Viaturas do corpo de bombeiros têm dificuldades para acessar
as principais ruas do centro e bairros ao se deslocam em situação de emergência.
Segundo o sargento Joel Lima, nenhuma das ruas de acesso ao
centro seriam preferenciais, e ainda, os veículos grandes e pesados do corpo de bombeiros, possui grande de dificuldade para chegar até as ocorrências por ter que enfrentar as ruas transversais até chegar a
primeira via de acesso preferencial, que seria a Godofredo Viana, neste caso,
saindo pela Euclides da Cunha, se tivesse que atender uma possível ocorrência no Centro da cidade.
Pela BR 010, no sentido Porto Alvorada, onde ocorreu um dos últimos
incêndios e também seria o percurso natural para acessar bairros da região da
grande vila nova e vila lobão, também há dificuldades ao dirigir-se ao centro, tendo que enfrentar as ruas Euclides da Cunha, Maranhão e Piauí,
todas com parada obrigatória, e ainda a Rio grande, Henrique Dias, se buscar o
acesso pela Paraíba, ate a Alagoas após passar por mais duas ruas, sendo que
todo o trajeto em ruas transversal.
Segundo o sargento, não existe acesso rápido para atender
emergência em nenhum dos sentidos, tornando praticamente ineficaz o atendimento
ao ritmo reduzido de velocidade que a viatura geralmente tem que percorrer.
Apesar de relatar as dificuldades, o sargento não fez
nenhuma sugestão e pediu as autoridades locais que realize estudo para
facilitar o acesso de urgência do corpo de bombeiros ao centro e bairros da cidade.
Outras problemas_
Alem do problema relatado pelo oficial, existem outros
impasses pendentes com relação ao transito de Imperatriz, como o fluxo
desorganizado de veículos dentro do centro de compras mercadinho. Apesar de ser um local preferencialmente de
atividades de carga e descarga, e quase impossível seguir nas duas principais
ruas que cortam o mercado para não ter que passar por algum constrangimento,
principalmente em razão da grande quantidade de camionetas, vans e carroças que
param no meio da rua.
Com uma grande quantidade de caminhões e carretas que tomam
quase por completo o estacionamento, o que é natural, se não fosse também usados
as outras vias para ter acesso a estas, como a Luis Domingues, Dorgival e até a Getúlio Vargas. Em cidades menores do Estado a circulação feita por carreta é proibida nas principais vias urbanas. Em outros casos existe um horário especificado
para realizar o trajeto ou a carga e descarga.
Certo ou não, de um jeito ou de outro, é preciso encontrar
de forma urgente uma solução, o que não pode mais é permanecer como estar. - Como
se não houvesse uma solução para o problema.
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