Familiares e amigos lamentaram a morte precoce de Virginia Palhares
A
morte da Socialite Virginia Palhares, ocorrida na madrugada de hoje (21), conhecida também por ter sido casada com o empresário Eli Marinho (gráfica stillus), abre
o questionamento sobre os vários casos da doença conhecida por meningite, que
vem ocorrendo na cidade de Imperatriz, e principalmente, levado a morte.

Segundo informações colhidas pelo blog a vários dias,
os casos de morte por meningite em Imperatriz passam da normalidade, e assustam
técnicos, enfermeiros e médicos que lidam com a doença dentro do sistema quase
que diariamente, tendo que, ao ter contato com o paciente, partir para o
isolamento do local do paciente e dos profissionais que mantiveram contato com
o mesmo. Os casos são quase corriqueiros tanto na UPA quanto no Socorrão de Imperatriz.
No caso da Sra. Virginia Palhares, o setor da
ouvidoria do município onde a mesma trabalhava, foi isolado e os funcionários
estão proibidos de entrar no local. Se existe uma preocupação isolada, por que dentro do sistema de saúde ainda existe um "abafamento" da
quantidade de casos confirmados e que levaram a morte dos pacientes? O caso da
Virginia transpassa a normalidade, pois até então as vitimas de meningite eram
pessoas desconhecidas da sociedade, o que leva ao mesmo tempo ao ‘anonimato
social’ das mortes pela doença.
A
meningite, segundo informações do Ministério da Saúde, é
um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a
medula espinhal. Pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como
bactérias, vírus, parasitas e fungos, ou também por processos não infecciosos,
e pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus,
parasitas e fungos, ou também por processos não infecciosos. As meningites bacterianas
e virais são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública, devido sua
magnitude, capacidade de ocasionar surtos, e no caso da meningite bacteriana, a
gravidade dos casos.
Esta na hora do sistema de saúde pública liberar as
informações sobre a quantidade de pessoas infectadas ou mortas pela doença e
abrir o debate sobre a possibilidade de já estarmos enfrentando um ‘surto’ até
então silencioso.
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