Ele apenas violentou, está nos autos. A lei inventada recentemente para não superlotar presídios que é responsabilidade do Estado, liberou o jovem acusado de ter estuprado a moça.
Agora imaginem como deve estar o sentimento da jovem abusada? O sentimento de revolta pelo Estado não ter cumprido o seu papel de defender a sociedade.
O rapaz da foto, acusado de estupro, crime hediondo, foi liberado para ir para casa. A moça, sei lá... traumas não é responsabilidade da justiça.
O exemplo do que ocorreu hoje é o que vem ocorrendo com todos os tipos de bandidos que diariamente em Imperatriz e no Brasil, são soltos na audiência de custódia.
Onde a família e a Lei, bem representada pela figura do magistrado, defende compassivamente seus pupilos: brancos e emergentes.
A polícia Civil deve ter sentido o que a PM sente todos os dias na repreensão contra o crime, quando prende pela manhã e topa novamente com o meliante à noite.
Sejam bem vindos a realidade, e para quem ainda acredita na polícia, "policia, Titas".
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