cenário é de estagnação dos dois candidatos do campo da esquerda, mas as alianças num provável segundo turno deve dá a eleição ainda bastante indefinida.
Os analistas veem um aumento de uns, subida de outros e estagnação ou queda de quem acreditam ser o maior problema do governo, entretanto, a estagnação dos dois principais candidatos é o mais evidente, e os sinais são de um empate técnico que deve se estender até as eleições. Por um lado por conta dos próprios números, tanto de Brandão como de Weverton, que beiram, juntos, mais de 45% dos votos, sendo 24% para Brandão e 20%, segundo a pesquisa ESCUTEC divulgada neste final de semana.
Em comum desespero, visto que ainda sobrariam espaço para o crescimento de qualquer adversário, até Lahersio ou Edvaldo - o segundo com grande expectativa para o eleitorado da região de São Luis.
Os candidatos, Weverton e Brandão vão disputando o mesmo campo ou o mesmo eleitorado, mais ligado ao modelo de Flávio Dino com aceno a esquerda e principalmente ao ex-presidente Lula. Essa disputa se consolida ou não com o tempo, ja que o PT deve mesmo subir no palanque do agora socialista Brandão, e do outro lado, Weverton também deve investir nessa confusão que vai ficar na cabeça do eleitorado.
Com aparente consolidação dos números, agora a expectativa para a ascensão do candidato da direita e provavelmente um dos dois candidatos Bolsonaristas, mesmo sem a tendência de aparecer na foto ao lado do atual presidente. Isso ocorre devido a baixa popularidade no Maranhão e a números bastantes favoráveis a Lula.
Agora é tentar entender porque os candidatos do lulismo não conseguem ainda a mesmo crescimento do presidenciável, ou se divididos no primeiro turno, as alianças devem ser o ponto forte da decisão do segundo turno, ainda que os dados de hoje apotarem uma pequena vantagem para o candidato do governo.
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