica, consulta pública e aprovação da Diretoria Colegiada.
De acordo com Dra. Clarissa, presidente da SBOC, a mudança traz benefícios aos pacientes. “Ficamos felizes com a evolução da ANS. Isso auxiliará na fluidez e na simplicidade das análises técnicas, além de agilizar os processos de incorporação de novos tratamentos e medicamentos mais avançados, evitando que os pacientes esperem tanto tempo para terem acesso a opções mais eficazes e tecnológicas em suas jornadas de tratamento.”
Para que a mudança seja efetivada, a equipe interna da ANS discutirá sobre os novos processos, não só para oncologia, e preparará um documento formal que será encaminhado para a aprovação da Diretoria Colegiada. Após a aprovação, a resolução passará por uma consulta pública, onde receberá sugestões das entidades de saúde e da sociedade civil, que voltarão à Diretoria Colegiada para análise e adequações, caso necessário. “Ainda não há previsão de data ou cronograma de atividades, por isso, a SBOC e as demais sociedades estão engajadas no seguimento dessa proposta para que o novo modelo seja colocado em prática o quanto antes”, completa Dr. Renan.
SOBRE A SBOC - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ONCOLOGIA CLÍNICA
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) é a entidade nacional que representa mais de 2,2 mil especialistas em oncologia clínica distribuídos pelos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Fundada em 1981, a SBOC tem como objetivo fortalecer a prática médica da Oncologia Clínica no Brasil, de modo a contribuir afirmativamente para a saúde da população brasileira. É presidida pela médica oncologista Dra. Clarissa Mathias, eleita para a gestão do biênio 2019/2021.
Informações para imprensa:
Nahia Rosa
Em sessão extraordinária ocorrida nesta terça-feira (5), foi realizado a escolha dos membros de cada comissão da câmara. A escolha ocorreu de forma consensual e obedeceu a proporcionalidade partidária.
A principal função das comissões é analisar e dar perecer sobre as matérias que tramitam na Câmara. Esta sessão extraordinária é exclusiva para se tratar sobre comissões e foi aberta somente para este fim.
As oito Comissões Permanentes da CMI foram definidas após reunião no Plenário Léo Franklin e passam a contar com a seguinte formação:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO
Presidente – Fábio Hernandez (PP)
1º Vice – Adhemar Júnior (SOLIDARIEDADE)
2º Vice – Carlos Hermes (PCdoB)
1º Secretário – João Silva (MDB)
2º Secretário – Renê Sousa (PTB)
Suplentes – Alex Silva (PL) e Ricardo Seidel (PSD)
COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E CONTABILIDADE
Presidente – Rubinho Lima (PTB)
1º Vice – Manchinha (PSB)
2º Vice – Buzuca (DEM)
1º Secretário – Alex Silva (PL)
2º Secretário – Adhemar Júnior (SOLIDARIEDADE)
Suplentes – Cláudia Batista (PTB) e Aurélio (PT)
COMISSÃO DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS
Presidente – Jhony Pan (PL)
1º Vice – Manchinha (PSB)
2º Vice – Buzuca (DEM)
1º Secretário – Berson do Posto (SOLIDARIEDADE)
2º Secretário – Rubinho Lima (PTB)
Suplentes – Bebé Taxista (AVANTE) e Terezinha Soares (REPUBLICANOS)
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA, LAZER E TURISMO
Presidente – Alex Silva (PL)
1º Vice – Carlos Hermes (PCdoB)
2º Vice – Zesiel Ribeiro (PSDB)
1º Secretário – Cláudia Batista (PTB)
2º Secretário – Ricardo Seidel (PSD)
Suplentes – Pimentel (DEM) e Flamarion Amaral (PCdoB)
COMISSÃO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Presidente – Terezinha Soares (REPUBLICANOS)
1º Vice – Rubinho Lima (PTB)
2º Vice – Flamarion Amaral (PCdoB)
1º Secretário – Renê Sousa (PTB)
2º Secretário – Alex Silva (PL)
Suplentes – João Silva (MDB) e Ricardo Seidel (PSD)
COMISSÃO DE PLANEJAMENTO, USO, OCUPAÇÃO, PARCELAMENTO DO SOLO E MEIO AMBIENTE
Presidente – Renê Sousa (PTB)
1º Vice – Carlos Hermes (PCdoB)
2º Vice – Cláudia Batista (PTB)
1º Secretário – Berson do Posto (SOLIDARIEDADE)
2º Secretário – Pimentel (DEM)
Suplentes – Bebé Taxista (AVANTE) e Zesiel Ribeiro (PSDB)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, DIREITOS HUMANOS E GÊNERO
Presidente – João Silva (MDB)
1º Vice – Fábio Hernandez (PP)
2º Vice – Manchinha (PSB)
1º Secretário – Berson do Posto (SOLIDARIEDADE)
2º Secretário – Buzuca (DEM)
Suplentes – Aurélio (PT) e Bebé Taxista (AVANTE)
COMISSÃO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
Presidente – Flamarion Amaral (PCdoB)
1º Vice – Berson do Posto (SOLIDARIEDADE)
2º Vice – Bebé Taxista (AVANTE)
1º Secretário – Fábio Hernandez (PP)
2º Secretário – Carlos Hermes (PCdoB)
Suplentes – Manchinha (PSB) e Jhony Pan (PL)
foto e informações de Sidney Rodrigues edição do blog.
Frederico Ângelo prestou conta das ações realizadas pela Agência durante o ano de 2020 e falou das parcerias com diversas secretarias de Estado que trouxeram benefícios para a Região Tocantina. Em sua fala, o presidente da Agemsul destacou as ações de combate a Covid-19 e o trabalho de conscientização realizado em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde e Secretaria das Cidades. “A Agência coordenou a parceria entre o Corpo de Bombeiros Militar, Exército Brasileiro e realizou a desinfecção em várias cidades da Região Tocantina, em um momento muito importante durante o auge da infecção da pandemia”, disse.
O Radialista Edvaldo Oliveira lembrou que a agência foi a primeira a realizar o procedimento de desinfecção no Estado contribuindo para que outras regiões do Maranhão adotassem. “A AGEMSUL trouxe o Governo para mais próximo dos municípios e virou essa porta de comunicação com a região, as ações da Agência são as ações do Governo”, completou Frederico. O presidente da Agemsul falou da visão do governador Flávio Dino ao assinar o decreto de criação da Agência e mais rapidez nas resoluções de demandas de interesse coletivo e de caráter social. “A rapidez na perfuração de poços, construção de rede de distribuição e entrega a população é um exemplo da eficiência do Governo, sob a coordenação da Agência. Em pouco tempo entregamos vários poços em várias regiões num momento importante para o Maranhão e para o Brasil, eu diria, no auge da pandemia. Quando a limpeza e necessidade por água eram fundamentais para a população”, completou.
Frederico Angelo concluiu a entrevista contando sobre as expectativas para o ano de 2021. “Esperamos que a economia do país e a tão esperada vacina cheguem e retomem as atividades normais da população, o que trará mais alívio e esperança a todos os maranhenses”.
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) defendeu uma política de reajuste do salário mínimo que inclua a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto – PIB. Segundo a parlamentar, o país precisa de uma política que garanta o poder aquisitivo das famílias brasileiras e o aumento real do salário mínimo.
“O novo valor ainda não atende as necessidades básicas das famílias. Precisamos de uma política estável de reajuste do salário mínimo que garanta a preservação do poder aquisitivo das famílias e ao mesmo tempo tenha um aumento real conforme o crescimento do PIB”, destacou Eliziane Gama.
O novo valor do salário mínimo passou a ser de R$ 1.100 em 1º de janeiro de 2021. O anterior era R$ 1.045. O reajuste repôs perdas com a inflação e, portanto, não teve aumento real. Mas está acima dos R$ 1.088 previstos pelo Poder Executivo na proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovada pelo Congresso Nacional em dezembro. Isso porque o governo levou em consideração a alta, principalmente, dos preços dos alimentos e a revisão da bandeira tarifária da energia elétrica. Para o reajuste, a equipe econômica usou uma previsão de alta de 5,22% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que serve de base para a correção anual do salário mínimo.
Com informações da Agência Senado
Foto: Agência Senado
Em Imperatriz, por exemplo, o prefeito Assis Ramos, do DEM, já havia batido o martelo pelo aliado João Silva, mas teve que manobrar para eleger Alberto Sousa a pedido do Senador Weverton Rocha, quem o prefeito considera "seu candidato a governador".
No mesmo contexto, o presidente da câmara de vereadores de São Luis é Osmar Filho, também pedetista, num campo de acordos a versos, e como em Imperatriz, somente com uma chapa onde o prefeito foi eleito no campo da oposição ao pensamento pedetista.
Para inicio de ano que antecede o ano eleitoral para as eleições de governador, é preciso considerar o traquejo do senador com os acordos, que incluem ainda, principalmente, qualquer campo político, mesmo que os sejam vistos como pragmáticos.
Por Gilberto Léda
O MDB não faz mais parte da oposição na Assembleia Legislativa do Maranhão.
Na tarde de hoje (4) a bancada do partido na Casa – agora composta por três parlamentares: Roberto Costa, Arnaldo Melo e Socorro Waquim – reuniu-se e decidiu que vai criar um bloco independente no Parlamento estadual.
A nova posição dos emedebistas é um gesto ao governador Flávio Dino, após o PCdoB nacional decidir apoiar a candidatura do deputado federal Baleia Rossi, que é do MDB, à presidência da Câmara dos Deputados.
“Estamos construindo esse bloco independente. Já temos outros partidos nessa conversa”, disse Roberto Costa.
Na prática o emedebistas irão adotar uma postura menos radical em relação ao governo Flávio Dino. Eles não estarão formalmente na base comunista mas tenderam a votar mais alinhados ao Palácio dos Leões.
O Maranhão foi o segundo estado do Brasil com maior perda populacional líquida no período de 2017 a 2022. Segundo o Instituto Brasileiro de ...