Ontem, Dilma Rousseff saiu com esta:
"Seria muito estranho que, quando há uma manifestação de vida no seio da minha família, eu defendesse uma posição a favor do aborto".
Estava usando o neto recém-nascido como escudo contra as suas reincidentes e renitentes declarações, escritas e gravadas, a favor do aborto. Todo mundo sabe que Dilma não defende o aborto do seu netinho. Dilma defende o aborto como direito da mulher sobre o próprio corpo. Dilma defende que as mulheres possam, ao engravidar, serem encaminhadas para uma UPAA, Unidade de Pronto Atendimento de Aborto, que ela deve estar pensando em criar Brasil à fora e serem tratadas como quem vai retirar uma verruga. O feto é uma mera consequência. A declaração é de quem não sabe mais o que dizer. Porque a única coisa que ela tem a dizer é: sim,sou e sempre fui a favor do aborto! O problema é que, na contabilidade marqueteira da sua campanha, isto tira mais votos do que dá.
C/N
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