As pesquisas eleitorais são pontos de partida cruciais em
uma campanha eleitoral. A quantitativa, é a média de uma sentimento do eleitorado no momento; a qualitativa serve para traçar estratégias dentro do processo eleitoral. Mas em meio a pré-campanha ou no período eleitoral uma bomba seria qualquer resultado negativo, mas o pior resultado ainda é uma elevada taxa de rejeição – método decisivo e muito
utilizado em pleitos eleitorais ou até em campanha de marketing de produtos
etc.
Mas a pergunta é o quanto vale uma pesquisa a mais de um ano
de um pleito eleitoral?
Para alguns candidatos um desastre, no entanto, para
outros, a mínima pontuação possível deve ser motivo para comemorar. Em
Imperatriz, por exemplo, em 2012, a então candidata a prefeita de Imperatriz, Rosângela
Curado, na época no DEMOCRÁTAS, iniciou sua pré-campanha como desconhecida e no
ano da eleição chegava a 1% (um por cento), o resultado, no entanto, foi que a
candidata quase foi eleita, ficando em segundo lugar e com uma votação
invejável, desbancando nomes tradicionais da politica local.
O índice
de rejeição, é àquele que o candidato mesmo que bem colocado, e provavelmente
esteja impregnado na camisa azul do ex-prefeito Ildon Marques, pode tirar qualquer um do jogo, isso é só questão de tempo. Um exemplo de como
a rejeição age na eleição ocorreu no ano passado. A rejeição do governo Roseana
indicava que qualquer candidato do governo perderia a eleição, isso quer dizer
que em analises técnicas, é possível
prevêr se uma candidatura tem chances ou não de vitória mesmo antes do inicio da pré-campanha. A rejeição é tão importante que Roseana tirou a candidatura de LF antes de iniciar a campanha.
Com os adventos injetados nas ultimas campanhas, e também baseado em estudos
sobre o processo eleitoral, o candidato que tiver apoio, como tocar a campanha
e baixa rejeição, é o candidato com grandes chances de vitória.
Uma pesquisa a esta altura do campeonato serve mais para acalmar a militância, diminuir a pressão dos aliados, que passam a olhar para
uma provável candidatura com expectativa futuras, já que os dados nessa altura, geralmente, ainda são superficiais; Segundo por que não está em tempo de decisões dessa envergadura, e
finalmente em terceiro, a luz da realidade, quem
está no teto é o único que possui
chances reais de cair e quem está embaixo, é o único que tem pra onde crescer.
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