20 dezembro 2009

A ponte... O calo de Roseana, o sonho que ela não sonhou!

É como diz o ditado: fazer filho na mulher alheia, perde o filho e o feitio, acho que é assim. Minha vó que dizia.

Não me senti bem, hoje a noite fui mais uma vez na ponte, algo interessante me passou, um sentimento de "liberdade". A segunda vez começo a entender o sentimento que pela terceira vez sentia, a cada vez que passo por alí, é como se estivesse realizando um sonho, um sonho de criança.
Minha mãe mora no estado do Tocantins, outros parentes também. É gente de todas as longas gerações, onde muitos já se foram e outros curtem realidades que nem de longe seriam contados por nossos antecessores.
Como a ponte, a liberdade de poder ir e vir. O sentimento a qual eu ainda não citei... mais vai chegar!Calma!
Quero meditar por um instante. Desparecer. Sair de mim. Tentar imaginar algo diferente, algo impossível, mais imaginário, coisas que ao nossos olhos seriam impossíveis, mais as nossas maravilhosas mentes...
"O sentimento que tocava nossa governadora ao decidir vir a Imperatriz. Seus pensamentos, sentimentos, suas imaginações, seus arrependimentos, suas dores, seu desespero, sua enxaqueca. 
Vou sonhar...
Roseana lá do alto daquele avião, vendo ou tentando imaginar, qual sentimento toma conta daquela gente? Eu estarei lá, lá embaixo, naquela cidade a qual eu deveria comandar, se tivesse feito aquela maldita ponte!"
Já o meu sentimento... Roseana pisou e inaugurou. Colocou um quadro, colocou seu nome, tem até um tal de Max (não é kal). Todos pisaram no desespero, no desgosto. Na maior maldição da governadora no Sul do Maranhão, ou a quem vir por aqui e deslumbrar de obra tão moderna, obra dos meus sonhos de infância, vai lembrar da construção e de quem não fez nada, mas adotou a criança.
Esta ponte é um livro. O resumo de uma história. O fim de uma oligarquia, a artéria central da derrota eminente de um grupo. E o retorno dos que puderam errar, pra retomar em acertos a nossa terra. E continuar a construir os sonhos de muitas crianças, assim como eu um dia sonhei. Só depende de nós.
Roseana poderia até construir a ponte um dia, mas seu desejo hoje é que ela caísse, desmoronasse, pra que seu governo tenha o que contar, talvez: Fiz a ponte, melhor que a de Jackson!
A ponte da Liberdade, da Integração é o sonho que a governadora não queria ter!

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