Um dos mandatos mais polêmicos da história da cidade de Imperatriz, esta é a forma mais resumida do primeiro mandato da gestão do atual prefeito Assis Ramos, reeleito como um dos mais impopulares, com apenas pouco mais de 26 mil votos.
Denuncias graves na saúde, suspeitas de enriquecimento, compras investigadas pelo Ministério Público e pela câmara de vereadores, ainda não foram esclarecidas pela administração pública, esta que tem obrigação de publicar seus atos, ainda esconde no próprio portal da transparências o que deveria ser visível.
No ponto alto da campanha eleitoral uma enxurrada de denuncias não foram exportas a sociedade, como a denuncia do ministério público sobre a aquisição da fazenda São Francisco (veja aqui) e compra de mansões, feitas pelo vereador Ditola.
O que espera, ainda, que o prefeito Assis Ramos venha a público defender-se das denuncias, já que é prefeito reeleito e deve tal justificativa a sociedade. Por outro lado, a tropa de advogados estão instruídos a entrar com várias ações para suprimir o direito da imprensa de publicar os atos suspeitos do executivo.
Para que a atual gestão esteja com intuito decente, com dever dentro dos princípios da administração pública, um dos atos do prefeito Assis Ramos, deveria ser o esclarecimento a sociedade sobre as denuncias que circularam durante a campanha e que possuem fortes indícios de irregularidades.
Mas isso tudo são apenas pontos de uma gestão capenga e cansada, e que dificilmente se pode esperar que tudo isso venha a público a não ser por parte de uma grande investigação dos aparatos da justiça, pois a imprensa que tem seu dever dentro desse processo democrático, pode estar com os dias contados minados por ações judiciais.
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