Nos últimos anos, mas precisamente a partir do inicio da administração do prefeito Assis Ramos, a cidade de Imperatriz tem aprendido como não se deve comportar um prefeito. Fatos consideráveis tem sido registrado, no entanto, apesar das estribeiras e falta de experiencia, o confronto e desrespeito ao parlamento (a câmara de vereadores) tem sido o mais evidente.
O registro, porém, se deve a forma antidemocrática e desrespeitosa que Assis decidiu tratar os vereadores, claro que com exceção da situação, mas o distrato da forma que tem ocorrido apesar de afetar também a população, afeta o equilíbrio da própria gestão, o que pode ser considerado um “tiro no pé”.
A CPI da saúde, por exemplo, é um dos fatos históricos que marcam a atual administração. Há muitos e muitos anos não víamos tanta falta de equilíbrio e desconhecimento dos tramites democráticos, naturalmente, em toda e qualquer casa nenhum prefeito seria unanimidade, e se fosse, o problema estaria no parlamento. O fato de os interesses particulares serem a desculpa do executivo não afasta a falta de habilidade do governo. O sétimo homem, o vereador Pedro Gomes, foi o mais atingido. O deslocamento dos dois foi tão bem feito que ficou impossível uma recomposição. Assis resolveu atingir a esposa do vereador talvez na mesma proporção que ele se dizia atingido ao agredir um radialista. O sétimo homem é, na verdade, tudo que a oposição precisava e tudo que o prefeito não poderia ter criado.
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