O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, frustrou no seu primeiro ensaio como liderança regional dos municípios da região tocantina a frente da AMIRT (Associação dos Municípios da Região Tocantina).
Assis projetou facilidades ao tentar negociar com prefeitos a compra de imunizantes contra a COVID-19 através de um consórcio entre os municípios da regional, no entanto, até este momento, nenhum prefeito se dispôs a enfrentar a arriscada e sonhadora proposta do "líder regional", Francisco de Assis Ramos, de ser o administrador desses recursos.
Um dos impasses pode ter sido a devassa da Polícia Federal na sede da secretaria de saúde na operação que investiga o desvio de quentinhas, exatamente no dia da reunião com os prefeitos, onde Assis tentava convencer da sua capacidade de liderança. Outro impeditivo, pode ter sido a desculpa encontrada para a operação, bem desconectada da realidade e com insinuações de prováveis erros da PF [imagine!]
Pelo silêncio sobre a investida do "consorcio natimorto", é possível que a AMIRT tenha desistido do projeto salvador, e tenha optado pela adesão ao Consórcio Nacional, conforme aprovação das câmaras de vereadores, em anúncios recentes das mídias instituciozaps.
Na agenda dos últimos dias do presidente da AMIRT, cita-se: discursão com o Diretor da CAEMA, provocação aos deputados estaduais, gravação de vídeo na fabrica de asfalto, e nenhuma mídia sobre a falência da "força tarefa".
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