23 agosto 2013

Bombeiros tem dificuldades para chegar nas ocorrências, diz oficial.

Viaturas do corpo de bombeiros têm dificuldades para acessar as principais ruas do centro e bairros ao se deslocam em situação de emergência.

Segundo o sargento Joel Lima, nenhuma das ruas de acesso ao centro seriam preferenciais, e ainda, os veículos grandes e pesados do corpo de bombeiros,  possui grande de dificuldade para chegar até as ocorrências por ter que enfrentar as ruas transversais até chegar a primeira via de acesso preferencial, que seria a Godofredo Viana, neste caso, saindo pela Euclides da Cunha, se tivesse que atender uma possível ocorrência no Centro da cidade.

Pela BR 010, no sentido Porto Alvorada, onde ocorreu um dos últimos incêndios e também seria o percurso natural para acessar bairros da região da grande vila nova e vila lobão, também há dificuldades ao dirigir-se ao centro, tendo que enfrentar as ruas Euclides da Cunha, Maranhão e Piauí, todas com parada obrigatória, e ainda a Rio grande, Henrique Dias, se buscar o acesso pela Paraíba, ate a Alagoas após passar por mais duas ruas, sendo que todo o trajeto em ruas transversal.

Segundo o sargento, não existe acesso rápido para atender emergência em nenhum dos sentidos, tornando praticamente ineficaz o atendimento ao ritmo reduzido de velocidade que a viatura geralmente tem que percorrer.

Apesar de relatar as dificuldades, o sargento não fez nenhuma sugestão  e pediu as autoridades locais que realize estudo para facilitar o acesso de urgência do corpo de bombeiros ao centro e bairros da cidade.

Outras problemas_ 

Alem do problema relatado pelo oficial, existem outros impasses pendentes com relação ao transito de Imperatriz, como o fluxo desorganizado de veículos dentro do centro de compras mercadinho.  Apesar de ser um local preferencialmente de atividades de carga e descarga, e quase impossível seguir nas duas principais ruas que cortam o mercado para não ter que passar por algum constrangimento, principalmente em razão da grande quantidade de camionetas, vans e carroças que param no meio da rua.

Com uma grande quantidade de caminhões e carretas que tomam quase por completo o estacionamento, o que é natural, se não fosse também usados as outras vias para ter acesso a estas, como a Luis Domingues, Dorgival e até a Getúlio Vargas. Em cidades menores do Estado a circulação feita por carreta é proibida nas principais vias urbanas. Em outros casos existe um horário especificado para realizar o trajeto ou a carga e descarga.

Certo ou não, de um jeito ou de outro, é preciso encontrar de forma urgente uma solução, o que não pode mais é permanecer como estar. - Como se não houvesse uma solução para o problema.

Nenhum comentário:

Postagem em destaque

Maranhão registra segunda maior perda populacional do país

O Maranhão foi o segundo estado do Brasil com maior perda populacional líquida no período de 2017 a 2022. Segundo o Instituto Brasileiro de ...