A falsa imagem de 26% do eleitorado, e demonstração de um projeto atrasado que reproduziu uma reeleição impopular sobre efeito de um êxtase midiático. |
A cidade de Imperatriz segue governada, no automático, sem rumo, desordenada e sem grandes expectativas, assim como o primeiro governo do prefeito reeleito Assis Ramos, como uma odisseia.
Em meio a afirmações prósperas nos arredores da cidade de Imperatriz, outros municípios ainda possuem grandes expectativas, por outro lado, na terra do frei, os vídeos cansados da máquina de asfalto e operações tapa-buracos que não acompanham a destruição natural da vias, amargam os primeiros 100 dias da gestão.
Na saúde pública, hospital de campanha que todos desconhecem suas estruturas e leitos que nunca passam de 60% da lotação, mesmo no maior pico da pandemia. Ação da Polícia Federal com suspeitas de esquema nas quentinhas, médicos com pagamentos atrasados, equipamentos quebrados, falta de medicamentos e contratações de empresas médicas que eram "vendidas" na propaganda eleitoral que não teriam; Resultado: A quantidade de empresas médicas contratadas quase dobrou.
Na infraestrutura, após 100 dias o retrato da odisseia, como diz o dicionário; "longa perambulação ou viagem marcada por aventuras, eventos imprevistos e singulares".
A educação paralisada pela pandemia recebeu a notícia dos 60% por cento gastos indiscriminadamente como uma revolução proposital. E agora?
Na Assistência Social a mesma odisseia. Demissão de apaniguados contratados para vencer as eleições. Enfraquecimento de programas sociais, falta de abastecimento (alimentos) nos programas assistenciais e uso da máquina para fortalecimento do ego da pré-candidata a deputada e primeira dama, Janaina Ramos.
Imperatriz é o retrato de um projeto falido, midiático, e que vende através da mídia, a tese da "mentira muitas vezes repetida que virou verdade".
Esse é o retrato dos primeiros 100 dias da gestão Assis Ramos.
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