A divisão
no comando do PSDB nacional, e que deve ter uma decisão pelo menos sobre quem
deve ocupar a presidência do partido até a eleição do partido, vem causando transtornos na legenda
também nos estados, como é o caso do Maranhão.
Em
meio a indecisão do partido sobre abandonar ou não o governo do presidente
Michel Temer, acirrou-se a disputa sobre o comando do partido, onde, de um lado, Tasso Jereissati coincide com o movimento do presidenciável e governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e defendem o afastamento do partido da base de apoio a Michel Temer,
entretanto, com o poder de decidir em meio a divisão, por estar no comando da
legenda até a eleição, Aécio Neves, desgastado por conta das investigações da Lava
Jato, defende a permanência no governo.
O Problema é o desgaste acumulado em função da demora do partido deixar o governo Temer, considerado altamente impopular, o PSDB vem carregando os respingos dessa empreitada, e hoje, nas pesquisas recentes, é um dos partidos mais impopulares, o que deve prejudicar nas próximas eleição. E é exatamente isso que tem incomodado Tasso e Alckmin.
No Maranhão, a atabalhoada nacional acabou adiando a transição do partido que tende a se afastar da reeleição do atual governador Flávio Dino e protagonizar o processo eleitoral com a candidatura do Senador Roberto Rocha, este deve representar a 3ª via na eleição estadual, é o que defende o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.
O Problema é o desgaste acumulado em função da demora do partido deixar o governo Temer, considerado altamente impopular, o PSDB vem carregando os respingos dessa empreitada, e hoje, nas pesquisas recentes, é um dos partidos mais impopulares, o que deve prejudicar nas próximas eleição. E é exatamente isso que tem incomodado Tasso e Alckmin.
No Maranhão, a atabalhoada nacional acabou adiando a transição do partido que tende a se afastar da reeleição do atual governador Flávio Dino e protagonizar o processo eleitoral com a candidatura do Senador Roberto Rocha, este deve representar a 3ª via na eleição estadual, é o que defende o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.
Efetivando os prognósticos tucano, o Maranhão deve ter uma das eleições mais aguardadas
dos últimos anos, com Roseana Sarney tentado retornar ao governo, ao
anti-sarneysismo representado pelo governador em busca da reeleição – neste caso
se confirmaria o processo de decadência e o fim da oligarquia no Estado, e a
terceira via, representada pelo grupo do Senador Roberto Rocha que prega um
movimento deslocado dos dois grupos antagônicos politicamente.
Em
Imperatriz, segunda cidade do Estado, a disputa estará entre as principais
lideranças, naturalmente, que deve tentar a qualquer custo, transferir a
representatividade. Recentemente uma das maiores manobras do cenário atual foi
a adesão de Ildon Marques (PSB) (ex-prefeito de Imperatriz) ao projeto de reeleição de Flávio Dino (PC do B), do outro lado
o também ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), visa transferir sua
liderança política (em votos) na região tocantina ao Senador Roberto Rocha (PSDB), e enfim, o
prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (PMDB), com a maior responsabilidade, onde terá a
obrigação de conceder a pré-candidata Roseana Sarney (PMDB) uma votação que nunca teve
em Imperatriz.
O
jogo está aberto e a responsabilidade é, sobretudo, do próprio candidato, e em
melhores condições, sem duvidas, estará o próprio governador Flávio Dino que será
avaliado sobre os últimos 3 anos governando o Maranhão e atualmente é o favorito para a eleição do ano que vem.
Este é o cenário de hoje.
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