Enquanto o petista Jacques Wagner, governador da Bahia, levava um abraço para o tirano assassino Raul Castro, o ditador de Cuba, ao lado de Dilma que chamou o Pinheirinho de "barbárie", a violência tomava conta da Bahia.
Subiu para 35, segundo o governo da Bahia, o número de mortos na onda de violência que atinge o Estado desde o início de uma greve de policiais militares, no dia 31 de janeiro. Exército, Marinha e Força Nacional continuam trabalhando. Segundo o governo baiano, quase 3 mil homens fazem o patrulhamento em áreas de grande circulação de pessoas, como estações de transbordo, pontos turísticos e terminais de passageiros de Salvador.
(Do Estadão.Cópia Coronel)
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