08 novembro 2010

Denúncia: prefeitura de Imperatriz não faz repasse federal para APAE


Professora Juraci
um exemplo de ideal e fé
O primeiro grande problema refere-se à falta de preparo das escolas do município em receber o aluno excepcional, já que a nova lei brasileira de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) diz que nenhuma escola formal pode negar matrícula a alunos excepcionais. A lei observa que os municípios brasileiros teriam em média 10 anos para adaptar a estrutura escolar para atender a demanda, o que de fato aconteceu em boa parte das cidades, menos (em particular) aqui em Imperatriz. Apesar de o município contar com professores concursados e com especialização na área, a atuação destes profissionais restringe-se a visitar as escolas onde estão alguns excepcionais matriculados, o que numa avaliação geral, ocorre baixo rendimento e integração com outros alunos. O problema neste caso independe se a prefeitura está cumprindo a LDB, mas sua omissão em adequar a estrutura de ensino é que deve ser levada em observação. O que até agora não nenhum planejamento por parte da Secretaria de Educação do município.
 
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