07 abril 2010

A escolha de Secretário tem que ter critérios éticos e o apadrinhamento deixa para a fogueira de São João!

Um exemplo a ser seguido.

De homem, ser humano, profissional e de secretário.

Nos países da Europa e alguns da América Central a conduta do profissional que almeja o cargo público tem que ser exemplo a ser seguido. Vários candidatos a cargos eletivos nesses países sofrem o peso do questionamento público, quando seu nome tem envolvimento em qualquer caso anormal, seja ele criminoso,  ou simplesmente um desvio de conduta na sua juventude. Assim ocorreu em todos os pretensos presidentes americanos, até mesmo com os eleitos tiveram que passar pela sabatina social.  
Assim deveria ser também no Brasil, no Maranhão e em Imperatriz.

Diferente do que vemos no Brasil e nos países latinos ou Sul Americanos, o passado repudiável dos candidatos não é muito visto pela população como critério de escolha, mais ainda se o cargo for de confiança, o que vemos no geral é uma opção mais autoritária que ética, mas essa é uma outra história.
No caso de Imperatriz a seleção dos secretários além de política, criteriosa e um pouco de confiança, zela também pela indicação feita por "credibilidade adquirida", como assim? A medida que você executa um trabalho a contento em qualquer empresa privada, a tendência é sua subida de cargos. De vendedor a supervisor, de supervisor a gerente, de gerente a gerente regional e assim por diante. O que não é o caso das repartições públicas, secretarias mais especificamente. 

Uma secretaria é um local para agradar a alianças políticas, não para promover por "mérito".Será?
O que ocorreu no governo Madeira foi uma promoção por mérito, quanto a escolha feita na SEDES do então adjunto Márcio Renê.  Quando o prefeito fez a escolha do secretário, não optou por agradar A ou B,  mas escolheu alguém que poderia desempenhar uma função a contento, sem pressão, pois a indicação do secretário não havia sido feita por indicação. 
Uma vantagem para o prefeito, que assim o secretário e a prefeitura não estaria presa a alianças e assim tendo que favorecer a objetivos pessoais, mas sim, ao objetivo social, a que a pasta exige.
A escolha de Márco Renê foi uma jogada de mestre!  O rapaz é formado em administração, o que eleva o conceito técnico administrativo, não vai levar a coisa pública como se cuida de uma Associação de coisa nem uma, como muito dos indicados (apadrinhados políticos). O secretário tem perfil ético, e é tido como novo nome na política, pelo fato da nossa cidade e até o Maranhão ter uma tendência a escolha de novos nomes. A vida particular e profissional do secretário é um exemplo de cidadão e traça um novo perfil na política, que traz a frente a integridade moral. 
Temos e devemos esta do lado dos novos nomes da nossa política, dos novos interesses, daqueles que não estão enveredados nos interesses pessoais. Temos que insistir nos nomes que procuram fazer o que é melhor para a sociedade e não para os que preferem agradar o interesse isolado de um grupo. O líder procura agradar o interesse de uma maioria, não o interesse particular. Se Marcio Renê, como um dos mais importantes secretários do nosso município, o Secretário de Ação Social. 
O prefeito não só privilegiou um novo secretário, nem uma nova liderança jovem. O prefeito quando o escolheu, optou pelo projeto ético e moral, deixou para que o apadrinhamento fosse feito pelo "cumpade e a cumade" lá na fogueira de São joão!
Parabéns prefeito mais uma vez pela escolha!
 A verdadeira aliança é de princípios e não é fabricadas em comícios, como a maioria quer!



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