06 janeiro 2011

Reforma estratégica.

Prefeitos estão aguardando as mudanças do legislativo federal, isto porque com a interpretação do STF sobre a vaga do suplente, surgiria uma oportunidade interessante para fortalecer as bases, principalmente daqueles que estão fracos em determinados pontos da cidade (seja ela qual for)

Se o suplente do vereador X for da coligação Y, o prefeito não daria a menor bola, até porque os acordos já estão pagos com os cargos do primeiro e segundo escalão. Com a nova interpretação o prefeito poderá chamar um vereador Y para uma secretaria, colocar um do mesmo partido Y para assumir a vaga e ainda fortalecer com a liderança  com o bairro e os correligionários do favorecido.

O problema de não ocorrer o mesmo, é que a maioria dos suplentes não são do mesmo partido do prefeito, não havendo mais nem um motivo para dá uma de bonzinho.

Essa visão pode ser trazida pra nossa realidade, "A Imperosa", O prefeito Madeira chamaria um dos vereadores do PSDB para assumir uma pasta e um suplente do próprio partido assumiria, com isso o prefeito faria uma boa média com o partidário e com seu bairro, quando o mesmo está sendo prestigiado.

Pra não sair de ruim nessa história, uma boa reforma sairia com o nome de estratégica politica, de quebra, daria um fim em uma carrada de fofoqueiro com o nome de: cargo de confiança.

É ou não é, uma boa dica?!

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